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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/31281
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorParés, Luis Nicolau-
dc.contributor.authorSilva, George da Hora-
dc.creatorSilva, George da Hora-
dc.date.accessioned2020-01-16T14:30:53Z-
dc.date.available2020-01-16T14:30:53Z-
dc.date.issued2020-01-16-
dc.date.submitted2019-05-24-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31281-
dc.description.abstractO presente trabalho propõe uma discussão sobre as relações sociais hierárquicas e práticas de poder, além, da influência e impacto da tecnologia e de outras formas de manutenção e preservação do conhecimento. O desenvolvimento do trabalho ocorre numa comunidade de terreiro, o Ilê Lorogun, a partir de suas origens e análise das relações de poder na família biológica, desta com a “família extensa” e com a “família de santo”. O trabalho parte da contextualização das escolhas e trajetória de vida do autor deste texto para demarcar a posição da construção textual, a escolha do campo e a determinação dos marcadores político/sociais tais quais gênero/identidade/grupo de pertença /expressão de religiosidade que estão refletidos nessas escolhas. A análise, em determinados pontos, é acompanhada de uma comparação com a literatura especializada sobre as religiões afro-brasileiras. É apresentada uma relação dos personagens que compõem o Ilê Lorogun, com a distribuição de seus papeis na estrutura social e eventuais desdobramentos políticos na continuidade e manutenção da casa. Especial atenção é conferida a correlação entre os títulos e cargos e as conexões de parentesco biológico ou social (família extensa) com a liderança da casa. Ao abordar a estrutura das distintas posições iniciáticas (abiã, iaô, ebome, equede, ogã) com a descrição de suas atribuições e alguns rituais a eles associados, são analisados como esses cargos funcionam na prática, revelando tensões, negociações e manipulação das normas, assim como alguns privilégios associados às relações de parentesco com a liderança. O poder compartilhado na tomada de decisões e na condução das atividades rituais emerge como um elemento distintivo, em que a superposição do parentesco e do religioso se evidenciam de forma mais notória, no processo de co-liderança da casa por parte do casal fundador. A pesquisa no decorrer do trabalho expôs surpresas e desafios e principalmente possibilidades de novas discussões sobre as religiões afro-brasileiras.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectAncianidadept_BR
dc.subjectSenioridadept_BR
dc.subjectRelações sociaispt_BR
dc.subjectReligiões afro-brasileiraspt_BR
dc.titleNo tempo de finado: conflito geracional, poder e mando em um candomblé de Salvadorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRodrigues, Núbia Bento-
dc.contributor.refereesPassos, Marlon Marcos Vieira-
dc.publisher.departamentFaculdade de Filosofia e Cinecias Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar em Estudos Étnicos e Africanos - Posafropt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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