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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2981
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCodes, Jose Santiago Gonzalez de-
dc.contributor.authorCohen, Deborah Ann-
dc.contributor.authorMelo, Neli Almeida de-
dc.contributor.authorTeixeira, Guilherme Gonzaga-
dc.contributor.authorLeal, Alexandre dos Santos-
dc.contributor.authorSilva, Tiago de Jesus-
dc.contributor.authorOliveira, Miucha Pereira Rios de-
dc.creatorCodes, Jose Santiago Gonzalez de-
dc.creatorCohen, Deborah Ann-
dc.creatorMelo, Neli Almeida de-
dc.creatorTeixeira, Guilherme Gonzaga-
dc.creatorLeal, Alexandre dos Santos-
dc.creatorSilva, Tiago de Jesus-
dc.creatorOliveira, Miucha Pereira Rios de-
dc.date.accessioned2011-09-29T13:50:55Z-
dc.date.available2011-09-29T13:50:55Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn0102-311X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2981-
dc.descriptionp. 325-334pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi avaliar (1) a aceitação de rastreamento para DST em ambientes não clínicos por indivíduos assintomáticos, (2) os fatores de risco e prevalência de DST em ambientes não clínicos e clínicos e (3) o rastreamento não clínico de populações assintomáticas como um método viável para controle das DST. Recrutamos 139 participantes masculinos e 486 femininos entre 18 e 30 anos em clínica de planejamento familiar, escolas e comunidades de baixa renda. Inquirimos os recrutados sobre sintomas de DST e comportamentos de risco para DST/HIV e os testamos para gonorréia, clamídia, sífilis e HIV. Exceto pelo HIV, as mulheres recrutadas diretamente da comunidade apresentavam maior prevalência de DST do que as que procuravam a clínica. O rastreamento das DST em ambientes não clínicos no Brasil é aceitável e vantajoso para jovens em comunidades de baixa renda. Participantes infectados provavelmente nunca teriam procurado assistência, sido testados ou tratados.Medidas para o controle das DST podem ser implementadas em qualquer lugar onde se alcancem as populações de risco e transformadas em rotina nos serviços de saúde, mesmo entre indivíduos com problemas não relacionados com DST.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoenças Sexualmente Transmissíveispt_BR
dc.subjectComportamento de Riscopt_BR
dc.subjectComportamento Sexualpt_BR
dc.subjectSexually Transmitted Diseasespt_BR
dc.subjectRisk Behaviorpt_BR
dc.subjectSexual Behaviorpt_BR
dc.titleDetecção de doenças sexualmente transmissíveis em ambientes clínicos e não clínicos na Cidade de Salvador, Bahia, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number22(2)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

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