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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/31755
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFranke, Carlos Roberto-
dc.contributor.authorLima, Pedro Cerqueira-
dc.creatorLima, Pedro Cerqueira-
dc.date.accessioned2020-04-06T16:44:02Z-
dc.date.available2020-04-06T16:44:02Z-
dc.date.issued2020-04-06-
dc.date.submitted2017-08-29-
dc.identifier.otherLI732a-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31755-
dc.description.abstractDiversos agravos à saúde, de espécies de aves silvestres e domésticas, representam risco também à saúde humana. Doenças emergentes ou de registro raro na literatura merecem atenção em vista da dificuldade em diagnosticá-las corretamente e tratá-las em tempo hábil decorre do despreparo dos profissionais, carência de recursos laboratoriais e de dados ecoepidemiológicos sobre as espécies de hospedeiros e as etiologias possivelmente envolvidas tanto nos casos humanos quanto no animais. O presente trabalho se dedica ao estudo de duas enfermidades ainda não descritas nas circunstâncias em que elas ocorreram no Brasil. O primeiro estudo aborda a Febre no Nilo Ocidental (FNO), com seu primeiro registro de ocorrência em humano em 2014, no estado do Piauí. Foi realizado um estudo epidemiológico que resultou no primeiro registro da ocorrência de aves silvestres de vida livre infectadas com o vírus do Nilo Ocidental (VNO), no Brasil, na região onde ocorreu o caso humano da doença. O segundo estudo se refere a um fenômeno de mortandade de aves silvestres, frequentadoras de ambientes úmidos, que morreram por uma causa não identificada, nas margens do Lago de Sobradinho, localizado no Rio São Francisco, no Município de Remanso/BA. Os fenômenos de mortandades ocorreram no período de seca prolongada nos anos de 2008, 2010, 2013 e 2014. Dentre as mortes ocorridas, 16 espécies de aves aquáticas foram afetadas, principalmente representantes da família Anatidae (50,0%), Ardeidae (12,5%). Os marrecos (Dendrocygna autumnalis) e (Dendrocygna viduata) foram as aves mais afetadas correspondendo a 60,7% (164/270) das mortes. Este foi o primeiro registro, no Brasil, de intoxicação por toxina botulínica em aves silvestres de vida livre.pt_BR
dc.description.sponsorshipFUNDACAO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DA BAHIA - Programa de Bolsas FAPESB - Cota Institucionalpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEcoepidemiologiapt_BR
dc.subjectClostridium botulinumpt_BR
dc.subjectBotulismopt_BR
dc.subjectZoonosespt_BR
dc.subjectVírus do Nilo Ocidentalpt_BR
dc.subjectAves - Migraçãopt_BR
dc.titleImpactos ambientais e indicadores de risco de introdução de patógenos veiculados por aves migratórias no Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesFernandes, Lia Muniz Barreto-
dc.contributor.refereesRomão, Cláudio de Oliveira-
dc.contributor.refereesSilva, Aristeu Vieira da-
dc.publisher.departamentEscola de Medicina Veterinária e Zootecniapt_BR
dc.publisher.programPós-graduação em Ciência Animal nos Trópicospt_BR
dc.publisher.initialsPPGCAT/UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Veterinária Preventivapt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Animalpt_BR
dc.subject.cnpqSaneamento Aplicado à Saúde do Homempt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGCAT)

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