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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3192
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva Neto, Marinho M.-
dc.contributor.authorJalil, Emília M.-
dc.contributor.authorAraújo, Iguaracyra Barreto de Oliveira-
dc.creatorSilva Neto, Marinho M.-
dc.creatorJalil, Emília M.-
dc.creatorAraújo, Iguaracyra Barreto de Oliveira-
dc.date.accessioned2011-10-07T16:16:34Z-
dc.date.available2011-10-07T16:16:34Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn1516-8484-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3192-
dc.description.abstractLinfomas não-Hodgkin (LNH) extranodais representam cerca de um terço de todos os linfomas e atualmente apresentam taxa de incidência maior que a de linfomas nodais. Diferenças entre LNH nodais e extranodais incluem etiologia, formas de apresentação e resposta terapêutica, entretanto não dispomos de dados na nossa população. Este estudo teve como objetivo caracterizar os LNH extranodais diagnosticados no Hospital Aristides Maltez, em Salvador-Bahia. Foram avaliados, retrospectivamente, 145 diagnósticos de linfoma não-Hodgkin, segundo a OMS-2001, no período de janeiro de 1999 a julho de 2001. A freqüência de linfomas extranodais foi de 30,3%. A idade média dos pacientes foi de 55,6 anos e a relação homem/mulher foi de 1:1. A maioria dos pacientes apresentava estadios avançados (III ou IV de Ann Arbor), presença de sintomas B, LDH normal, bom desempenho pela escala do ECOG e IPI entre zero e dois. Nove pacientes estão vivos e em remissão completa (22,5%) após um seguimento médio de 23 meses. O sítio extranodal mais comumente acometido foram as tonsilas, seguidas pela cavidade oral, pele e trato gastrointestinal, dentre outros. O linfoma difuso de grandes células B foi o mais comum subtipo histológico, seguido pelo linfoma anaplásico de grandes células. Concluímos que o mais freqüente sítio extranodal de apresentação em nosso estudo difere da maioria da literatura, porém nossa freqüência de linfoma extranodal é semelhante à mesma.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Hematologia e Hemoterapiapt_BR
dc.subjectLinfoma não-Hodgkin extranodalpt_BR
dc.subjecttonsilaspt_BR
dc.subjecthistopatologiapt_BR
dc.subjectExtranodal non-Hodgkin lymphomapt_BR
dc.subjecttonsilspt_BR
dc.subjecthistopathologypt_BR
dc.titleLinfomas não-Hodgkin extranodais em Salvador-Bahia: Aspectos clínicos e classificação histopatológica segundo a OMS-2001pt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Hematologia e Hemoterapiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão José do Rio Pretopt_BR
dc.identifier.numberv.30, n.1pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

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