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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/29695
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorChaves, Sônia Cristina Lima-
dc.contributor.authorAlmeida, Ana Maria Freire de Lima-
dc.contributor.authorReis, Camila Santana dos-
dc.contributor.authorRossi, Thais Regis Aranha-
dc.contributor.authorBarros, Sandra Garrido de-
dc.creatorChaves, Sônia Cristina Lima-
dc.creatorAlmeida, Ana Maria Freire de Lima-
dc.creatorReis, Camila Santana dos-
dc.creatorRossi, Thais Regis Aranha-
dc.creatorBarros, Sandra Garrido de-
dc.date.accessioned2019-05-28T20:22:40Z-
dc.date.available2019-05-28T20:22:40Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn2358-2898-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29695-
dc.description.abstractEste estudo analisou a implementação da Política de Saúde Bucal no Brasil entre 2015 e 2017 em quatro componentes: ações institucionais, implantação, financiamento e resultados. Foram realizados acompanhamento dos sites do Ministério da Saúde (MS) e coleta de dados secundários sobre ações institucionais do MS, implantação dos serviços de Atenção Básica e Atenção Especializada, resultados alcançados (cobertura da primeira consulta odontológica, média de ação coletiva de escovação supervisionada e tratamentos especializados) e financiamento. Entre 2015 e 2017, houve aumento de 5,8% no número de Equipes de Saúde Bucal e de 6,4% no número de Centros de Especialidades Odontológicas. A cobertura de primeira consulta odontológica programática decresceu no período de 14,6% em 2015, para 10,5% em 2016 e 8,3% em 2017. Houve redução discreta do financiamento federal no ano de 2017, quando comparado a 2016. Verificou-se, em 2016, um cenário político restritivo para a saúde bucal na menor implantação de novos serviços, com mudanças sucessivas na coordenação nacional da política. É necessário aprofundar o estudo sobre o financiamento da política, visto que o aporte financeiro de 2016-2017 não está coerente com o pouco avanço na implantação e tendência de manutenção de resultados, com queda de indicadores específicos, como o de primeira consulta odontológica programática.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-11042018000600076&lng=en&nrm=iso&tlng=ptpt_BR
dc.subjectPolítica de saúdept_BR
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.subjectMonitoramentopt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.titlePolítica de Saúde Bucal no Brasil: as transformações no período 2015-2017pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberSaúde Debate, v.42, n.esp.2, p.76-91, 2018.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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