Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Araújo, Tânia Maria de | - |
dc.contributor.author | Godinho, Tiana Mascarenhas | - |
dc.contributor.author | Reis, Eduardo José Farias Borges dos | - |
dc.contributor.author | Almeida, Maura Maria Guimarães de | - |
dc.creator | Araújo, Tânia Maria de | - |
dc.creator | Godinho, Tiana Mascarenhas | - |
dc.creator | Reis, Eduardo José Farias Borges dos | - |
dc.creator | Almeida, Maura Maria Guimarães de | - |
dc.date.accessioned | 2011-10-17T17:03:52Z | - |
dc.date.available | 2011-10-17T17:03:52Z | - |
dc.date.issued | 2006-10 | - |
dc.identifier.issn | 1413-8123 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3354 | - |
dc.description | p.1117-1129 | pt_BR |
dc.description.abstract | Em diferentes áreas disciplinares, os homens têm sido considerados o padrão-ouro, com o qual as mulheres vêm sendo comparadas. A generalização de achados obtidos em estudos conduzidos em homens para a realidade vivenciada pelas mulheres pode não ser adequada. Este estudo avaliou a hipótese de que, no interior da escola, reproduzem-se as relações de gênero observadas na sociedade, persistindo diferenças de atribuições e de valorização social do trabalho segundo o gênero. Realizou-se estudo epidemiológico censitário, do tipo corte transversal com 794 professores (47 homens e 747 mulheres) da rede municipal de ensino de Vitória da Conquista (BA). As mulheres tinham menor nível de escolaridade do que os homens (p=0,001); estavam há mais tempo na docência (10,6 contra 5,8 anos; p=0,001), apresentaram maior carga horária semanal de trabalho (p=0,027); tinham maior proporção de alta sobrecarga doméstica (33% contra 2,3%; p=0,0001) e referiram menor nível de participação no processo decisório do que os homens; porém tinham menor número de turmas (2,3 contra 4,3; p=0,001). Os problemas de saúde estudados foram mais freqüentes entre as mulheres, com exceção do consumo abusivo de álcool. A escola possui claras diferenciações no que se refere ao gênero, mantendo relações que destinam às mulheres atividades de menor qualificação. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Escola | pt_BR |
dc.subject | Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Saúde | pt_BR |
dc.subject | Professores | pt_BR |
dc.subject | Gender | pt_BR |
dc.subject | School | pt_BR |
dc.subject | Work | pt_BR |
dc.subject | Health | pt_BR |
dc.subject | Teachers | pt_BR |
dc.title | Diferenciais de gênero no trabalho docente e repercussões sobre a saúde | pt_BR |
dc.title.alternative | Ciência & Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.identifier.number | v.11, n.4 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)
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