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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36454
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAnunciação, Sara Moreira-
dc.date.accessioned2023-01-09T15:35:34Z-
dc.date.available2023-01-09T15:35:34Z-
dc.date.issued2022-11-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36454-
dc.description.abstractCOVID-19 has become one of the most serious pandemics in world history. It is a disease that triggers an exacerbated inflammatory cascade, which demonstrates the relevance of specific micronutrients in attenuating clinical picture. Selenium has gained prominence due to its association with reduction in the incidence of infections, immune and antioxidant improvement, in addition to its contribution to the proper functioning of the thyroid. In Brazil, there are no studies that evaluated the relationship between selenium status in COVID-19 in hospitalized patients and its association with markers of clinical severity, inflammation and thyroid function. Based on this, the study aimed to evaluate inflammatory and clinical biomarkers as well as thyroid complications that are related to urinary selenium status in hospitalized patients with moderate and severe COVID-19. It is a cross-sectional study that is aligned with another cohort, descriptive, observational and prospective study. The sample consisted of 121 patients with COVID-19 that were admitted to the nursing units. Critical patients with a history of thyroid disease, pregnant women and those who used medications that interfere with thyroid metabolism or the ones that have been using iodinated contrast in the last 6 months were excluded from the study. All of the patients in the study had a confirmed diagnosis of SARS-CoV-2 through quantitative reverse transcriptase polymerase chain reaction of respiratory tract samples. Patients underwent measurement of hormonal and immunological biomarkers (thyroid thyroid-stimulating hormone, free triiodothyronine, free thyroxine, reverse triiodothyronine, thyroglobulin, Interleukin 6, D-dimer, C-reactive protein, lactic dehydrogenase). Urine samples were collected within the first 48 hours for selenium analysis. For clinical severity, NEWS2 and qSOFA scores were used, and body mass index was used for nutritional assessment. Patients were divided into tertiles. Mean total urinary selenium was 33.8 (SD=18.8 μg/L), median 31.0 μg/L. 94.2% of the patients had normal urinary selenium, considering the normal range for healthy individuals. Most patients who presented urinary selenium in the lowest tertile were elderly (N=22; 55%). Obese patients, on the other hand, had higher levels of selenium in tertile 3 (N=28; 78.6%). Regarding the Non Thyroid Disease Syndrome, 5.7% of the patients presented alteration (p=0.008). Other comorbidities and severity scores were indifferent in the population and between groups. A negative correlation was observed between urinary selenium and all inflammation marker proteins interleukin 6, d-dimer and C-reactive protein (ρ <0; p>0.05), except with lactic dehydrogenase, though without statistical significance (ρ=0.085; p>0.05). Patients, in general, had urinary selenium excretion levels, considering the normal range for a healthy population. In obese population, the result was controversial, given the alterations in Se metabolism in situations of adiposopathy, hepatic and renal dysfunction. A high prevalence of elderly people with lower levels of Se was found, which reveals the vulnerability of this population. No statistically significant differences wereobserved between clinical severity scores, inflammatory biomarkers and urinary selenium, despite studies showing lower levels of selenium in other serious diseases. Non-Thyroid Disease Syndrome was the most significant thyroid complication in the study.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectSelêniopt_BR
dc.subjectTireoidept_BR
dc.subjectProteína C-reativapt_BR
dc.subject.otherCovid-19pt_BR
dc.subject.otherSeleniumpt_BR
dc.subject.otherThyroidpt_BR
dc.subject.otherC-reactive proteinpt_BR
dc.titleStatus nutricional de selênio, biomarcadores clínicos e inflamatórios de pacientes hospitalizados com Covid-19 moderada e gravept_BR
dc.title.alternativeSelenium status nutritional, clinical and inflammatory biomarkers of patients hospitlized with Covid-19 moderate and severept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Helton Estrela-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2900-2099pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5624505454133902pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Campos, Renata de Oliveira-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2888-4798pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3001060823614112pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Helton Estrela-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2900-2099pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5624505454133902pt_BR
dc.contributor.referee2Jesus, Rosângela Passos de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-2276-0452pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2925811144406467pt_BR
dc.contributor.referee3Macedo, Mariana de Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4370699625948381pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-8080-4900pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5456570354177432pt_BR
dc.description.resumoA COVID-19 tornou-se uma das mais graves pandemias da história mundial. É uma doença que desencadeia uma cascata inflamatória exacerbada, demonstrando a relevância de micronutrientes específicos na atenuação do quadro clínico. O selênio tem adquirido destaque devido à sua associação com a redução da incidência de infecções, à melhora imunológica e antioxidante, além de contribuir no adequado funcionamento da tireoide. No Brasil, inexistem estudos que avaliem a relação de status de selênio na COVID-19, em pacientes hospitalizados, e sua associação com marcadores de gravidade clínica, inflamatórios e de função tireoidiana. Com base nesse fato, o estudo teve como objetivo avaliar biomarcadores inflamatórios, clínicos, assim como complicações tireoidianas relacionados ao status de selênio urinário em pacientes hospitalizados com COVID-19 moderada e grave. Trata-se de um estudo de corte transversal, alinhado com outro do tipo de coorte, descritivo, observacional e prospectivo. A amostra foi constituída por 121 pacientes com COVID-19, admitidos em unidades de enfermaria. Excluíram-se do estudo pacientes críticos, com história de doenças da tireoide, gestantes e que fizeram uso de medicações que interferem no metabolismo da tireoide ou uso de contraste iodado nos últimos seis meses. Todos os pacientes do estudo obtiveram diagnóstico confirmado para SARS-CoV-2, por meio da reação em cadeia da polimerase por transcriptase reversa quantitativa de amostras do trato respiratório. Os pacientes foram submetidos à dosagem de biomarcadores hormonais e imunológicos (hormônio tiroestimulante da tireoide, triiodotironina livre, tiroxina livre, triiodotironina reversa, tireoglobulina, interleucina 6, dímero D, proteína C-reativa, desidrogenase lática). As amostras de urina foram coletadas nas primeiras 48 horas para análise do selênio. Para gravidade clínica, utilizaram-se escores NEWS2 e qSOFA e, para avaliação nutricional, o índice de massa corporal. Os pacientes foram divididos em tercis. A média total de selênio urinário foi de 33,8 (DP=18,8 μg/L), mediana de 31,0 μg/L. 94,2% dos pacientes apresentaram selênio urinário normal, considerando a faixa para pessoas saudáveis. A maioria dos pacientes que apresentavam selênio urinário no tercil mais baixo eram idosos (N=22; 55%). Quanto aos obesos, apresentaram maiores níveis de selênio no tercil 3 (N=28; 78,6%). Síndrome da Doença Não Tireoidiana, apareceu com 5,7% dos com a alteração (p=0,008). Outras comorbidades e escores de gravidade foram semelhantes entre a população e entre os grupos. Correlação negativa de Spearman sem significância estatística foi observada entre o selênio urinário e todas as proteínas marcadoras de inflamação: Interleucina 6, d-dímero e proteína C-reativa (ρ <0; p>0,05), exceto com desidrogenase láctica, mas também sem significância estatística (ρ=0,085; p>0,05). Os pacientes, em geral, apresentaram níveis adequados de excreção urinária de selênio, considerando a faixa normal para uma população saudável. Em indivíduos obesos, esse resultado foi controverso, dadas as alterações no metabolismo do selênio em situações de adiposidade, disfunção hepática e renal. Encontrou-se alta prevalência de idosos com níveis mais baixos de selênio urinário. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os escores de gravidade clínica, biomarcadores inflamatórios e selênio urinário. A tireoidite foi a complicação da tireoide mais prevalente no estudo.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICSpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPIOS)

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