Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Dodonov, Pavel | - |
dc.contributor.author | Silva, Ana Beatriz | - |
dc.creator | Silva, Ana Beatriz | - |
dc.date.accessioned | 2021-07-25T12:35:27Z | - |
dc.date.available | 2021-07-25T12:35:27Z | - |
dc.date.issued | 2021-07-25 | - |
dc.date.submitted | 2021-03-30 | - |
dc.identifier.other | CDD - 577.3 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33785 | - |
dc.description.abstract | A agricultura de corte-e-queima é uma prática milenar que vêm promovendo mudanças
na dinâmica de muitas florestas ao redor do mundo. Este cenário não é diferente nas
florestas tropicais sazonalmente secas, como a Caatinga, onde essa prática tem levado a
mudanças no curso da regeneração das comunidades vegetais. Nosso estudo buscou
avaliar os componentes estruturais, a frequência de certos mecanismos de regeneração e
a composição taxonômica da flora lenhosa (> 3cm DAS) em diferentes estágios de
sucessão, além de alterações em componentes estruturais na Caatinga pernambucana.
Para isso, diversos parâmetros foram aferidos (i.e., área basal, altura, número de raízes e
riqueza de espécies, frequência dos mecanismos de regeneração e composição
taxonômica) nos diferentes ambientes (i.e., roças recém abandonadas, áreas com mais
de 10 anos de abandono e em regeneração natural e, áreas de floresta madura). Como
resultado, exceto pela composição de espécies, as áreas em regeneração não diferiram
das áreas de floresta madura em nenhuma das nossas métricas analisadas. O mecanismo
de reprodução vegetativa (propagação vegetativa e rebrota) foi igualmente frequente em
todas as áreas, e não como esperado (maior frequência nos estágios iniciais). A área
basal acima do solo variou em valores totais, mas não médios, indicando que nas áreas
de roça havia menos árvores, mas em média eles tinham tamanho similar aos indivíduos
das outras áreas. Já a área basal abaixo do solo variou em valores médios (com a roça
apresentando um valor maior que floresta madura) e não em valores totais, indicando
que as espécies da roça emitem muito mais raízes para conseguir se manter naquela
área, mesmo com menos indivíduos. A composição taxonômica foi dominada por alto
grau de substituição de espécies, provavelmente ligadas à seleção de espécies pelos
agricultores, além dos efeitos ambientais. A permanência desse tipo de manejo parece
interferir diretamente na dinâmica florestal, criando cenários para intervenção e práticas
de manejo. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPq | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Florestas secundárias | pt_BR |
dc.subject | Floresta tropical sazonalmente seca | pt_BR |
dc.subject | Mecanismos de regeneração | pt_BR |
dc.subject | Perturbação antrópica crônica | pt_BR |
dc.subject | Resiliência | pt_BR |
dc.subject | Agricultura | pt_BR |
dc.title | Efeitos da Agricultura de Corte-e-queima sobre a regeneração da Caatinga | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Barros, Maria Fabíola | - |
dc.contributor.referees | Miatto, Raquel Carolina | - |
dc.contributor.referees | Xavier, Rafael de Oliveira | - |
dc.publisher.departament | Instituto de Biologia | pt_BR |
dc.publisher.program | Ecologia: Teoria, aplicação e valores | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ecologia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (Pós-Ecologia)
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