https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3030
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Gobbi, Kátia Fernanda | - |
dc.contributor.author | Garcia, Rasmo | - |
dc.contributor.author | Ventrella, Marília Contin | - |
dc.contributor.author | Garcez Neto, Américo Fróes | - |
dc.contributor.author | Pereira, Odilon Gomes | - |
dc.creator | Gobbi, Kátia Fernanda | - |
dc.creator | Garcia, Rasmo | - |
dc.creator | Ventrella, Marília Contin | - |
dc.creator | Garcez Neto, Américo Fróes | - |
dc.creator | Pereira, Odilon Gomes | - |
dc.date.accessioned | 2011-10-03T15:39:34Z | - |
dc.date.available | 2011-10-03T15:39:34Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.issn | 1806-9290 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3030 | - |
dc.description | P.802-809. | pt_BR |
dc.description.abstract | Um experimento utilizando feno de Brachiaria decumbens tratado com níveis crescentes de uréia (0, 20, 40 e 80 g/kg de MS) e submetido a diferentes tempos de digestão in vitro (0, 6, 12, 24 ou 72 horas), foi conduzido com o objetivo de se avaliar quais tecidos foliares têm a degradação mais afetada pela amonização e digestão. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, num arranjo fatorial 4 × 5, com três repetições. Os dados foram submetidos à análise multivariada. O feno tratado com uréia apresentou a menor proporção de tecidos remanescentes após a digestão in vitro. Os tecidos que tiveram a degradação mais afetada pela amonização foram a bainha do feixe vascular e o esclerênquima. O feno tratado com 80 g uréia/kg MS e submetido à digestão in vitro por 24 ou 72 horas apresentou a menor proporção de tecidos com parede celular espessa e lignificada, como bainha do feixe vascular e esclerênquima. O tratamento com uréia também reduziu o tempo necessário para degradação dos tecidos foliares. O feno tratado com uréia e submetido a 12 horas de digestão apresentou a mesma proporção de tecidos que o feno não-tratado e submetido a 24 ou 72 horas de digestão in vitro. A epiderme e o tecido vascular lignificado apresentaram menor degradação após a digestão in vitro. Os resultados indicaram que o tratamento com uréia contribuiu para a desestruturação da parede celular, aumentando a degradação microbiana dos tecidos e reduzindo o tempo necessário para a sua digestão. | pt_BR |
dc.language.iso | en | pt_BR |
dc.subject | Amonização | pt_BR |
dc.subject | Análises histológicas | pt_BR |
dc.subject | Anatomia foliar | pt_BR |
dc.subject | Brachiaria decumbens | pt_BR |
dc.subject | Gramínea C4 | pt_BR |
dc.subject | Ammoniation | pt_BR |
dc.subject | Brachiaria decumbens | pt_BR |
dc.subject | C4 grass | pt_BR |
dc.subject | Histological analyses | pt_BR |
dc.subject | Leaf anatomy | pt_BR |
dc.title | Leaf tissues degradation of signalgrass hay pretreated with urea and submitted to in vitro digestion | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista Brasileira de Zootecnia | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 37, n. 5 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (EMV) |
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