Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Corrêa, Elyane | - |
dc.contributor.author | Fath, Telma | - |
dc.creator | Fath, Telma | - |
dc.date.accessioned | 2021-03-10T14:39:46Z | - |
dc.date.available | 2021-03-10T14:39:46Z | - |
dc.date.issued | 2021-03-10 | - |
dc.date.submitted | 2020-12-09 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33005 | - |
dc.description.abstract | Esta pesquisa trata do processo de legitimação da fotografia no campo das artes visando entender suas bases históricas e repercussão no Brasil, em particular na Bahia. A partir do conceito de “campo”, de Pierre Bourdieu, procurou-se compreender os principais acontecimentos que determinaram a posição ocupada pela fotografia desde os seus primórdios e permanência. Na busca por reconhecimento artístico, os fotógrafos desenvolveram experimentações criativas que constituíram os fundamentos para utilização da fotografia pelos artistas, nas primeiras décadas do século XX, quando, também, a fotografia passou a ser admitida no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA). No Brasil, na segunda metade do século XIX, a fotografia foi utilizada como ferramenta por muitos pintores e na Bahia. A Academia de Belas Artes acompanhou as orientações da Academia Imperial, introduzindo a fotografia na programação de suas primeiras Exposições Gerais. Professores e estudantes, oriundos da Academia de Belas Artes da Bahia, incluíram a fotografia dentre seus serviços artísticos. Nos anos de 1940, a atuação do Foto Cine Clube Bandeirante foi fundamental para a inserção da fotografia nos espaços legitimadores da arte, exercendo, também, influência no cenário fotoclubista brasileiro. Na Bahia, nos anos de 1960, a fotografia adentrou o Museu de Arte Moderna e foi integrada em exposições de caráter nacional, como: 1° Salão Nacional de Arte Fotográfica da Bahia; Sala Especial de Fotografia, na II Bienal de Artes Plásticas da Bahia; II Salão Bahiano da Fotografia Contemporânea. Seguindo as tendências internacionais de renovação da arte moderna, a fotografia passou a ser assimilada de forma híbrida pelos artistas baianos: Lênio Braga, Juarez Paraiso, Jamison Pedra e Silvio Robatto, no projeto ambiental do grupo Etsedron, dentre outros. Posteriormente, as transformações ocorridas no campo da arte em relação à significação do objeto de arte favoreceu o processo de legitimação da fotografia como obra de arte, repercutindo na Bahia, inicialmente, nos Salões Universitários, em que a fotografia apareceu pela primeira vez como categoria específica e, em seguida, na Bienal do Recôncavo e no Salão da Bahia. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | História da Fotografia | pt_BR |
dc.subject | Processo de legitimação | pt_BR |
dc.subject | Campo da Arte | pt_BR |
dc.subject | Fotografia na Bahia | pt_BR |
dc.title | O processo de legitimação da fotografia no campo da arte e sua repercussão na Bahia | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.referees | Grecco, Priscila | - |
dc.contributor.referees | Brunet, Karla | - |
dc.contributor.referees | Paraiso, Juarez | - |
dc.contributor.referees | Oliva Junior, Edgard | - |
dc.publisher.departament | Escola de Belas Artes | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Artes | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Tese (PPGAV)
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