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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36712
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVelozo, Adriana Weill-
dc.date.accessioned2023-03-10T11:57:33Z-
dc.date.available2023-03-10T11:57:33Z-
dc.date.issued2013-09-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36712-
dc.description.abstractOrganic food is based on agricultural production considered alternative proposes to maintain the original characteristics of the food, minimizing the impact of chemical contaminants, as well as adding to the products generated, concern for social and environmental requirements. Current trends in food consumption point to the dietetic use to promote health and, at the same time are environmentally sustainable. Thus, organic foods are presented as a type of product that meets the expectations of a growing segment of new consumers, concerned about the health and well-being. However, the benefits of this type of production are not accessible to the majority of the population, as this product tends to be marketed differently, reaching only a limited market of consumers at the strata, more economically prosperous. Thus, the aim of this study was to analyze the interference of capitalism in the organic food market, because with the inclusion of large companies in the trade and production of this type of food, it was directed to large retailers and wholesalers with greater power bargaining dispute to these internal and external markets. Initially, the production of alternative food challenged capitalism, denying conventional practices in food production, which were employed in rural areas, more recently, this new productive sector is being co-opted by the same system, to adopt strategies typical of this ideology, with the clear objective of expanding markets in the food and the consequent increase in the generation of profits. This study was based on literature searches and document covering virtual publications, as well as databases, looking forward with studies on the organic food market in Brazil. The results show that agricultural companies and food distribution networks, restricting the earnings of small organic food producers, by creating barriers to its production, such as the requirement of certification seals or even guarantee the correctness of delivery of these products to commercialization. It was also verified that the modern cuisine, attentive to this new market, uses organic foods as an opportunity to add value to the final products, which are prepared in restaurants targeted to a market sensitive to trends in sustainability and health promotion. This type of strategy allows to enlarge and retain a new type of dinner, adding a competitive edge to the establishment. Based on this analysis, recommendations are made and highlighted implications, and future research are suggested to a deepening of the theme, which will require an interdisciplinary and transdisciplinary study, involving cultural, motivational and psychologicalpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectAlimentos orgânicospt_BR
dc.subjectConsumo sustentávelpt_BR
dc.subjectMercado de alimentospt_BR
dc.subjectCapitalismo sustentávelpt_BR
dc.subjectComercialização de alimentospt_BR
dc.subject.otherOrganic foodpt_BR
dc.subject.otherSustainable consumptionpt_BR
dc.subject.otherAvailabilitypt_BR
dc.subject.otherMarketpt_BR
dc.subject.otherCapitalismpt_BR
dc.subject.otherCommercializationpt_BR
dc.titleAnálise mercadológica sobre a disponibilidade dos alimentos orgânicos no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Neuza Maria Miranda dos-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1081-6719pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0082112625423561pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Neuza Maria Miranda dos-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1081-6719pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0082112625423561pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira Junior, Altino Bomfim de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7486562461941186pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Tereza Cristina de Oliveira e-
dc.contributor.referee3ID0000-0002-2284-4103pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9749707728797698pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2523897500467552pt_BR
dc.description.resumoO alimento orgânico tem por base uma produção agrícola considerada alternativa que propõe a manutenção das características originais dos alimentos, minimizando o impacto da presença de contaminantes químicos, além de agregar aos produtos gerados, a preocupação com exigências sociais e ambientais. As tendências atuais de consumo dos alimentos apontam para a utilização dietética que promovam a saúde e, ao mesmo tempo, sejam ambientalmente sustentáveis. Assim, os alimentos orgânicos apresentam-se como um tipo de produto que atende às expectativas de um segmento crescente de novos consumidores, preocupados com a saúde e o bem-estar. Contudo, os benefícios desse tipo de produção não são acessíveis à maioria da população, pois este produto tende a ser comercializado de forma diferenciada, atingindo somente um mercado restrito de consumidores, situados nos estratos, economicamente mais favorecidos. Desta forma, o objetivo do trabalho foi analisar a interferência do capitalismo no mercado de alimentos orgânicos, pois com a inclusão de grandes empresas no comércio e produção desse tipo de alimento, o mesmo foi direcionado para grandes empresas varejistas e atacadistas, com maior poder de barganha para disputa destes mercados internos e externos. Inicialmente, a produção alternativa de alimentos contestava o capitalismo, negando as práticas convencionais na produção de alimentos, as quais eram empregadas no espaço rural, mais recentemente, este novo setor produtivo vem sendo cooptado por este mesmo sistema, ao adotar estratégias típicas desta ideologia, com o claro objetivo de ampliação dos mercados na área de alimentos e o consequente aumento na geração de lucros. O presente estudo foi baseado em pesquisas bibliográficas e documental, abrangendo publicações virtuais, bem como bases de dados, buscando avançar com o estudos sobre o mercado de alimentos orgânicos no Brasil. Os resultados obtidos evidenciam que as empresas agropecuárias e redes de distribuição de alimentos, restringem os ganhos dos pequenos produtores de alimentos orgânicos, ao estabelecerem barreiras para a sua produção, como por exemplo, a exigência de selos de certificação ou mesmo a garantia na regularidade de entrega destes produtos para comercialização. Foi verificado ainda, que a gastronomia moderna, atenta a este novo mercado, utiliza os alimentos orgânicos como uma oportunidade de agregar valor aos produtos finais, os quais são elaborados em restaurantes direcionados para um mercado sensível à tendências de sustentabilidade e promoção da saúde. Este tipo de estratégia permite ampliar e fidelizar um novo tipo de comensal, agregando um diferencial competitivo ao estabelecimento. Com base nessa análise, são feitas recomendações e evidenciadas implicações, bem como são sugeridas pesquisas futuras para um aprofundamento do tema, o qual requererá um estudo inter e transdisciplinarpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Nutriçãopt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseGASTRONOMIA - NOTURNOpt_BR
Aparece nas coleções:Outros (Escola de Nutrição)

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