Campo DC | Valor | Idioma |
dc.creator | Lessa, Anne Maria Guimarães | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-23T12:54:34Z | - |
dc.date.available | 2023-03-23T12:54:34Z | - |
dc.date.issued | 2022-12-06 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36760 | - |
dc.description.abstract | Introduction: The knowledge of the anatomy of maxillary sinus is valuable to prevent
possible complications in various dental specialties, especially in oral-maxillofacial surgery,
implantodontics, orthodontics and endodontics. Purpose: To investigate whether there is a
relationship between the volume of the maxillary sinus and individual parameters such as
gender, side, posterior tooth absence, sinus membrane thickening, bony septa, vertical and
sagittal skeletal patterns. Methods: The tomographic volume of the maxillary sinus from 211
individuals (422 sides) was evaluated using Horos DICOM Viewer Software. Bony septa
and sinus membrane thickening were classified as absent or present. At the same time, loss
of one or more teeth in the posterior region of the maxilla (except for the third molars) was
considered. The t-test was applied to analyze maxillary sinus volume according to gender,
age, side, posterior tooth absence, sinus membrane thickening and bony septa. A one-way
analysis of variance (ANOVA) with Tukey's post-hoc test was applied to compare sagittal
and vertical patterns. Pearson's correlation coefficient was also used to verify the correlation
between maxillary sinus volume, age and skeletal patterns. Results: Concerning the sagittal
skeletal pattern, a statistically significant difference was observed between Classes II and III
(p=0.05) and it was confirmed by the Pearson's correlation coefficient (r=-0.107/p= 0.029).
No statistically significant differences were observed between the maxillary sinus volume
according to gender (p=0.06), side (p=0.37), posterior tooth absence (p=0.92), sinus
membrane thickening (p=0.47), bony septa (p=0.89) and vertical skeletal pattern (p=0.67).
No statistically significant correlation was observed with age (r=-0.076/p=0.109) and the
vertical skeletal pattern (r=-0.078/p=0.108). Conclusion: Maxillary sinus volume was
influenced by the sagittal skeletal pattern and was higher in Class III individuals. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA | pt_BR |
dc.rights | CC0 1.0 Universal | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | * |
dc.subject | Tomografia computorizada multidetectores | pt_BR |
dc.subject | Tomografia | pt_BR |
dc.subject | Seio maxilar | pt_BR |
dc.subject | Anatomia | pt_BR |
dc.subject.other | Multidetector computed tomography | pt_BR |
dc.subject.other | Tomography | pt_BR |
dc.subject.other | Maxillary sinus | pt_BR |
dc.subject.other | Anatomy | pt_BR |
dc.title | Estudo anatomo-tomográfico do seio maxilar: quais características podem influenciar no seu volume? | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Odontologia e Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Neves, Frederico Sampaio | - |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-9178-707X | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7921627838416594 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Neves, Frederico Sampaio | - |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0001-9178-707X | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7921627838416594 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Rebello, Iêda Margarida Crusoé Rocha | - |
dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-4956-0856 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1791043459642041 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Leite, André Ferreira | - |
dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0003-2108-1447 | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Gurgel, Fabio Wildson | - |
dc.contributor.referee5 | Rovares, Karla | - |
dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0002-6477-9944 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7441632037897036 | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: O conhecimento da anatomia do seio maxilar é valioso para prevenir possíveis
complicações nas diversas especialidades odontológicas, especialmente na Cirurgia e
Traumatologia Bucomaxilofacial, Implantodontia, Ortodontia e Endodontia. Objetivo:
Investigar se existe uma relação entre o volume do seio maxilar e parâmetros individuais tais
como gênero, lado, ausência de dentes posteriores, espessamento da membrana sinusal,
septos ósseos, bem como padrões esqueléticos verticais e sagitais. Métodos: O volume
tomográfico do seio maxilar de 211 indivíduos (422 lados) foi avaliado utilizando o Horos
DICOM Viewer Software. Os septos ósseos e o espessamento das membranas sinusais foram
classificados como ausentes ou presentes. Ao mesmo tempo, foi considerada a perda de um
ou mais dentes na região posterior da maxila (exceto para os terceiros molares). O teste t foi
aplicado para analisar o volume do seio maxilar de acordo com o gênero, idade, lado,
ausência de dentes posteriores, espessamento da membrana sinusal e septos ósseos. Foi
aplicado o teste post-hoc de Tukey para comparar padrões sagitais e verticais. O coeficiente
de correlação de Pearson foi também utilizado para verificar a correlação entre o volume do
seio maxilar, a idade e os padrões esqueléticos. Resultados: Relativamente ao padrão
esquelético sagital, foi observada uma diferença estatisticamente significativa entre as
Classes II e III (p=0,05) e confirmada pelo coeficiente de correlação de Pearson (r=-0,107/p=
0,029). Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre o volume do
seio maxilar de acordo com o gênero (p=0,06), lado (p=0,37), ausência de dentes posteriores
(p=0,92), espessamento da membrana sinusal (p=0,47), septos ósseos (p=0,89) e padrão
esquelético vertical (p=0,67). Não foram observadas correlações estaticamente significativas
com a idade (r=-0,076/p=0,109) e o padrão esquelético vertical (r=-0,078/p=0,108).
Conclusão: O volume do seio maxilar foi influenciado pelo padrão esquelético sagital e foi
mais elevado em indivíduos da Classe III. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Odontologia | pt_BR |
dc.type.degree | Doutorado | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Tese (POSDONTO)
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