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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2986
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Antonio Alberto da Silva-
dc.contributor.authorMartinelli, Reinaldo Pessôa-
dc.contributor.authorSilveira, Marco Antonio Santos-
dc.contributor.authorRocha, Heonir de Jesus Pereira da-
dc.creatorLopes, Antonio Alberto da Silva-
dc.creatorMartinelli, Reinaldo Pessôa-
dc.creatorSilveira, Marco Antonio Santos-
dc.creatorRocha, Heonir de Jesus Pereira da-
dc.date.accessioned2011-09-29T14:48:11Z-
dc.date.available2011-09-29T14:48:11Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.issn1806-9282-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2986-
dc.descriptionp. 115-20pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO. Avaliar a relação entre raça e tipo histológico de glomerulonefrite, levando em consideração idade, sexo e presença da forma hepatoesplênica da esquistossomose mansônica. MATERIAL E MÉTODOS. Pacientes do Serviço de Nefrologia da Universidade Federal da Bahia, 80 com esclerose glomerular focal (EGF) e 50 com glomerulonefrite membranoproliferativa (GNMP) foram comparados quanto à distribuição dos tipos raciais (negro, mulato, branco). Pacientes com lupus eritematoso sistêmico ou qualquer outro tipo de doença auto-imune não foram incluídos na presente análise. Comparações ajustadas foram feitas através do método de Mantel-Haenszel e de um modelo de regressão logística múltipla. RESULTADOS. Raça foi significantemente associada com o tipo histológico; a relação entre o número de negros ou mulatos e o número de brancos foi aproximadamente 2,4 vezes maior (odds ratio=2,43; IC 95%=1,09-5,45) em pacientes com EGF do que em pacientes com GNMP. Esta associação entre raça e tipo histológico foi independente da idade, do sexo e da presença da forma hepatoesplênica da esquistossomose. No modelo de regressão logística múltipla, raça foi significativamente (p=0,037) associada com o tipo histológico (odds ratio=2,54; IC 95%=1,06-6,06). CONCLUSÃO. A maior freqüência de negros e mulatos no grupo EGF nesta amostra de pacientes da Bahia é consistente com os achados de estudos realizados nos Estados Unidos. Os dados apoiam a possibilidade de uma relação entre descendência africana e susceptibilidade aumentada para EGF, independente da idade, do sexo e do diagnóstico de esquistossomose. A identificação dos mecanismos que determinam esta diferença racial representa uma importante questão para futuras investigações.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectNegrospt_BR
dc.subjectGlomerulonefritept_BR
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.subjectBlackpt_BR
dc.subjectGlomerulonefritispt_BR
dc.subjectSchistosomiasispt_BR
dc.titleDiferenças raciais entre pacientes com esclerose glomerular focal e glomerulonefrite membranoproliferativa residentes no estado da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista da Associação Médica Brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number45(2)pt_BR
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