dc.relation.references | ADORNO. S. Criminalidade organizada nas prisões e os ataques do PCC. Revista Estudos avançados, São Paulo, v. 21, n. 61, p. 7-29, set/dez, 2007.
ALMEIDA, S. S. M. Memória e trabalho no Sertão: a peleja dos pequenos agricultores no sisal. Cadernos do SEP ADM, Salvador, n. 3, p. 135-147, 2006.
ALVES, M. O. Diagnóstico socioeconômico do setor sisaleiro do Nordeste brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2005.
AMARAL, R. C. de M. P. Festa à Brasileira: Significados do festejar, no país que “não é sério”. Tese de Doutorado, USP, São Paulo, 1998.
ANDRADE, Marcelo Rubião. Música, identidade, habitus de classe e poder:
reflexões sobre uma abordagem sociológica da práxis sonora no carnaval de rua
do Rio de Janeiro. Florianópolis: VII Enabet, UFSC, 2015.
ARAÚJO, S. et ali. “A violência como conceito na pesquisa musical: reflexões sobre uma experiência dialógica na Maré, Rio de janeiro. In: Revista transcultural de Música. v. 10, 2006. Disponível em http://www.sibetrans.com/trans/a148/a-violnciacomo-conceito-na-pesquisamusical-reflexes-sobre-uma-experincia-dialogica-na-marerio-de-janeiro Acesso em 13/07/2017.
ARAUJO. C. P.; FURNELANETTO, E.; ALONSO, F. H.; VEIGA. J. W.; TAVARES. N. R. K.. Reflexões acerca de políticas públicas para a juventude. In: SILVA. J. S. e; BARBOSA. J. L.; SILVA, A. I. (Orgs). Políticas Públicas no território das juventudes. Rio De Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, p. 111-117, 2006.
ANZALDÚA, Glória. Falando em línguas: uma carta para mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, v. 8. n. 1, 2000.
__________. Diversidade e desigualdade entre pesquisadores e pesquisados. Considerações teórico-metodológicas a partir da etnomusicologia. Desigualdade & diversidade. (PUCRJ), Nº 4. p. 173-191, 2009.
__________. A prática sinfônica e o mundo ao seu redor. Estudos Avançados. v. 30, n. 86, São Paulo, Jan/Abr., 2016.
BAHIA. Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. O sisal na Bahia. Salvador: CER – Alternativas de Investimentos, 1991.
BAKER, Geoffrey. El Sistema: Orchestrating Venezuela’s Youth. Oxford: Oxford University Press, 2014.
BARBOSA, J. L.; SILVA, A. I. (Orgs). Políticas Públicas no território das juventudes. Rio De Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, p. 111-117, 2006.
BARONAS, R. L. Análise do Discurso: Apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2007.
BAUMAN, Zygmunt. IDENTIDADE: Entrevista a Benedetto Vecchi. Trad. MEDEIROS, Carlos Alberto, Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
BEATO, C.; ZILLI, L.F. A estruturação de atividades criminosas: um estudo de caso. Revista brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 27, n. 80, p. 71-88.
BLACKING, J. Música cultura e experiência. Trad. SCHOUTEN, André-Kees
de Moraes. São Paulo: Cadernos de Campo. 2007, n. 16, p. 201-218.
________. The anthropology of the body. London: Academic Press, 1977.
________. How musical is man? Seattle: University of Washingon Press,
2000, 6 ed. [1973]. 116 p.
________. Venda children’s songs: a study in ethnomusicologi-cal analysis.
Chicago: University of Chicago Press, 1995a [1967].
BOHLMAN, P. V. Music and Culture: Historiographies of Disjuncture. In: The
Cultural Study of Music: A Critical Introduction. Martin Clayton, Trevor Herbert and
Richard Middleton (Eds.). New York: Routledge, 2003, p. 45-56.
BOMFIM, Camila e DUARTE, Fernando L. S. Em igrejas e teatros: memórias e esquecimentos relativos à presença de orquestras na prática musical brasileira da primeira metade do século XX. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM CULTURA, 3., 2015, Crato. Anais. Crato: Universidade Federal do Cariri, p. 67-75, 2015.
BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. Campinas, S.P: Pontes, ed. 14, 2005.
BOURDIEU, P. PASSERON, J.C. A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Trad. Reinaldo Bairão; 7 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. AGUIAR, Renato, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CECARELLI, M. C. P; SALLES, L. M. F. Análise de programas e ações de profissionalização e educação direcionados aos jovens. Curitiba: EDUCERE, 2017.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
CHOMSKY, N. Language and mind. New York: Cambridge University Press, 2006.
__________. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. Tradução Marco Antonio Sant’Anna, São Paulo: Editora UNESP, 2005.
__________. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos problemas. Tradução Lúcia Lobato. Brasília: Editora Universal, 1998.
_________. The Minimalist Programa. Massachusetts, USA: The MIT PRESS, Third Printing, 1997 [1995].
CLAVAL, Paul. Etnografias – Conclusão. Revista Espaço e Cultura, n. 7, Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1999.
COURTINE, J. J. Definições de orientações teóricas e construção de procedimentos em Análise do Discurso. Trad. SOUZA, F. C; SILVA, M. L. A. Policromias – Revista do Laboratório de Estudos do Discurso. Rio de Janeiro: 2016.
CUSICK. S. G. Feminist Theory, Music Theory, and the Mind/Body Problem. Perspectives of New Music, v. 32. n. 1, 1994, p 8-27.
DÖRING, K. “A Música Começa na Pessoa” – memória e identidade musical subjetiva. SENAPEM – Seminário Nacional de Psicologia da Música e Educação Musical. Psicologia da Música e Educação Musical: interfaces, perspectiva e ações pedagógicas. Feira de Santana, 2016.
ELIAS, N. A sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994, 201 p.
FARACO, C. A. O Brasil entre a norma culta e a norma curta. In: Políticas da norma e conflitos linguísticos. LAGARES, X. C; BAGNO, M. (orgs), São Paulo: Parábola Editorial, 2011, p. 259-275.
FEFFERMANN, M. Vidas arriscadas: o cotidiano dos trabalhadores do tráfico. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
FELTRAN, G. de S. Fronteiras de tensão: um estudo sobre política e violência nas periferias de São Paulo. 2008. 102 f. Tese. Doutorado em Ciências Sociais – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008a.
FOUCALT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. 294 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. ed.17. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
___________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativas. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GEERTZ, C. Anti-relativismo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 3, n. 8, p. 5-9, 1988.
_______. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1989.
GOFFMAN, E. Estigma – notas sobre a manipulação da identidade deteriorada – Tradução: Mathias Lambert, 2004.
HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000, p. 103 – 133.
_________. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 15-46, 1997.
________. Cultural identity and diaspora. In: RUTHERFORD, J. (org). Identity. Londes: Lawrence & Wishart, 1990.
________. Identidade cultural na pós-modernidade. Trad. SILVA, Tomaz Tadeu; LOURO, Guacira Lopez. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
HARDING, S. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Revista Estudos Feministas, vol. I, nº 1, 1993, p.7-32.
HENRY, R. História Social da Música: da Idade Média a Beethoven. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. A música e o Risco: Etnografia da Performance de Crianças e Jovens Participantes de um Projeto Social de Ensino Musical. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
LEVITIN, D. J. A música no seu cérebro: a ciência de uma obsessão humana. Trad. MARQUES, Clóvis. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
LIMA, A dos S. Rastros de Fogo e Sangue: estudos sobre a (des)centralização e o mercado varejista de drogas na grande Salvador. Salvador: EDUFBA, 2017.
LUCCHESI, D. Língua e sociedades partidas: a polarização sociolinguística do Brasil. São Paulo: Contexto, 2015.
LÜHNING, A. & TUGNY, R. P. (Orgs) Etnomusicologia no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2016.
LÜHNING, A. Etnomusicologia no PPGMUS da UFBA: uma trajetória conceitual de 1990 a 2015. In: 25 anos de PPGMUS UFBA: reflexões sobre uma trajetória. Salvador: EDUFBA, 2016.
LYONS, J. LANGUAGE AND LINGUISTIC: an introduction. London & New York: Cambridge, Seventeenth printing, 2006.
MAGNANI, J. G. C. A antropologia urbana e os desafios da metrópole. In: Revista, Tempo Social, USP, abril, 2003.
______. Etnografia como prática e experiência. Revista horizontes antropológicas, Porto Alegre, v. 15, n. 32, jul/dez. 2009.
_______. De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista brasileira dce Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v. 17, n. 49, p. 11-29, jun, 2002.
MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental. (Introdução). São Paulo: Abril Cultural, 1976 – [1922].
MIOTO, C.; SILVA, M. C. F.; LOPES, R. Novo Manual de Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013.
MISSE, M. Crime, sujeito e sujeição criminal: aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria “bandido”. São Paulo: Lua Nova, 2010, p. 15-38.
________. Sobre a acumulação social da violência no Rio de Janeiro. Porto Alegre: Civitas, , v. 8, n. 3, 2008, p. 371-385.
MYERS, Helen. Ethnomusicology. In: MYERS, Helen (Ed.). Ethnomusicology: an
introduction. New York: W. W. Norton & Co., 1992, p. 3-18.
NETO, B. & DASCAL, M. De que trata a linguística, afinal? História, Epistemologia e Linguagem. p. 13-50. In: NETO, B. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004.
NETO, B. O, B. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004.
NETTL, Bruno. The Study of Ethnomusicology: trirty-one issues and concepts – 2 nd. ed. P. cm. 2005.
NOVAES, S. C. Jogo de espelhos: Imagens da representação de Si através dos Outros. São Paulo: Edusp, 19993.
PAVIANI, Jayme. Conceitos e formas de violência. In: MODENA, Maura Regina (org). Conceitos e formas de violência. Caxias do Sul, RS: Educs, 2016, p.8-20.
PÊCHEUX, M; HAROCHE, C; HENRY, P. A Semântica e o corte Saussuriano: língua, linguagem, discurso. Trad. BARONAS, R. L. e MONTANHEIRO, F. C. In: Análise do Discurso: apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos, São Paulo: Pedro e João Editores, 2007.
PENNA, Maura; BARROS, Olga Renalli Nascimento e; MELLO, Marcel Ramalho de. Educação musical com função social: qualquer prática vale? Revista ABEM, Porto Alegre, v.20, p. 65-78, jan.-jun.2012. Disponível em
PERALVA, Angelina. Violência e democracia: o paradoxo brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
PINTO, Tiago de Oliveira. Som e música. Questões de uma Antropologia Sonora. Revista de Antropologia, v. 44, n.1, São Paulo: USP, 2001.
QUEIROZ, Luiz Ricardo Silva. Educação musical e etnomusicologia: caminhos, fronteiras e diálogos. Opus, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 113-130, dez. 2010.
ROSA, Laila; NOGUEIRA, Isabel. O que nos move, o que nos dobra, o que nos
instiga: notas sobre epistemologias feministas, processos criativos, educação
e possibilidades transgressoras em música. Revista Vórtex, Curitiba, v.3, n.2, p.25-56, 2015.
SACK, Robert D. Human territoriality: A Theory. In: Annals of the Association of American Geographers, v 73, n. 1, Mar., 1983, p. 55-74.
SANTOS, Ednusia Moreira Carneiro et al. De Região Sisaleira a Território do Sisal: desvelando as nuances do processo de delimitação da diferenciação espacial no Semiárido Baiano. In: GeoTextos. Revista da Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia. v 11, ano 11, n. 2, Salvador: EDUFBA, 2015.
SCOTT, Joan. Gênero: Uma categoria útil para análise histórica. Tradução: Christine Rufino Dabat e Maria Betânia Ávila. [S.I.: s.n.], [1989].
SEEGER, Anthony. Etnografia da Música. Tradução, CIRINO, Giovanni. Cadernos de Campo, São Paulo, n.17, p. 237 – 260, 2008.
SILVA, Felipe Prado Macedo da. O Território do Sisal. In: As políticas territoriais rurais e a articulação governo federal e estadual: um estudo de caso da Bahia.
SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2000, p. 73-102.
SOUZA, Nilson A. de. Economia brasileira Contemporânea: de Getúlio à Lula.7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
SMALL, Christopher. Musicking: the meanings of performance and listening. Middletown, Ct: Wesleyan University Press, 2012, [1998].
SPOSITO, M. P.; CARRANO, P. C. R. Juventude e políticas públicas no Brasil. n. 24, São Paulo: Revista Brasileira de Educação, 2003.
SWIGGERS, P. Linguistic Historiography: a metatheoretical synopsis. Todas as Letras: Revista de Língua e Literatura, São Paulo, v. 2, n. 19, p. 73-96, 2017.
TURINO, Thomas. Estrutura, contexto e estratégia, na etnografia musical. In: Horizontes antropológicos. UFRGS. IFCM. Programa de pós-graduação em Antropologia Social. Ano 1, n. 1, (1995). Porto Alegre: PPGAS, 1999.
ULBRICHT, Leandra, et al. Consequência da gravidez na adolescência para as meninas considerando-se as diferenças socioeconômicas entre elas. Cad. Saúde Colet. v. 22, n. 1, Rio de Janeiro: Jan/Mar, 2014.
UNESCO. Políticas Públicas de/ para/ com juventudes. Brasília: UNESCO, 2004.0
WALLON, H. Psicologia e educação da criança. Lisboa: Vega; 1994.
WEINREICH, U., LABOV, W., HERZOG, M. I. Empirical Fundations for a theory of language change. In: LEHMANN, W. P., MALKIEL, Y. Directions for historical linguistics: A symposium. Austin-London, University of Texas Press, 1975, p. 95-199.
ZALUAR, Alba. Para não dizer que não falei de samba: os enigmas da violência no Brasil”. In: SCHWARTZ, L. (org.). História da vida privada. São Paulo, Cia. das Letras, v. IV, 1998. | pt_BR |