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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35597
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAssis, Viviane da Conceição Davino-
dc.date.accessioned2022-06-29T12:05:13Z-
dc.date.available2022-06-29T12:05:13Z-
dc.date.issued2022-04-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35597-
dc.description.abstractIntroduction: There is a lack in the literature regarding the vaccination status of the elderly against hepatitis B, a disease that constitutes a serious public health problem in Brazil. Although the vaccine is available free of charge, is effective and inexpensive, there has been an increase in the number of cases of the disease in the last twelve years among individuals aged 60 years and over. The city of Salvador/Bahia is one of the municipalities in the Northeast whose population ages the most and is made up mostly of women. However, the vaccination status of this population remains unknown. Objective: To investigate the vaccination status against hepatitis B in a population of elderly women in the city of Salvador-Bahia. Methodology: Cross-sectional study, with a sample consisting of elderly women enrolled at the Open University for the Third Age of a public university. Data collection was performed using a structured questionnaire, analysis of the vaccination card and quantification serological markers anti-HBs and total anti-HBc antibodies. Results: The study population, consisting of 142 elderly women, was characterized by the predominance of: brown color (50.0%); complete high school (50.7%); single (35.5%); family income between one and two minimum wages (27.5%) and retired (88.7%). Regarding the vaccination status, 49.3% of the participants presented the vaccination card for analysis and of these, 31.4% had the registration of the three doses of the vaccine. The tests for serological markers anti-total HBc and anti-HBs were performed by 66 elderly women, regardless of the presentation of the vaccine card and showed higher frequency of anti-HBs negative (74.2%) and anti-HBc total negative (87.9%), which indicate, respectively, susceptibility and no previous contact with the hepatitis B virus. In the group of elderly women who presented the vaccination card and underwent laboratory tests, 26,3% had a record of at least one dose of the vaccine in their records, and 73,7% had not been vaccinated. Most of the vaccinated elderly women (18.5%) had serum levels of anti-HBs positive, which suggests immunoprotection against the disease. Of these, 5,3% acquired this immunity, probably through vaccination (anti-HBs positive/anti-HBc total negative) and 13,2%, through infection and/or vaccination (anti-HBs positive/anti-HBc total positive). In the group of unvaccinated participants, a higher prevalence of elderly women susceptible to hepatitis B virus infection was observed with a result of anti-HBs (60,5%). Conclusion: The present study revealed that in the sample of the elderly population in Salvador, consisting of women enrolled in an Open University for the Third Age, there is a low frequency of participants vaccinated against hepatitis B and, consequently, a high presumed risk of HBV infection.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectSituação vacinal.pt_BR
dc.subjectHepatite B.pt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectAnti-HBc totalpt_BR
dc.subjectAnti-HBspt_BR
dc.subject.otherVaccination status.pt_BR
dc.subject.otherHepatitis Bpt_BR
dc.subject.otherElderlypt_BR
dc.subject.otherAnti-HBs.pt_BR
dc.subject.otherAnti-HBc totalpt_BR
dc.titleSituação vacinal contra a hepatite b em uma população de idosas no município de Salvador/Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROSpt_BR
dc.contributor.advisor1Lemaire, Denise Carneiro-
dc.contributor.referee1Lemaire, Denise Carneiro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3842936562682691pt_BR
dc.contributor.referee2Freire, Songeli Menezes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8634866589762862pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Marcos da Costa-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-3809-0297pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0296368326522374pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-4605-9756pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7694246638033498pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Há carência na literatura em relação à situação vacinal de idosos contra hepatite B, doença que se constitui um grave problema de saúde pública, no Brasil. Apesar de a vacina estar disponível de forma gratuita, ser eficaz e de baixo custo, houve aumento do número de casos da doença nos últimos doze anos entre indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos. O município de Salvador/Bahia é uma das cidades do Nordeste cuja população mais envelhece e é constituída majoritariamente de mulheres. Entretanto, a situação vacinal dessa população permanece desconhecida. Objetivo: Investigar a situação vacinal contra a hepatite B em uma população de idosas do município de Salvador-Bahia. Metodologia: Estudo de corte transversal, com amostra constituída de idosas matriculadas na Universidade Aberta à Terceira Idade de uma universidade pública. A coleta de dados foi realizada com aplicação de questionário estruturado, análise de cartão de vacinação e quantificação dos níveis séricos de anticorpos anti-HBs e anti-HBc total. Resultados: A população de estudo, constituída de 142 idosas, foi caracterizada pelo predomínio de: cor parda (50,0%); ensino médio completo (50,7%); solteira (35,5%); renda familiar entre um e dois salários mínimos (27,5%) e aposentada (88,7%). Em relação à situação vacinal, 49,3% das participantes apresentaram carteira de vacinação para análise e destas, 31,4% tinham o registro das três doses da vacina. Os exames sorológicos foram realizados por 66 idosas, independentemente da apresentação do cartão de vacina e evidenciaram maior frequência dos marcadores anti-HBs não reagente (74,2%) e anti-HBc total não reagente (87,9%) que indicam, respectivamente, susceptibilidade e não contato prévio com o vírus da hepatite B. No grupo de idosas que apresentaram carteira de vacinação e realizaram os exames laboratoriais, 26,3% tinham o registro de pelo menos uma dose da vacina na carteira, e 73,3% não haviam sido vacinadas. A maioria das idosas vacinadas (18,5%) apresentou níveis séricos de anti-HBs reagente, o que sugere imunoproteção contra a doença. Destas, 5,3% adquiriram esta imunidade, provavelmente, pela vacinação (anti-HBs reagente/anti-HBc total não reagente) e 13,2%, pela infecção e/ou vacinação (anti-HBs reagente/anti-HBc total reagente). No grupo de participantes não vacinadas, foi observada maior prevalência de idosas susceptíveis à infecção pelo vírus da hepatite B com resultado de anti-HBs não reagente (60,5%). Conclusão: O presente estudo revelou que, na amostra da população de idosas de Salvador, constituída de mulheres matriculadas em uma Universidade Aberta à Terceira Idade, há baixa frequência de participantes vacinadas contra a hepatite B e, consequentemente, elevado risco presumido de infecção pelo HBV.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICSpt_BR
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