Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Moreira, Lilia Maria de Azevedo | - |
dc.contributor.author | Gusmão, Fábio Alexandre Ferreira | - |
dc.creator | Moreira, Lilia Maria de Azevedo | - |
dc.creator | Gusmão, Fábio Alexandre Ferreira | - |
dc.date.accessioned | 2011-10-13T14:05:00Z | - |
dc.date.available | 2011-10-13T14:05:00Z | - |
dc.date.issued | 2002-06 | - |
dc.identifier.issn | 1516-4446 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3306 | - |
dc.description | P. 94-99. | pt_BR |
dc.description.abstract | As representações que pais e educadores fazem da sexualidade de pessoas com a síndrome de Down (SD) referem, muitas vezes, a atitudes agressivas ou, então, condutas assexuadas, exclusivamente fundamentadas na afetividade. Este trabalho faz uma análise da literatura referente à sexualidade e à reprodução em portadores dessa síndrome e avalia as possibilidades de recorrência do distúrbio a partir da segregação cromossômica em portadores de diferentes tipos de trissomia 21. Diversas publicações mostram a existência de diferentes níveis de maturidade e de adaptação social na SD que, associados a fatores como excesso de cuidados parentais, falta de amigos e preconceito social, constituem barreiras para a vivência plena da sexualidade. Os relatos de procriação em portadores da síndrome de Down revelam progênie normal ou com a síndrome, com maior prevalência de filhos normais. A análise de segregação cromossômica mostra probabilidade de 50% para conceptos com trissomia 21 e de 25% de filhos normais em casais com SD, caso os mesmos sejam férteis. O percentual restante corresponde a conceptos certamente inviáveis, com tetrassomia 21. Quando apenas um dos parceiros é portador da SD, a probabilidade de filhos normais ou com a síndrome passa para 50%. Nos casos de SD com trissomia por rearranjo estrutural como nas translocações 14/21 ou 21/21, a probabilidade de filhos normais é também de 50%. Portadores de mosaicismo podem apresentar riscos inferiores a esse percentual a depender da freqüência de células trissômicas no tecido gonadal. O direito à sexualidade e, por outro lado, o alto risco genético de recorrência da síndrome evidenciam não apenas a necessidade de se discutir a questão, como também a importância do apoio emocional e da educação sexual para a pessoa com SD. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Síndrome de Down (SD) | pt_BR |
dc.subject | Comportamento | pt_BR |
dc.subject | Sexualidade | pt_BR |
dc.subject | Reprodução | pt_BR |
dc.subject | Down syndrome (DS) | pt_BR |
dc.subject | Behavior | pt_BR |
dc.subject | Sexuality | pt_BR |
dc.subject | Reproduction | pt_BR |
dc.title | Aspectos genéticos e sociais da sexualidade em pessoas com síndrome de Down | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista Brasileira de Psiquiatria | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 24, n. 2. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Biologia)
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