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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/32148
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPitanga, Francisco José Gondim-
dc.contributor.authorBandeira, Anny Karoliny das Chagas-
dc.creatorBandeira, Anny Karoliny das Chagas-
dc.date.accessioned2020-08-24T19:50:33Z-
dc.date.issued2020-08-24-
dc.date.submitted2019-04-26-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32148-
dc.description.abstractEstima-se que a prevalência global da doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA), diagnosticada por exames de imagem, está em torno de 25,24%. Evidências corroboram que a prática regular de atividade física proporciona melhora nos índices no perfil lipídico, além de controle da obesidade abdominal e resistência à insulina, sendo fatores importantes para o tratamento de DHGNA. O presente estudo tem como objetivo investigar a associação entre atividade física no tempo livre e doença hepática gordurosa não alcoólica em adultos participantes do ELSABrasil. Estudo transversal com dados da linha de base do projeto “Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil).” A amostra após critérios de inclusão e exclusão foi composta por 12.554 servidores públicos, com idades variando entre 35 e 74 anos, ativos e aposentados de instituições de ensino e pesquisa em seis capitais brasileiras (Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Vitória). Para determinar associação entre a atividade física (AF) e DHGNA, foi utilizado regressão logística com a modelagem backward, partindo-se do modelo completo até o ajustado. Foram calculadas as razões de prevalência pelo método robusto e seu respectivo intervalo de confiança de 95%. Foram utilizados testes de correlação linear de Pearson para verificar a ocorrência de associação entre a DHGNA com a atividade física e as co-variáveis. Foram consideradas potenciais fatores de confusão, dislipidemia, sexo, índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura, Diabetes Mellittus tipo 2, Hipertensão Arterial Sistémica foram inseridas uma por vez, em um modelo de regressão logística. Na logística final os modelos de regressão incluíam variáveis que alteraram as odds ratios não ajustados em pelo menos 10%, não foi encontrado variáveis de confundimento. Foram selecionadas como potenciais variáveis modificadoras de efeito aquelas que na análise estratificada potencializassem a associação principal e indicassem heterogeneidade do efeito através do método de Mantel Haenszel (α = 0,05), nas quais foram encontradas as variáveis IMC, sexo, 8 como possíveis modificadores de efeito da associação AFTL e DHGNA. Para análise do efeito dose-resposta na associação entre AF e derivações da DHGNA foram criadas variáveis dummies para comparação entre o grupo de referência (inativo fisicamente) e cada um dos outros estratos da variável AF (pouco ativo, ativo e muito ativo). Foi utilizado intervalo de confiança (95%) as análises foram realizadas utilizando-se o programa estatístico Stata, versão 12.0. Os resultados mostraram que o nível de atividade física é baixo (38,7%) e a prevalência de DHGNA é de (39.7%). Ao ser analisada a AF de forma dicotomizada observou-se fator de proteção entre homens e mulheres eutróficos/ sobrepesos. Já entre os obesos a atividade física não se comporta como fator de proteção significativo. Quando foi analisada a AF em quatro categorias observou-se que tanto entre mulheres quanto em homens eutróficos/ sobrepesos quanto mais atividade física maior fator de proteção em relação a DHGNA. Nas mulheres obesas observou-se fator de proteção apenas entre aquelas insuficientemente ativas e muito ativas fisicamente. Não foi observada associação entre AF e DHGNA em homens obesos. Conclui-se que o exercício físico é uma estratégia terapêutica importante para prevenir a doença hepática gordurosa. Nota-se que quanto maior a quantidade de atividade física, em pessoas eutróficas/ sobrepesos mais resposta de proteção a DHGNA tanto em homens quanto em mulheres. No grupo de risco que são os obesos, a atividade física isolada não mostra-se totalmente efetiva, principalmente em homens, uma vez que necessita de outras terapêuticas combinadas para colaborar com a melhora da saúde dos indivíduos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença Hepática Gordurosa não Alcoólicapt_BR
dc.subjectAtividade Físicapt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectPrevenção e Controlept_BR
dc.titleAssociação entre atividade física no tempo livre e doença hepática gordurosa não alcoólica em adultos participantes do ELSA-Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesMise, Yukari Figueroa-
dc.contributor.refereesLyra, André Castro-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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