Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/31271
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPorto, Lauro Antonio-
dc.contributor.authorSantos, Queli Nascimento-
dc.creatorSantos, Queli Nascimento-
dc.date.accessioned2020-01-10T14:47:29Z-
dc.date.available2020-01-10T14:47:29Z-
dc.date.issued2020-01-10-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31271-
dc.description.abstractAlém de fatos biológicos, morte e morrer são processos construídos socialmente, porque envolvem a criação de simbologias no contexto histórico e cultural no qual o indivíduo está inserido. Morte e processo de morrer foram historicamente transferidos para o espaço do hospital e serviços de saúde especializados, como as unidades de terapia intensiva (UTI), implicando ao profissional da equipe multidisciplinar em saúde a convivência com esses fenômenos no ambiente ocupacional. Dessa maneira, a presente dissertação objetiva investigar a vivência de profissionais de uma unidade de cuidados intensivos tendo a morte e o processo de morrer como cotidiano de trabalho. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como recursos empíricos, para a produção de dados, as observações de campo e a entrevista semiestruturada. Este estudo utiliza como base a fenomenologia social de Alfred Schütz, que permitiu revelar os significados intersubjetivos atribuídos à vivência com a finitude da vida neste ambiente ocupacional e as repercussões que incorrem sobre os profissionais, delineando sentidos comuns. Para os trabalhadores da equipe multiprofissional, a UTI é um espaço construído por intercâmbio de experiências e que precisa ser diferenciado na assistência às pessoas no evento da morte e no processo de morrer. Os fenômenos de terminalidade são significados e vivenciados de modos singulares. A morte para a equipe é tida como uma possibilidade. O morrer é atribuído como uma dificuldade, um processo que afeta os profissionais diante de determinadas situações de assistência e envolvimento com a história de vida do paciente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectMorrerpt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectCategorias de Trabalhadorespt_BR
dc.titleO cotidiano com a morte e o morrer em uma unidade de terapia intensivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coBatista, Cláudia Bacelar-
dc.contributor.refereesLemos, Maria Elisa Villas-Bôas Pinheiro de-
dc.contributor.refereesFreitas, Maria do Carmo Soares de-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGSAT)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO COMPLETA - QUELI NASCIMENTO SANTOS.pdf2 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.