dc.relation.references | ABRAMOVAY, Miriam. Uma Conferência entre Colchetes. Revista Estudos Feministas. Rio
de Janeiro, v.3, n.1, p.212-218, 1995.
ABREU, Maira Luisa Gonçalves de. Feminismo no Exílio: o Círculo de Mulheres Brasileiras
em Paris e o Grupo Latino-Americano de Mulheres em Paris. 2010. 265p. Dissertação
(Mestrado) – IFCH/Unicamp, Campinas.
ADUSB. Crescimento expressivo da EaD precariza trabalho docente. Associação dos Docentes
da UESB, 28 jan. 2019. Disponível em: <Crescimento expressivo da EAD precariza trabalho
docente | ADUSB> Acesso em: 15 de fevereiro de 2020.
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. Coleção Feminismos Plurais. São Paulo: Sueli
Carneiro; Pólen, 2019.
ALGEBAILE, Maria Emília B. Expansão da Educação Superior: traços de uma inclusão
seletiva no cenário educacional brasileiro. In: VIEITEZ, Rosa Elisa M.; BARONE, Cândido G.
(Orgs.). Educação e Políticas Públicas: tópicos para debate. Araraquara, SP:
Junqueira&Martins, 2007.
ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural. Coleção Feminismos Plurais. Belo Horizonte
(MG): Letramento, 2018.
AMÂNCIO, Lígia. Sexismo e racismo - dois exemplos de exclusão do outro. In: ARAÚJO,
Henrique G. de; SANTOS, Paula M.; SEIXAS, Paulo C. (Coords.). Nós e os Outros: a exclusão
em Portugal e na Europa. Porto: SPAE, 1998.
ANTUNES, Mitsuko Aparecida M. A Psicologia no Brasil: um ensaio sobre suas contradições.
Psicologia: ciência e profissão. Brasília, v. 32, n. especial, p. 44-65, 2012. Disponível em: <A
Psicologia no Brasil: um ensaio sobre suas contradições (scielo.br)> Acesso em: 15 de fevereiro
de 2020.
_______. Consolidação da Psicologia no Brasil (1930-1962): sistematização de dados e
algumas aproximações analíticas. Psicologia da Educação, 22, p. 79-94, 2006.
ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro
mundo. Revista Estudos Feministas, v.8, n.1, p. 229-236. Florianópolis, 2000.
ASSIS, Marcelo Marques. Gênero e a Formação de Psicólogos/as em Goiás: problematizando
(in)visibilidades e reflexos no ensino. 2018. 141f. Dissertação (Mestrado) – Universidade
Federal de Goiás, Faculdade de Educação (FE), Programa de Pós-Graduação em Psicologia,
Goiânia.
AZEVEDO, Eulália Lima; TAVARES, Márcia Santana. As DEAMs desconhecem sexo e
gênero na velhice: reflexões sobre mais uma modalidade de violência contra as mulheres. In:
SCOTT, Parry; LYRA, Jorge; FONTE, Isolda Belo da (Orgs.). Relações e hierarquias marcadas
por gênero. Recife: Editora UFPE: UFRPE, 2016. p. 21-36.
211
BAGAGLI, Bia. O que é um laudo? Um pouco sobre a recusa à cidadania cirúrgica. Texto de
blog, 2014. Disponível em: <Encontro 6 - O que é um laudo_ Um pouco sobre a recusa à
cidadania cirúrgica _ Tranfeminismo.pdf (usp.br)> Acesso em: 20 de julho de 2020.
BAHIA. Governo da. Termo de referência nº 08/2020 - caiat/spm contratação de empresa de
serviços de solução web de atendimento online, incluindo inteligência artificial. Secretaria de
Políticas para as Mulheres.
BAHIA. Governo da. Decreto nº 16.295 de 26 de agosto de 2015. Aprova o Regimento da
Secretaria de Políticas para as Mulheres SPM. Disponível em: < 17_RegimentodaSPMBA26de
agostode2015.pdf (mulheres.ba.gov.br)>. Acesso em 10 de junho de 2020.
BAHIA. Governo da. Plano Estadual de Políticas para as Mulheres 2013-2015. Salvador:
Secretaria de Políticas para as Mulheres e Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher,
2014.
BAHIA. Governo da. Resultado da habilitação de entidades da sociedade civil integrantes do
Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher – Quadriênio 2019/2023. Salvador:
Secretaria de Políticas para as Mulheres e Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher,
2019. Disponível em: <ResultadoEntidadesHabilitadas.pdf (mulheres.ba.gov.br)> Acesso em
13 de novembro de 2020.
BANDEIRA, Lourdes; MELO, Hildete Pereira de. Tempos e Memórias - Movimento Feminista
no Brasil. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2010.
BANDEIRA, Lourdes. “Brasil: fortalecimento da Secretaria Especial de Políticas para as
Mulheres para avançar na transversalização da perspectiva de gênero nas políticas públicas.”
In: PEREIRA DE MELO, Hildete & BANDEIRA, Lourdes. A pobreza e as políticas de Gênero
no Brasil, Série Mujer y Desarrollo, 2005, nº 66. CEPAL
Bandeira, L. M., & Almeida, T. M. C. de. (2013). A transversalidade de gênero nas políticas
públicas. Revista Do CEAM, 2(1), 35–46.
BARSTED, L. L. Uma vida sem violência: o desafio das mulheres. Observatório da Cidadania,
Rio de Janeiro, n.8, 2004. Disponível em: <http://www.socialwatch.org/es/
informeimpresso/pdfs/panorbrasileiroc2004_bra.pdf>. Acesso em: 02 de maio de 2009.
BASTOS, Antônio. V. B.; GONDIM, Sônia Maria G.; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo.
O psicólogo brasileiro: sua atuação e formação profissional. O que mudou nestas últimas
décadas? In: YAMAMOTO, Oswaldo H.; COSTA, Ana Ludmila F. (Orgs.). Escritos sobre a
profissão de psicólogo no Brasil. Natal: EDUFRN, 2010.
BEIRAS, Adriano; NUERNBERG, Adriano H.; ADRIÃO, Karla G. Estudos de gênero na
psicologia brasileira – Perspectivas e atuações da terceira geração. Athenea Digital, v.12, n.3,
p. 203-216, 2012.
BELO. Fábio. Clínica Psicanalítica Online. São Paulo: Zagodoni Editora, 2020
BENEVIDES, Bruna G.; NOGUEIRA, Sayonara Naider Bonfim (Orgs). Dossiê dos
assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2019. São Paulo:
212
Expressão Popular, ANTRA, IBTE, 2020. Disponível em: <dossic3aa-dos-assassinatos-e-daviolc3aancia-contra-pessoas-trans-em-2019.pdf (wordpress.com)> Acesso em: 17 de julho de
2020.
BENTO, Berenice. O que é transexualidade. São Paulo: Brasiliense, 2008.
BERNARDES, Jefferson. A formação em Psicologia após 50 anos do Primeiro Currículo
Nacional da Psicologia: alguns desafios atuais. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 32, n.
especial, p. 216-231, 2012.
BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João Ferreira de; LEMOS, Jandernaide. Reforma da
Educação Superior dos anos 1990 e suas repercussões na região Centro-Oeste. Revista Teoria
e Prática da Educação, v. 14, n. 2, mai./ago., p. 123-137, 2011.
BOCK, Ana Mercês B. Perspectivas para a Formação em Psicologia. Psicologia: Ensino e
Formação, v. 6, n. 2, p. 114-122, 2015.
BORGES, Lenise S. Feminismos, teoria queer e psicologia social crítica: (re)contando
histórias... Psicologia & Sociedade, v. 26, n. 2, p. 280-289, 2014.
_______; CANUTO, Alice de A. A.; OLIVEIRA, Danielle P. de; VAZ, Renatha P. Abordagens
de Gênero e Sexualidade na Psicologia: revendo conceitos, repensando práticas. Psicologia:
Ciência e Profissão, v. 33, n. 3, p. 730-745, 2013.
BRASIL. Ministério da Cidadania. Centro de Referência de Assistência Social / CRAS –
Secretaria Especial do Desenvolvimento Social, 2015. Disponível em: <Centro de Referência
de Assistência Social - Cras — MINISTÉRIO DA CIDADANIA Secretaria Especial do
Desenvolvimento Social (mds.gov.br)> Acesso em: 30 de novembro de 2020.
BRASIL. Decreto nº 21.173, de 19 de março de 1932. Converte o atual Laboratório de
Psicologia da Colônia de Psicopatas, no Engenho de Dentro, em Instituto de Psicologia.
Disponível em: <Portal da Câmara dos Deputados (camara.leg.br)> Acesso em: 12 de abril de
2019.
BRASIL. Decreto-Lei nº 9.092, de 26 de março de 1946. Amplia o regime didático das
faculdades de filosofia e dá outras providências. Disponível em: <DEL9092 (planalto.gov.br)>
Acesso em: 01 de abril de 2019.
BRASIL. Decreto nº 9.586, de 27 de novembro de 2018. Institui o Sistema Nacional de Políticas
para as Mulheres e o Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica. Disponível em:
<D9586 (planalto.gov.br)> Acesso em: 30 de setembro de 2020.
BRASIL. Decreto-Lei nº 464, de 11 de fevereiro de 1969. Estabelece normas complementares
à Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968, e dá outras providências. Disponível em: <Portal
da Câmara dos Deputados (camara.leg.br)> Acesso em: 15 de março de 2019.
BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades
federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências.
Disponível em: <L12711 (planalto.gov.br)> Acesso em: 13 de agosto de 2020.
213
BRASIL. Lei nº 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Disponível em: <L9394 (planalto.gov.br)> Acesso em: 30 de abril. 2019.
BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e
funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras
providências. Disponível em: <L5540 (planalto.gov.br)> Acesso em: 05 de abril de 2019.
BRASIL. Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962. Dispõe sobre os cursos de formação em
Psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo. Disponível em: <Lei n.º 4.119, de 27 de
agosto de 1962 - Transparência do CRP 13 (cfp.org.br)> Acesso em: 02 de abril de 2019.
BRASIL. Mapa da Violência Contra a Mulher 2018. Câmara dos Deputados 55ª Legislatura –
4ª Sessão Legislativa. Brasília, 2018. Disponível em: <Mapa da Violência_Digital.indd
(camara.leg.br)> Acesso em: 15 de julho de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação MEC; Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira INEP; Diretoria de Estatísticas Educacionais DEED. Censo da
Educação Superior 2018: Notas estatísticas. Brasília, DF: Inep/Mec, 2019. Disponível em:
<Censo da Educação Superior 2018.indd (inep.gov.br)>. Acesso em: 06 de jul. 2020.
BRASIL, Ministério da Educação. Portaria Nº 544, de 16 de junho de 2020. Disponível em:
<PORTARIA Nº 544, DE 16 DE JUNHO DE 2020 - PORTARIA Nº 544, DE 16 DE JUNHO
DE 2020 - DOU - Imprensa Nacional (in.gov.br)> Acesso em: 16 de julho de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação; Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.117, de 6 de dezembro
de 2019. Disponível em: <PORTARIA Nº 2.117, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2019 -
PORTARIA Nº 2.117, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2019 - DOU - Imprensa Nacional
(in.gov.br)> Acesso em: 12 de fevereiro de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação; Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação
Superior. Resolução nº 5, de 15 de março de 2011. Disponível em:< index.php (mec.gov.br)>
Acesso em 10 de abril de 2019.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Superior. EDITAL Nº
4/97. Brasília, 10 de dezembro de 1997. Disponível em: <Microsoft Word - e04.doc
(mec.gov.br)> Acesso em 10 de abril de 2019.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Censo SUAS 2017: análise dos componentes
sistêmicos da política nacional de assistência social.- Brasília, DF: MDS, Secretaria de
Avaliação e Gestão da Informação; Secretaria Nacional de Assistência Social, 2016. Disponível
em: <Censo SUAS 2017.pdf (mds.gov.br)> Acesso em: 20 de maio de 2020.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional
Básica - NOB/SUAS: construindo as bases para a implantação do sistema único de assistência
social. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, 2005. Disponível em: <NOBSUAS.pdf (assistenciasocial.al.gov.br)> Acesso em: 5 de junho de 2020.
BRASIL. Norma Técnica de Uniformização: Centros de Referência de Atendimento à Mulher
em Situação de Violência. Presidência da República. Brasília: Secretaria Especial de Políticas
para as Mulheres. 2006.
214
BRASIL. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Assistência Social.
Série: Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais Brasília (DF) – 2011.
BRASIL. PNAS. Política Nacional de Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate a Fome. Brasília, 2004.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Plano Nacional
de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2013.
BRASIL. Senado Federal. Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Secretaria de
Transparência DataSenado: Brasília, 2013.
BRASIL. Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. Rede de enfrentamento à violência
contra as mulheres. Brasília; 2011. Disponível em: <rede-de-enfrentamento-a-violencia-contraas-mulheres (senado.leg.br)> Acesso em: 22 de novembro de 2019.
BROWN, Laura. S. Feminist therapy process. In: VANDENBOS Gary R.; MEIDENBAUER
Edward B.; FRANK-MCNEIL Julia (Orgs.). Psychotherapy theories and techniques: a reader.
Washington: American Psychological Association, 2013.
BUARQUE, Cristina. Introdução ao Feminismo. In: VANIN, Iole. M.; GONÇALVES,
Terezinha. (Orgs). Caderno de textos gênero e trabalho. Salvador: REDOR, 2006.
CAETANO, Ivone F. O feminismo brasileiro: uma análise a partir das três ondas do movimento
feminista e a perspectiva da interseccionalidade. Escola da Magistratura do Estado do Rio de
Janeiro. Pós-Graduação Lato Sensu em Gênero e Direito, 2017. Disponível em: <Estra
(tjrj.jus.br)> Acesso em 10 de fevereiro de 2020.
CAMBAÚVA, Lenita G.; SILVA, Lúcia Cecília da; FERREIRA, Walterlice. Reflexões sobre
o estudo da história da Psicologia. Estudos de Psicologia. Natal, v. 3, n. 2, p. 207-227, 1998.
CAMPOS, Érico. B. V. Considerações sobre as Implicações das Diretrizes Curriculares na
Formação do Estagiário em Psicologia. Psicologia: Ensino & Formação, v. 4, n. 2, p.100-118,
2013.
CAMPS, Victoria. O século das mulheres. Lisboa: Editorias Presença, 2001.
CENTOFANTI, Rogério. Radecki e a psicologia no Brasil (1982). In ANTUNES, Mitsuko
Aparecida M. (Org.), História da psicologia no Brasil: primeiros ensaios, pp.177-208. Rio de
Janeiro: EDUERJ; Conselho Federal de Psicologia, 2004.
COELHO, Maria Ivonete Soares. Políticas Públicas, Políticas Sociais Públicas e Avaliação de
Políticas Públicas: Reflexões. In: QUEIROZ, Fernanda M. de; RUSSO, Gláucia H. A.;
GURGEL, Telma (orgs.). Políticas Sociais, Serviço Social e Gênero: Múltiplos Saberes.
Mossoró: UERN, 2012.
COHN, Amélia. As políticas de abate social no Brasil contemporâneo. Lua Nova, São Paulo,
n.109, p. 129-160, 2020.
215
COIMBRA, Cecília. M. B. Tortura ontem e hoje: resgatando uma certa história. Psicologia em
Estudo, v. 6 n. 2, p. 11-19, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer n. 403/62 do CFE, aprovado em 19 de
dezembro de 1962. Disponível em: <1962-parecern403de1962 (abepsi.org.br)> Acesso em: 4
de abril de 2019.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Carta de Serra Negra. Documento síntese do
Encontro Nacional dos Cursos de Psicologia: Repensando a Formação. Serra Negra (SP), 1992.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 010, de 21 de julho de 2005. Aprova
o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Disponível em: < codigo-de-etica-psicologia.pdf
(cfp.org.br)> Acesso em: 04 de julho de 2020.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da formação em psicologia: revisão das
diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em psicologia /Conselho Federal
de Psicologia, Associação Brasileira de Ensino de Psicologia e Federação Nacional dos
Psicólogos. São Paulo: Conselho Federal de Psicologia /Associação Brasileira de Ensino de
Psicologia/ Federação Nacional dos Psicólogos, 2018.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.
Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação em Psicologia. Disponível em: <PROJETO DE RESOLUÇÃO
(mec.gov.br)> Acesso em: 10 de abril de 2019.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 6ª REGIÃO. Exposição 50 anos da
Psicologia no Brasil: a história da Psicologia no país. São Paulo: CRPSP, 2011.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA. Reflexões sobre o sexismo na linguagem. Nota
Técnica nº 01/2009. Disponível em: < NOTA-TECNICA-01-2009-Reflexoes-sobre-osexismo-na-linguagem.pdf (crp03.org.br) > Acesso em 20 de nov. 2020.
CORBUCCI, Paulo Roberto; KUBOTA, Luiz Claudio; MEIRA, Ana Paula B. Evolução da
educação superior privada no brasil: da reforma universitária de 1968 à década de 2010. Radar.
Brasília, v. 46, ago. p.7-12, 2016. Disponível em: <Repositório do Conhecimento do Ipea:
Evolução da educação superior privada no Brasil : da reforma universitária de 1968 à década
de 2010> Acesso em 02 mai. 2017.
CORTÊS, Iáris R.; MATOS, Marlise. Mais mulheres no poder: contribuição para a formação
política das mulheres. Brasília: Presidência da República – SPM, 2010.
COSTA, Albertina de O. Os estudos da mulher no Brasil ou a estratégia da corda bamba.
Revista Estudos Feministas, nº especial, 401-409(1994).
COSTA, Ana Alice A. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção
política. Gênero. Niterói, v. 5, n. 2, 2º sem., p. 9-35, 2005.
COSTA, Ana Alice A.; SARDENBERG, Cecília Maria. O feminismo no Brasil: uma (breve)
retrospectiva. In: COSTA, Ana Alice A.; SARDENBERG, Cecília Maria (orgs.). O feminismo
216
no Brasil: reflexões teóricas e perspectivas. Salvador: UFBA / Núcleo de Estudos
Interdisciplinares sobre a Mulher, 2008.
COSTA, Cláudia de L. O sujeito no feminismo: revisitando os debates. Caderno Pagu, v.19, p.
59-90, 2002.
CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da
discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, nº
1, p. 171-188, Jan. 2002.
CURY, Bruno de M.; NETO, João L. F. Do Currículo Mínimo às Diretrizes Curriculares: os
estágios na formação do psicólogo. Psicologia em revista. Belo Horizonte, v. 20, n. 3, p.494-
512, 2014. Disponível em: <Do Currículo Mínimo às Diretrizes Curriculares: os estágios na
formação do psicólogo (bvsalud.org)> Acesso em 16 de junho de 2019.
DANTAS, Jurema B. Formar Psicólogos: por quê? para quê? Fractal: Revista de Psicologia, v.
22, n. 3, p. 621-636, 2010.
DELGADO, Josimara; TAVARES, Márcia Santana. (TRANS)VERSALIDADES DE
GÊNERO E GERAÇÃO NAS POLÍTICAS SOCIAIS: o lugar de mulheres e idosos. Caderno
Espaço Feminino - Uberlândia-MG - v. 25, n. 2 - Jul./Dez. 2012.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o século XXI. 6ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO,
2001.
DINIZ. Tânia Maria R. de G.; JUNIOR Orlando A. dos S.; JUNIOR, Nelson S. (orgs.) Dossiê
do Desmonte da Política Urbana Federal nos Governos Temer e Bolsonaro e seus Impactos
Sobre as Cidades: Violações de Direitos Humanos e os Riscos de Construção de Cidades
Intolerantes, Excludentes, Injustas e Antidemocráticas. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2020.
DRYZEK, John. Foundations and frontiers of deliberative governance. Oxford: Oxford
University Press, 2010.
ESPINHA, Tatiana G. A temática racial na formação em Psicologia a partir da análise de
Projetos Político Pedagógicos: silêncio e ocultação. 2017, 233f. Tese (doutorado) – Faculdade
de Educação / Unicamp, Campinas.
EVANS, Kathy M.; KINCADE, Elizabeth A.; SEEM, Susan Rachael. Introduction to feminist
therapy: strategies for social and individual change. London: Sage, 2011.
FARAH, Marta F. Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, v. 12, n. 1, p.47-
71, 2004.
FARIA, Carlos A. P. de. A política da avaliação de políticas públicas. Revista Brasileira de
Ciências Sociais. v. 20, n. 59, p. 97-110, 2005.
FERREIRA, Aurélio B.de H. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. 1ª Edição. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
217
FERREIRA, Maria Cristina. A Psicologia social contemporânea: Principais tendências e
perspectivas nacionais e internacionais. Psicologia Teoria e Pesquisa, v. 26, nº especial, p. 51-
64, 2010.
FIDELES, Marcela Nayara D.; VANDENBERGHE, Luc. Psicoterapia Analítica Funcional
Feminista: possibilidades de um encontro. Revista Psicologia: Teoria e Prática. São Paulo, v.
16, n. 3, p. 16-29, 2014.
FIGUEIREDO, Luís Cláudio; SANTI, Pedro Luís R de. Psicologia uma (nova) introdução: uma
visão histórica da psicologia como ciência. 2ª ed. São Paulo: EDUC-PUC, 2004.
FLEURY-TEIXEIRA, Elizabeth; MENEGHEL, Stela Nazareth (Orgs.). Dicionário Feminino
da Infâmia: acolhimento e diagnóstico de mulheres em situação de violência. Rio de Janeiro:
Editora FIOCRUZ, 2015.
FONSECA, Marília; FONSECA, Dirce M. da. A gestão acadêmica da pós-graduação lato
sensu: o papel do coordenador para a qualidade dos cursos. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.
42, n. 1, p. 151-164, 2016. Disponível em: <1517-9702-ep-42-1-0151.pdf (scielo.br)> Acesso
em: 17 de julho de 2020.
FONTÃO, Maria Angélica Breda. As Conferências da ONU e o Movimento de Mulheres:
construção de uma agenda internacional. 2011. 60f. Monografia (Especialização em Relações
Internacionais) – Universidade de Brasília. Brasília: UNB.
FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da
análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas / IPEA. Brasília, n.
21, p. 211-259, jun. 2000.
GONÇALVES, Renata; ABREU, Suellen. Do Plano Nacional de Políticas para as mulheres ao
¨Machistério¨ de Temer. Revista de Políticas Públicas 22(2), p. 753-771, 2018.
GRAMSCI, Antônio. Alguns problemas para o estudo da filosofia da práxis. In A. Gramsci,
Obras escolhidas. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio
da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, n. 5, p. 07-41, 1995.
HUR, Domenico U. O surgimento da esquerda nas entidades profissionais dos psicólogos de
São Paulo, CRP-06 e SPESP, no período da abertura política brasileira. Mnemosine, v. 5, n. 1,
p.126-145, 2009.
_______. Políticas da psicologia: histórias e práticas das associações profissionais (CRP e
SPESP) de São Paulo, entre a ditadura e a redemocratização do país. Psicologia USP. São Paulo,
v. 23, n. 1, p.69-90, 2012.
IBGE. Desigualdade social por cor ou raça no Brasil. Estudos e pesquisas: informação
demográfica e socioeconômica, n. 41, 2019. Disponível em: <liv101681_informativo.pdf
(ibge.gov.br) Acesso em: 10 de agosto de 2020.
218
JACÓ-VILELA, Ana Maria. Historiografia da psicologia no Brasil. In: BERNARDES
Jefferson; MEDRADO Benedito (Orgs.), Psicologia social e políticas de existência: fronteiras
e conflitos. Maceió (AL): ABRAPSO, 2009.
_______. História da Psicologia no Brasil: uma narrativa por meio de seu ensino. Psicologia:
Ciência e Profissão, v. 32, nº especial, p. 28-43, 2012.
JAGGAR, Alison. Feminist Politics and Human Nature. Totowa, NJ: Rowman & Allanheld,
1983.
KETZER, Patrícia. Como pensar uma Epistemologia Feminista? Surgimento, repercussões e
problematizações. Argumentos: revista de filosofia. Fortaleza, ano 9, n. 18, p. 95-106, jul./dez.
2017. Disponível em: <Como pensar uma Epistemologia Feminista? Surgimento, repercussões
e problematizações | Argumentos - Revista de Filosofia (ufc.br)> Acesso em: 07 de fevereiro
de 2020.
LAGARGE, Marcela. Gênero y feminismo – desarrolo humano y democracia. Madrid: Horas
& Horas, 1996.
LANGENBACH, Miriam; NEGREIROS, Teresa Creusa G. M. A formação complementar: um
labirinto profissional. In: Conselho Federal de Psicologia. Quem é o psicólogo brasileiro? São
Paulo: Edicon, 1988.
LISBOA, Felipe. S.; BARBOSA, Altemir José G. Formação em Psicologia no Brasil: Um Perfil
dos Cursos de Graduação. Psicologia Ciência e Profissão, v. 29, n. 4, p.718-737, 2009.
LISBOA, Tereza K.; MANFRINI, Daniela B. Cidadania e equidade de gênero: políticas
públicas para mulheres excluídas dos direitos mínimos. Katálysis. Florianópolis, v.8 n.1,
jan/jun, 2005. Disponível em: <Vista do Cidadania e eqüidade de gênero: políticas públicas
para mulheres excluídas dos direitos mínimos (ufsc.br)> Acesso em: 20 de março de 2020.
LLANOS, Gabriela Castellanos. De la concientización al empoderamento: trayectoria del
pensamiento feminista en los estudios de género en Colombia. Centro de Estudios de Género,
Mujer y Sociedad. Santiago de Cali: Universidad del Valle, 2000.
LOUREIRO, Marcos C. S. Formação e exercício profissional no campo da Psicologia. InterAção – Revista da Faculdade de Educação da UFG, v. 34, n. 2, p.269-281, 2009.
LOURO, Guacira L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista, 12ª
Ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
LHULLIER, Louise. A. Quem é a Psicóloga Brasileira: mulher, psicologia e trabalho. Brasília:
Conselho Federal de Psicologia, 2013.
LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas.
Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 935-952, set., 2014. Disponível em: <p 935-952 Lugones.pmd
(scielo.br)> Acesso em: 22 janeiro de 2020.
MOLYNEUX, Maxine. Movimientos de mujeres en América Latina. Un estudio teórico
comparado. Madrid: Catedra, Universidad de Valencia, 2003.
219
MANCEBO, Deise. Formação em psicologia: gênese e primeiros desenvolvimentos. In JACÓVILELA Ana Maria; JABUR Fábio; RODRIGUES Heliana de B. C. (Orgs.), Clio-Psyché:
Histórias da psicologia no Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, NAPE, 1999.
MARTÍN-BARÓ, Ignácio. O papel do Psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n. 1, p. 7-27,
1996.
MATTOS, Amana; CIDADE, Maria Luiza. Para pensar a cisheteronormatividade na
Psicologia: lições tomadas do transfeminismo. Periódicus, v. 5, n. 1, maio-out., 2016.
MATOS, Marlise; PARADIS, Clarisse Goulart. Desafios à despatriarcalização do Estado
brasileiro. Cadernos Pagu, n. 43, p. 57-118, 2014.
MELO, Rogério A.; BARRETO, Danielle J. Formação em Psicologia: discursos e saberes sobre
experimentações de Gênero. Psicologia: ciência e profissão, v. 34, n. 3, p. 676-689, 2014.
MINAYO, Maria Cecília S. (org); DESLANDES. Suely F.; GOMES, Romeu; NETO, Otávio
C. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 31ªed. Petrópolis: Vozes, 2012.
MONTAÑO, Sonia. As políticas públicas de gênero: um modelo para armar. O caso do Brasil.
In: LOBO, Thereza; PITANGUY, Jacqueline, MONTAÑO, Sonia. As políticas públicas de
gênero: um modelo para armar. O caso do Brasil. Serie Mujer y Desarrollo, Nº.45, CEPAL,
Santiago de Chile, 2003.
MORIN, E. Para um pensamento do sul. In: Para um pensamento do sul: diálogos com Edgar
Morin. Rio de Janeiro: SESC, Dep. Nacional, 2011.
NARVAZ, Martha G. A (in)visibilidade do gênero na psicologia acadêmica: onde os discursos
fazem política. 2009, 305f. Tese (doutorado) – Programa de pós-graduação em Psicologia,
Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio
Grande do Sul.
_______; KOLLER, Silvia. H. Metodologias Feministas e Estudos de Gênero: Articulando
Pesquisa, Clínica e Política. Psicologia em Estudo, v. 11, n. 3, p. 647- 654, 2006.
_______; KOLLER, Silvia H. Feminismo e Terapia: a terapia feminista da família – por uma
psicologia comprometida. Psicologia Clínica, v. 19, n. 2, pp. 117-131, 2007.
NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo
mascarado. (1978); 1ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2016.
NEGRÃO, Télia. Nós e rupturas da rede de apoio às mulheres. In: STREY, Marlene N.;
AZAMBUJA, Mariana P. R de; JAEGER, Fernanda. P. (org.). Violência, gênero e políticas
públicas. Coleção Gênero e Contemporaneidade, v. II. Porto Alegre: Edipucrs, 2004.
NEVES, Sofia; NOGUEIRA, Conceição. A psicologia feminista e a violência contra as
mulheres na intimidade: a (re)construção dos espaços terapêuticos. Psicologia & Sociedade, v.
15, n. 2, p. 43-64, 2003.
220
_______; NOGUEIRA, Conceição. Terapias feministas, intervenção psicológica e violências
na intimidade: uma leitura feminista crítica. Psychologica, v. 36, p. 15-32; 2004. Disponível
em: <Listas300: (ismai.pt)> Acesso em: 02 de maio de 2017.
NICODEMOS, Marcela Maria. As Nações Unidas e a proteção do direito da mulher: Retórica
ou realidade? 2005. 174p. IRBR – XLVIII CAE. Brasília, 2005.
NOGUEIRA, Conceição. Contribuições do construcionismo social a uma nova psicologia de
gênero. Cadernos de Pesquisa, Fundação Carlos Chagas, n, 112, p. 137-153, 2001a.
_______. Feminismo e discurso do gênero na psicologia social. Psicologia e Sociedade, Revista
da ABRAPSO, v. 13, n. 1, p. 107-128, 2001b.
_______. Interseccionalidade e Psicologia Feminista. Salvador, Ba: Editora Devires, 2017.
NUERNBERG, Adriano Henrique. Gênero no contexto da produção científica brasileira em
psicologia. 2005, 342f. Tese (doutorado) – Programa de Doutorado Interdisciplinar em Ciências
Humanas. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
_______; TONELI, Maria Juracy F.; MEDRADO, Benedito; LYRA, Jorge. Feminism,
psychology and gender studies: the brazilian case. In: RUTHERFORD,
Alexandra; CAPDEVILA, Rose; UNDURTI, Virdhya., PALMARY, Ingrid. Handbook of
International Feminisms: perspectives on Psychology, women, culture and rights. London:
Springer, 2011.
ROCHA, Lourdes de Maria L. N. Feminismo, Gênero e Políticas Públicas: Desafios para
fortalecer a luta pela emancipação. Revista de Políticas Públicas. São Luís, v. 20, n. especial,
p. 313-322, 2016.
OLIVEIRA, Eduardo Anderson carvalho de. Percepções Feministas sobre os serviços de
responsabilização e educação para homens autores de violência contra as mulheres. 2019. 191f.
Tese (doutorado) – Programa de pós-graduação do Núcleo de Estudos Interdisciplinares em
Gênero Mulheres e Feminismos. Universidade Federal da Bahia.
Oliveira, A. E. C. de, & Tavares, M. S. (2019). ENTRE POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES
JUDICIAIS: ATENÇÃO PARA HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA CONTRA A
MULHER NO ESTADO DA BAHIA. Revista Prelúdios, 7(7), 51–65.
OLIVEIRA, João Manuel de; SAAVEDRA, Luísa; NEVES, Sofia; NOGUEIRA, Conceição.
La psicología feminista crítica em el suroeste semiperiférico europeo: el intrigante caso de
Portugal. Teoría y crítica de la psicologia, n. 3, p. 302-319, 2013.
PARENT IN SCIENCE. Produtividade acadêmica durante a pandemia: efeitos de gênero, raça
e parentalidade. Levantamento realizado pelo Movimento Parent in Science durante o
isolamento social relativo à Covid-19. Parent in Science, 2020.
PECORARO, Tatiana. Discursos sobre relações de gênero e diversidade sexual na formação de
psicólogas(os). 2015, 124f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual do Centro-Oeste,
Irati.
221
PERAFÁN, Mireya E. V.; OLIVEIRA, Humberto. Território de Identidade. Coleção Política e
Gestão Culturais. Salvador: Secretaria de Cultura do estado da Bahia, 2013.
PEREIRA, Fernanda M.; PEREIRA NETO, André. O psicólogo no Brasil: notas sobre seu
processo de profissionalização. Psicologia em estudo, Maringá, v. 8, n. 2, p. 19-27, 2003.
PERUCCHI, Juliana; FILGUEIRAS Maria Juracy; GALVÃO, Karla. Gênero e feminismos:
considerações teórico epistemológicas e impactos metodológicos. Psicologia & Sociedade, v.
25, n. especial, p. 13-22, 2013.
PETINELLI, Viviane. As Conferências Públicas Nacionais e a formação da agenda de políticas
públicas do Governo Federal (2003-2010). Opinião Pública. Campinas, v. 17, n. 1, p. 228-250,
2011.
PIMENTEL, Silvia. Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação
contra a Mulher: CEDAW 1979. In: FROSSARD, Heloísa (Org.). Instrumentos Internacionais
de Direitos das Mulheres. Brasília: Secretaria Especial de Políticas Para Mulheres, 2006.
PINTO, Céli Rejina J. Uma história do feminismo no Brasil. Coleção História do Povo
Brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003.
PINTO, José Marcelino de R. O Acesso à Educação Superior no Brasil. Educação e Sociedade,
Campinas, v. 25, n. 88, p. 727-756, 2004.
PITANGUY, Jacqueline. Movimento de Mulheres e Políticas de Gênero no Brasil. In: LOBO,
Thereza; PITANGUY, Jacqueline, MONTAÑO, Sonia. As políticas públicas de gênero: um
modelo para armar. O caso do Brasil. Serie Mujer y Desarrollo, Nº.45, CEPAL, Santiago de
Chile, 2003.
PEREIRA, A. P. Potyara. Discussões conceituais sobre política social como política publica e
direito de cidadania. In: BOSCHETTI, Ivanete et al. Política Social no Capitalismo – Tendências
Contemporâneas. São Paulo, Cortez, 2008.
PRÁ, Jussara Reis. Cidadania de gênero, capital social, empoderamento e políticas públicas no
Brasil. In: BAQUERO, Marcello (org.). Reinventando a sociedade na América Latina: cultura
política, gênero, exclusão e capital social. Porto Alegre/Brasília: Ed. Universidade/UFRGS/
Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), 2001.
________; SCHINDLER, Eduardo. Políticas públicas de gênero e novas institucionalidades.
Encontro Internacional Participação, Democracia e Políticas Públicas: aproximando agendas e
agentes. UNESP, Araraquara (SP), abril de 2013.
_______. Políticas para as Mulheres: transversalizar é preciso. In: ALVES, Ívia Iracema D.;
SCHEFLER Maria de Lourdes; VAZQUEZ, Petilda S.; AQUINO Silvia de. (orgs.) Travessias
de gênero na perspectiva feminista. Coleção Bahianas. n. 12. Salvador: EDUFBA, 2010.
PREVIDELLI, Amanda. Os gastos do Brasil com educação em relação ao mundo. Exame.com,
2012. Disponível em: <Os gastos do Brasil com educação em relação ao mundo | Exame>
Acesso em: 12 mai.2020.
222
RADI, Blas; SARDÁ-CHANDIRAMANI, Alejandra. Travesticidio / transfemicidio:
Coordenadas para pensar los crímenes de travestis y mujeres trans en Argentina. Publicación
en el Boletín del Observatorio de Género, 2016. Disponível em: <Travesticidio / transfemicidio:
Coordenadas para pensar los crímenes de travestis y mujeres trans en Argentina
(aacademica.org)> Acesso em: 31 de julho de 2020.
RAGO, Margareth. Epistemologia Feminista, Gênero e História. In: PEDRO, Joana M.;
GROSSI, Miriam P. (org.), Masculino, Feminino, Plural. Florianópolis: Editora das Mulheres,
1998.
RAMAZANOGLU, Caroline; HOLLAND, Janet. Feminist Methodology: Challenges and
Choices. London: Sage, 2002.
RODRIGUES, José Paz. Olympe de Gouges, importante feminista francesa. PGL.gal, 2017.
Disponível em: <OLYMPE DE GOUGES, IMPORTANTE FEMINISTA FRANCESA
(pgl.gal)> Acesso em: 10 de março de 2020.
RUDÁ, Caio; COUTINHO, Denise; ALMEIDA-FILHO, Naomar M de. Formação em
psicologia no Brasil: o período do currículo mínimo (1962-2004). Memorandum. Belo
Horizonte UFMG / Ribeirão Preto USP, v. 29, p.59-85, 2015. Disponível em: <HUMANISMO
(ufba.br)> Acesso em 17 de junho de 2017.
SAAVEDRA, Luísa; NOGUEIRA, Conceição. Memórias sobre o feminismo na psicologia:
Para a construção de memórias futuras. Memorandum. Belo Horizonte UFMG / Ribeirão Preto
USP, 11, p. 113-127, 2006.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. O Poder do Macho. Coleção Polêmica, São Paulo: Ed.
Moderna, 1987
______. Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero. Cadernos Pagu.
Campinas, n. 16, 2001.
______. Gênero, patriarcado, violência. Coleção Brasil Urgente. São Paulo: Editora Fundação
Perseu Abramo, 2004.
______. Violência doméstica: do privado ao público. Presença da Mulher, São
Paulo, p. 29-37, set. 1998.
______. Violência de Gênero: Poder e Impotência. Rio de Janeiro: Revinter, 1995
SALDANHA, Marília. Sobre psicologias e psicoterapias feministas no Brasil e em Portugal.
2018, 144f. Tese (Doutoramento) – Programa de Pós-Graduação
em Psicologia Social e Institucional do Instituto de
Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.
_______. Pontos de Intersecção: psicologia, feminismo e violências. Diálogo, Canoas, v. 24, p.
35-44, 2013.
223
_______; SCARPARO, Helena Beatriz K.; STREY, Marlene N. Porque não somos todas
feministas? Diálogo, Canoas, v. 22, p. 107-116, 2013.
_______; NARDI, Henrique Caetano. Uma psicologia feminista brasileira? Sobre destaque,
apagamento e posição periférica. Revista psicologia política. São Paulo, v. 16, n. 35, p. 35-52,
2016.
SANTOS, Boaventura de S. Um discurso sobre as ciências. 5ª ed, São Paulo: Cortez, 2008.
SANTOS, B. de S. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a um ecologia dos saberes. In:
Boaventura de Sousa Santos; Maria Paula Meneses (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: AlmedinaCES, 2009. p. 23-73.
_______; MENESES, Maria Paula (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010.
SANTOS, Graciete. Gênero e desenvolvimento. In: SANTOS, Graciete (Org.). Gênero e
Desenvolvimento Rural: Manual de Orientação para os Agentes da Reforma Agrária. Brasília:
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, 2002.
SARDENBERG, Cecilia Maria B. Da Trasnversalidade à Transversalização de Gênero. In:
ALVES, Ívia Iracema D.; SCHEFLER Maria de Lourdes; VAZQUEZ, Petilda S.; AQUINO
Silvia de. (orgs.) Travessias de gênero na perspectiva feminista. Coleção Bahianas. v. 12.
Salvador: EDUFBA, 2010.
_______. Conceituando “Empoderamento” na Perspectiva Feminista. Comunicação oral
apresentada ao I Seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de Mulheres – Projeto
TEMPO. Salvador: NEIM/UFBA, 2006.
_______; TAVARES, Márcia S.; GOMES, Márcia Q. Monitorando a Lei Maria da Penha:
reflexões sobre a experiência do Observe. In: SARDENBERG, Cecília Maria B.; TAVARES,
Márcia S. (orgs.) Violência de gênero contra as mulheres: suas diferentes faces e estratégias de
enfrentamento e monitoramento. Coleção Bahianas. v. 19. Salvador: EDUFBA, 2016.
SARTI, Cynthia A. O início do feminismo sob a ditadura no Brasil: o que ficou escondido. In:
Congresso Internacional da LASA, Chicago, 1998. Disponível em: <SARTI.PDF
(clacso.edu.ar)) Acesso em: 30 de abril de 2020.
SCARPARO, Helena Beatriz K.; TORRES, Samantha. & ECKER, Daniel D. Psicologia e
Ditadura Civil-Militar: Reflexões sobre práticas psicológicas frente às violências de Estado.
Revista Epos. Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 57-78, 2014.
SCHAFF, Adam. História e verdade. Trad. Maria Paula Duarte. 6ª Ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1995.
SCHWARCZ, Lilian Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições, e a questão racial
no Brasil 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SCOTT, Joan W. Gênero: Uma Categoria Útil para a Análise Histórica. Traduzido pela SOS:
Corpo e Cidadania. Recife, 1990.
224
SILVA, Enid R. A da. Participação Social e as Conferências Nacionais de Políticas
Públicas: reflexões sobre avanços e desafios no período de 2003-2006. IPEA, texto para
discussão nº 1378, 2009.
SILVA, Fabíola F da. Psicologia no Contexto da Ditadura Civil-Militar e Ressonâncias na
Contemporaneidade. Psicologia: Ciência e Profissão. v. 37, n. especial, p. 82-90, 2017.
SILVA, Ivana P. A da. Percepção da violência contra a mulher dos profissionais que realizam
atendimento às mulheres violentadas. In: 16º Encontro Nacional da ABRAPSO, 2011. Anais
(on-line). Recife: ABRAPSO, 2011.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Dr. Nietzische, curriculista - com uma pequena ajuda do professor
Deleuze. In: MOREIRA, Antônio Flávio; MACEDO, Elizabeth Fernandes de. Currículo,
práticas pedagógicas e identidades. Porto: Porto Editora, 2002.
_______. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.
SILVA JÚNIOR, João dos R.; SGUISSARDI, Valdemar. Novas faces da educação superior no
Brasil: reformas do Estado e mudanças na produção. São Paulo: Cortez, 2001.
SILVEIRA, Jucimeri Isolda. Gestão do Trabalho: Concepção e Significado para o Suas. In:
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Gestão do trabalho no
âmbito do SUAS: uma contribuição necessária. Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de
Assistência Social, 2011.
SIQUEIRA, Maria Juracy T. A(s) psicologia(s) e a categoria gênero: anotações para discussão.
In: ZANELLA Andréa V.; SIQUEIRA, Maria Juracy T.; LHULLIER, Louise A.; MOLON
Susana I. (Org.). Psicologia e práticas sociais. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas
Sociais, 2008.
SPINK, Mary Jane P.; SPINK, Peter Kevin. A psicologia social na atualidade. In: JACÓVILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur A. L.; PORTUGAL, Francisco T. (orgs.). História
da Psicologia: Rumos e percursos. 3ªed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2015.
SPMBa. Avaliação dos Centros ou Núcleos de Referência de Atenção à Mulher em Situação
de Violência – Relatório de Visita Técnica. Abaíra, 21 de marco de 2018.
SOUZA, Márcio Rodrigo A.; MENEZES, Monique. Programa Universidade para Todos
(Prouni): quem ganha o quê, como e quando? Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas
em Educação. Rio de Janeiro, v. 22, n. 84, p. 609-634, 2014.
TAVARES, Márcia; CRUZ, Maria Helena S.. A CRÍTICA FEMINISTA À POLÍTICA
SOCIAL: entre fluxos e refluxos. In:. Góis, João Bôsco Hora; Souza, Sidimara C. de Souza
(organizadores). Temas de política social: análises e discussões. Curitiba: CRV, vol. 1, 2019.
TIBURI, Márcia. Feminismo em Comum: para todas, todes e todos. 1ªedição. Rio de Janeiro:
Rosa dos Tempos, 2018.
225
TIMM, Flávia B.; PEREIRA, Ondina P. P.; GONTIJO, Daniela C. Psicologia, Violência contra
Mulheres e Feminismo: em defesa de uma clínica política. Psicologia política. v. 11. n. 22. p.
247-259. Jul-dez, 2011.
TRAT, Josette. Movimentos Sociais. In: HIRATA, Helena; LABORIE, Francoise; DOARE,
Helene Le; SENOTIER, Daniele. (org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Editora
Unesp, 2009.
VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento Sistêmico, 10º ed. Campinas, SP:
Papirus, 2013
Vergueiro, Viviane. Pela descolonização das identidades trans. VI Congresso Internacional de
Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da ABEH, Salvador: UFBA, 2012. Disponível
em:< (42) (PDF) Pela descolonização das identidades trans* (pré-projeto para a dissertação 'Por
inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes') | Viviane Vergueiro
Simakawa - Academia.edu> Acesso em: 29/07/2020.
ZANELLO, Valeska. Saúde mental, mulheres e conjugalidade. In: STEVENS Cristina;
OLIVEIRA Suzane, R. de; ZANELLO Valeska. (orgs). Estudos feministas e de gênero:
articulações e perspectivas. Florianópolis: Editora Mulheres, 2014.
ZAPATA, Tânia, PARENTE, Silvana. Desenvolvimento Institucional e a Articulação de
Parcerias para o Desenvolvimento Local. Cadernos Técnicos. Projeto de Cooperação Técnica
BNDES/PNUD. Recife, 2004.
WAISELFISZ, Julio J. Mapa da Violência 2015 Homicídio de Mulheres no Brasil 1ª edição
Brasília: OPAS/OMS, ONU Mulheres, SPM e Flacso, 2015. Disponível em:
<MapaViolencia_2015_mulheres.pdf (onumulheres.org.br)> Acesso em: 01 de setembro de
2020.
WELZER-LANG, Daniel. Les Homes Violens. Paris: Lierre et Coudrier, 1991. | pt_BR |