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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2997
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Análise correlativa entre medidas esqueléticas verticais em indivíduos com oclusão excelente e má oclusão
Título(s) alternativo(s): Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
Autor(es): Damico, Maridélia Machado Mateus
Franco, Fernanda Catharino Meneses
Brandão Filho, Rivail Almeida
Habib, Fernando Antônio de Lima
Autor(es): Damico, Maridélia Machado Mateus
Franco, Fernanda Catharino Meneses
Brandão Filho, Rivail Almeida
Habib, Fernando Antônio de Lima
Abstract: INTRODUÇÃO: avaliar as proporções verticais faciais é um dos parâmetros mais importantes a ser utilizado pelo ortodontista no planejamento da terapia apropriada. Porém, não é raro que, quando se avaliam medidas isoladamente, tenha-se uma idéia errônea do que a face do paciente apresenta em termos de padrão vertical. OBJETIVOS: o presente trabalho realizou diferentes correlações entre a ângulo do plano mandibular (GoGn-SN), o índice de altura facial (IAF) e a sobremordida, avaliando a resposta dessas correlações quanto ao padrão citado na literatura, além de identificar possíveis fatores que, eventualmente, levassem essas medidas a um comportamento fora desse padrão. METODOLOGIA: o estudo foi realizado em radiografias cefalométricas de perfil entre dois grupos de indivíduos brasileiros – um portador de oclusão excelente e outro de má oclusão – atendidos no Curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia. RESULTADOS: as medidas esqueléticas GoGn-SN e IAF apresentaram forte correlação entre si. A sobremordida, entretanto, não apresentou correlação com essas medidas no grupo com oclusão excelente e demonstrou fraca correlação naquele com má oclusão. Uma correlação coerente com o padrão citado na literatura foi encontrada em 35% e 31% dos indivíduos dos grupos com oclusão excelente e má oclusão, respectivamente. Os indivíduos restantes apresentaram variações na altura dentoalveolar dos incisivos, compensando as displasias verticais. No grupo com oclusão excelente, esse fator se somou às compensações na região de molares. CONCLUSÕES: os resultados encontrados indicam que a maior parte dos grupos apresentou um comportamento diferente do padrão citado na literatura, quando as três medidas foram correlacionadas simultaneamente.
Palavras-chave: Ângulo do plano mandibular,
Índice de altura facial,
Trespasse dentário vertical,
Dimensões verticais da face.
Mandibular plane angle,
Facial height index,
Overbite,
Facial vertical dimensions.
URI: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2997
Data do documento: 2008
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Odontologia)

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