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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3061
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLordelo, Eulina da Rocha-
dc.contributor.authorBichara, Ilka Dias-
dc.creatorLordelo, Eulina da Rocha-
dc.creatorBichara, Ilka Dias-
dc.date.accessioned2011-10-04T12:35:10Z-
dc.date.available2011-10-04T12:35:10Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn1678-5177-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3061-
dc.descriptionp. 337-354pt_BR
dc.description.abstractO entendimento sobre a natureza da infância pode ser crítico para várias áreas de investigação e aplicação. As últimas décadas assistiram ao trabalho de desconstrução do conceito de infância, baseando-se nas investigações de historiadores, antropólogos e psicólogos, que mostraram a intensa variabilidade social e cultural no modo como as sociedades e as épocas pensam sobre a infância e decidem como tratá-la. Ao mesmo tempo, ganha força o consenso social sobre a importância da educação desde os primeiros anos de vida, e sobre a escola como lugar privilegiado para a criança, afastada do mundo dos adultos, particularmente do mundo do trabalho. Essas idéias são orientadas de um lado por motivos pragmáticos – a necessidade de preparação da criança para inserção futura no mundo do trabalho, em condições competitivas – e de outro por motivos teóricos – a adoção de uma perspectiva sociocultural e contextualista extremada, que vê o ser humano em desenvolvimento como material plástico, sujeito tão somente aos condicionantes ambientais imediatos e históricos. Este artigo busca esclarecer as limitações de tais posições e propor, em seu lugar, uma agenda de pesquisa sobre a infância enquanto fenômeno biopsicossocial. Para tal, examina as idéias da psicologia evolucionista sobre a imaturidade da espécie humana, e os estudos mais recentes orientados por essa perspectiva, cobrindo tópicos como cognição e metacognição, aprendizagem, autoestima e brincadeira, entre outros. Finalmente, o artigo discute os problemas da organização da educação infantil no Brasil, seus currículos explícito e implícito e a congruência dessa organização com uma concepção biopsicossocial de infância.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectBrincadeiraspt_BR
dc.subjectFunções da imaturidadept_BR
dc.titleRevisitando as funções da imaturidade: uma reflexão sobre a relevância do conceito na Educação Infantilpt_BR
dc.title.alternativePsicologia USPpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv.20, n.3pt_BR
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