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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36776
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAbreu, Thais Titonel-
dc.date.accessioned2023-03-27T10:01:47Z-
dc.date.available2023-03-27T10:01:47Z-
dc.date.issued2017-12-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36776-
dc.description.abstractINTRODUCTION: The nutritional and developmental alterations in patients with congenital heart disease are being recognized. However, the feeding practices that lead to adequate growth are still undefined in the case of children affected by such impairment. An understanding of the results of nutritional interventions can help to determine strategies so as to promote health as well as to guarantee the human right to a healthy and adequate diet for this specific population. OBJECTIVE: To describe the types of foods, feeding methods and weight evolution on hospitalized newborns and infants with congenital heart disease. METHODS: This is a observational longitudinal descriptive secondary study performed in a tertiary hospital with 65 newborns and infants with congenital heart disease diagnosed by echocardiography. The patients were grouped according to the number of days of hospitalization from 0 to 7; 8 to 14; 15 to 21; 22 to 28; 29 to 35 and more than 35 days. The following variables were analyzed at birth, on the seventh day of life and at hospital discharge: gender, gestational age, APGAR, type of heart disease, intrauterine growth, type of food, route of administration and prescribed intervals, weight gain, weight evolution, according to the score: Z weight and x age of the Intergrowth 21 curve. RESULTS: A total of 64 cases of newborns and infants with acyanotic heart disease and 1 with cyanotic heart disease were described. Several foods were prescribed, with breast milk being the most frequent at hospital discharge. There was no association between prescribed type of food and weight gain, although both the newborn and the infants who were exclusively breastfed presented the worst z scores for weight and age, regardless of the period of hospitalization and hospital discharge. The oral route was the most frequent at hospital discharge and in the groups with the shortest period of hospitalization. The most common dietary administration interval was free to demand at hospital discharge. Several medians of volumes were found, without the observation of relations with some analyzed parameter. The configuration of the most observed weight evolution curve was descendant, regardless of gender. CONCLUSION: Both the foods and the feeding methods prescribed resulted in the predominance of caloric rate and curve of weight evolution, which were smaller than those recommended.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectCardiopatia congênitapt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectCrescimentopt_BR
dc.subjectPeso corporalpt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subject.otherCongenital heart diseasept_BR
dc.subject.otherNewbornpt_BR
dc.subject.otherGrowthpt_BR
dc.subject.otherBody weightpt_BR
dc.subject.otherFeedingpt_BR
dc.titleAlimentos, métodos de alimentação e evolução ponderal em recém-nascidos e lactentes com cardiopatia congênita, internados em um hospital terciáriopt_BR
dc.title.alternativeFood, feeding methods and weight evolution on newborns and infants with congenital heart disease admitted to a tertiary hospitalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Guimaraes, Isabel Cristina Britto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7946949535432608pt_BR
dc.contributor.referee1Guimaraes, Isabel Cristina Britto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7946949535432608pt_BR
dc.contributor.referee2Medeiros, Andréa Monteiro Correia-
dc.contributor.referee3Leite, Maria Efigênia Queiroz-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3539800030335855pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-0147-8781pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7851172094352121pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: As alterações nutricionais e do desenvolvimento nos casos de crianças com cardiopatia congênita estão sendo reconhecidas. Contudo, as práticas alimentares nos primeiros dias de vida, que proporcionam um crescimento/desenvolvimento adequado para essa população ainda estão indefinidas. Uma compreensão dos resultados das intervenções nutricionais pode ajudar a determinar estratégias para a promoção da saúde e garantir o direito humano à alimentação saudável e adequada a essa população em específico. OBJETIVO: Descrever os tipos de alimentos, o método de alimentação (via e intervalo de administração da dieta, volume e uso de fortificantes) e a evolução ponderal de recém-nascidos e lactentes hospitalizados, com cardiopatia congênita. MÉTODO: Trata-se de um estudo observacional, longitudinal, descritivo, secundário, realizado em hospital terciário, que segue os desígnios da Iniciativa Hospital Amigo da Criança, com 65 recém-nascidos e lactentes com cardiopatia congênita, diagnosticada por ecocardiograma. Os pacientes foram agrupados conforme os dias de internamento em 0 a 7; 8 a 14; 15 a 21; 22 a 28; 29 a 35 e mais do que 35 dias. As variáveis sexo, idade gestacional, APGAR, tipo de cardiopatia, crescimento intrauterino, tipo de alimento, via de administração e intervalos prescritos, ganho de peso, evolução ponderal, segundo o escore z peso x idade da curva Intergrowth 21, foram analisadas no nascimento, no sétimo dia de vida e na alta hospitalar. RESULTADOS: Descreveram-se 64 casos de recémnascidos e lactentes com cardiopatia acianótica e 1 com cianótica. Diversos alimentos foram prescritos, sendo o leite materno o mais frequente na alta hospitalar. Não houve associação entre tipo de alimento prescrito e ganho de peso. A via oral foi a mais frequente na alta hospitalar e nos grupos de menor período de internamento. O intervalo de administração da dieta mais comum foi livre demanda na alta hospitalar. Variadas medianas de volumes foram encontradas, sem a observação de relações com algum parâmetro analisado. A configuração da curva de evolução ponderal mais observada foi a descendente, independentemente do sexo e do alimento. CONCLUSÃO: Os alimentos e os métodos de alimentação prescritos resultaram na predominância de taxa calórica e em curva de evolução ponderal menores do que os recomendados.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICSpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPIOS)

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