Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Rêgo, Marco Antônio Vasconcelos | - |
dc.contributor.author | Freitas, Eni Devay de | - |
dc.creator | Freitas, Eni Devay de | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-03T15:45:54Z | - |
dc.date.available | 2021-02-03T03:00:30Z | - |
dc.date.issued | 2020-02-03 | - |
dc.date.submitted | 2017 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31394 | - |
dc.description.abstract | A obesidade e o câncer se constituem em problemas de saúde pública, segundo a Organização Mundial de saúde, que estão diretamente relacionados com o estilo de vida e fatores ambientais. A obesidade é um fator de pior prognóstico para o câncer. Pacientes obesas tendem a apresentar, ao diagnóstico de câncer de mama, tumores com características biológicas de maior agressividade em comparação às pacientes não obesas, resultando em maiores taxas de recaída e progressão da doença, maiores taxas de mortalidade e redução na sobrevida livre de doença e sobrevida global por câncer de mama. Os objetivos desse trabalho foi avaliar o papel da obesidade como fator prognóstico para o câncer de mama considerando-se a presença de fatores prognósticos relacionados ao tumor e revisar a literatura quanto ao papel das adipocinas, adiponectina e leptina, na relação com risco e prognóstico do câncer de mama. No estudo de sobrevida, incluíram-se 274 pacientes e dessas 62% estavam acima do peso. As pacientes obesas apresentaram ao diagnóstico uma maior proporção de tumores maiores, entre 2,0 a 5,0 cm, e estadiamento mais avançado (E II e III) (p=0,007). As taxas de sobrevida global (SG) em cinco anos variaram de 77% para as obesas versus 81% para às não obesas. As taxas de sobrevida livre de progressão (SLP) de 74% e 78%, respectivamente, para obesas e não obesas em cinco anos. Os estudos como as adipocinas, adiponectina e leptina, demonstraram uma relação inversa da adiponectina e direta da leptina com Índice de Massa Corporal (IMC). Pacientes com câncer de mama apresentam níveis séricos de adiponectina baixos e de leptina alto em relação às pacientes saudáveis; níveis séricos de adiponectina baixo aumentam o risco de câncer de mama e níveis séricos de leptina alto e adiponectina baixo são fatores de pior prognóstico independentes para câncer de mama em mulheres. A desregulação metabólica presente na obesidade, alterando os níveis de concentração séricas das adipocinas, adiponectina e leptina, se constituem na via chave de regulação entre obesidade e câncer de mama, dirigindo o aparecimento e o comportamento do câncer. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Sobrevida | pt_BR |
dc.subject | Obesidade | pt_BR |
dc.subject | Câncer de mama | pt_BR |
dc.subject | Adipocinas | pt_BR |
dc.title | A obesidade como fator prognóstico no câncer de mama em mulheres | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Carvalho, Fernando Martins | - |
dc.contributor.referees | Nascimento, Ivana Lúcia de Oliveira | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho | pt_BR |
dc.publisher.initials | PPGSAT | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGSAT)
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