Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37301
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliviera, Luciana Velame de-
dc.date.accessioned2023-07-05T16:33:59Z-
dc.date.available2023-07-05T16:33:59Z-
dc.date.issued2023-03-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37301-
dc.description.abstractIntroduction: Stroke is currently considered the most disabling disease in the world, being a major public health problem in Brazil and worldwide. It was considered the second leading cause of death in the year 2019, worldwide. More than half of those affected by stroke need rehabilitation of its sequelae, to minimize the impact of the injury and restore a certain degree of functional independence, increasing their quality of life and reducing the burden generated by the disease. However, access to rehabilitation services is considered deficient by the World Health Organization (WHO) and users who suffer a stroke find it difficult to access the rehabilitation network. Objectives: This study aims to understand the Therapeutic Itineraries covered by users of Primary Care who suffered a stroke, in the field of rehabilitation. Methods: This is a qualitative and descriptive study, carried out with 4 users affected by stroke and their caregivers, who live in the area of a USF in a certain neighborhood in the city of Salvador. After selecting the participants, semi-structured interviews were conducted with the users and their caregivers and the data were analyzed based on Content Analysis. Results: The results showed that the search for rehabilitation occurred predominantly on their own and through a support network and the family, in public services, within or close to the territory. Difficulties in accessing services were related to family issues and the problems of the services themselves, and Primary Care played an important role in monitoring injuries and risk factors, with spaces for post-stroke rehabilitation. Conclusion: Primary Care individuals who suffer a stroke in their territory find it difficult to access the rehabilitation network, especially outside their territory. It is concluded from this study that the family support network and public service was essential for access to the rehabilitation network, with previous follow-up in PC being a favorable factor for greater success in the search for services.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subjectItinerário Terapêuticopt_BR
dc.subjectAtenção Básicapt_BR
dc.subject.otherStrokept_BR
dc.subject.otherTherapeutic Itinerarypt_BR
dc.subject.otherBasic Healthcarept_BR
dc.titleItinerários terapêuticos: reabilitação dos usuários da atenção básica que sofreram acidente vascular cerebralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ciências da Reabilitação (PPGREAB)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Elaine Cristina de-
dc.contributor.referee1Brasil, Sandra Assis-
dc.contributor.referee2Arce, Vladimir Andrei Rodrigues-
dc.contributor.referee3Oliveira, Elaine Cristina de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5610922900370655pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é considerado atualmente a doença mais incapacitante do mundo, sendo um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Foi considerada a segunda principal causa de morte no ano de 2019, em todo o mundo. Mais da metade dos acometidos pelo AVC precisa de reabilitação de suas sequelas, para minimizar o impacto do agravo e restabelecer certo grau de independência funcional, elevando sua qualidade de vida e reduzindo o ônus gerado pela doença. No entanto, o acesso aos serviços de reabilitação é considerado deficiente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e os usuários que sofrem o AVC encontram dificuldades de acessar a rede de reabilitação. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo compreender os Itinerários Terapêuticos percorridos pelos usuários da Atenção Básica que sofreram o AVC, no campo da reabilitação. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo e descritivo, realizado com 4 usuárias acometidas por AVC e seus cuidadores, moradores da área de uma USF de um determinado bairro da cidade de Salvador. Após a seleção dos participantes foram realizadas entrevistas semiestruturadas com as usuárias e seus cuidadores e os dados foram analisados com base na Análise de Conteúdo. Resultados: Os resultados apontaram que a busca pela reabilitação ocorreu predominantemente por conta própria e por intermédio de uma rede de apoio e da família, em serviços públicos, dentro ou próximo do território. Dificuldades de acesso aos serviços estavam relacionadas às questões familiares e aos problemas dos próprios serviços e a Atenção Básica desempenhou papel importante no acompanhamento dos agravos e fatores de risco, com espaços para a reabilitação pós AVC. Conclusão: Os indivíduos da Atenção Básica que sofrem o AVC no seu território encontram dificuldades de acesso à rede de reabilitação, sobretudo fora do seu território. Conclui-se com que este estudo que a rede de apoio familiar e em serviço público, foi essencial para o acesso a rede de reabilitação, sendo o acompanhamento prévio na AB um fator favorável para um maior sucesso na busca pelos serviços.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)pt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, M.C; CAMPOS, G.W.S. Políticas e modelos assistenciais em saúde e reabilitação de pessoas portadoras de deficiência no Brasil: análise de proposições desenvolvidas nas últimas duas décadas. Rev. Ter. Ocu. Univ. São Paulo, vol. 13, n. 03, P. 118-126, Set-Dez 2002. ALVES, P.C.; SOUZA, I.M. Escolha e avaliação de tratamento para problemas de saúde: considerações sobre o itinerário terapêutico. In: RABELO, M. C.; ALVES, P. C.; SOUZA, I. M. Experiência de Doença e Narrativa. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999. p. 125-38. ANDERLE, P.; ROCKENBACH, S.P.; GOULART, B. N. G. Reabilitação pós AVC: identificação de sinais e sintomas fonoaudiológicos por enfermeiros e médicos da Atenção primária à saúde. Revista CoDAS, São Paulo – SP, vol. 31 (2), 2019. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edições 70. Lisboa, 1979. BECKET, J.; BARLEY, J.; ELLIS, C. Patient Perspectives of Barriers and Facilitators of Treatment-Seeking Behaviors for Stroke Care. Journal of Neuroscience Nursing. 47(3):154-159, 2015. BELLATO, R.; ARAÚJO, L.F.S.; CASTRO, P. O itinerário terapêutico como uma tecnologia avaliativa da integralidade em saúde. In: PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A.G.; MATTOS; R.A. organizadores. Atenção básica e integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2008. p. 167-87. BIDLLE, L.; DONOVAN, J.; SHARP, D.; GUNNELL, D. Explaining non-help-seeking amongst young adults with mental distress: a dynamic interpretive model of illness behavior. Sociology of Health & Illness; 29(7):983–1002, 2007. BOUSQUAT, A.; GIOVANELLA, L.; CAMPOS, E.M.S.; ALMEIDA, P.F.; MARTINS, C.L.; MOTA, P.H.S.; MENDONÇA, M.H.M; MEDINA, M.G.; VIANA, A.L.D.; FAUSTO, M.C.R; PAULA, D.B. Atenção primária à saúde e coordenação do cuidado nas regiões de saúde: perspectiva de gestores e usuários. Revista Ciência e saúde coletiva, 22(4): 1141-1154. 2017. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de ações programáticas estratégicas Acidente Vascular Cerebral (AVC). - Brasília. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à saúde. Linha de cuidado do Acidente Vascular cerebral (AVC) no adulto. Brasília. 2020. BUARQUE, S.H. Raízes do Brasil; 26° edição, São Paulo: Cia das Letras, 2001.p.09-80. BURILLE, A; GERHARDT, T.E. Entre ressacas e marolas: um olhar para os Itinerários terapêuticos e redes sociais de homens em situação de adoecimento crônico. IN: GERHARDT, T.E; PINHEIRO, R.; RUIZ, E.N.F.; JUNIOR, A.G.S. ITINERÁRIOS TERAPÊUTICOS: integralidade no cuidado, avaliação e formação em saúde. Parte IV, 1a. Edição CEPESC Editora • IMS/UERJ • ABRASCO Rio de Janeiro – 2016. CABRAL, A.L.L.V.; MARTINEZ-HERMÁEZ, A.; ANDRADE, E.I.G.; CHERCHIGLIA, M. Itinerários Terapêuticos: o estado da arte da produção científica no Brasil. Revista Ciência e Saúde Coletiva; 16 (11): 4433- 4442, 2011. CAETANO, J.; DAMASCENO, M.; SOARES, E. & FIALHO, A. Rehabilitation process experience after a cerebral vascular accident: a qualitative study. Online Brazilian Journal of Nursing;6(2), 2007. CAMPOS, L. M.; MARTINS, B.M.; CABRAL, N.L.; FRANCO, S.C.; PONTES-NETO, O.M.; MAZIN, S.C.; REIS, F.I. How many patients become functionally dependent after a stroke? A 3-year population-based study in Joinville, Brazil. PLoS ONE; 12 (1): 1–12, 2017. CARDOSO, N. S. Itinerários terapêuticos de pessoas que foram hospitalizadas por Acidente vascular cerebral: as trajetórias singulares prévias ao evento. Tese de Doutorado em Saúde pública (Universidade de São Paulo – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto), 2021. CARVALHO, L. C. A (re)significação do cuidar: os Itinerários Terapêuticos da família na prática do cuidado ao sujeito com sofrimento mental. Dissertação de Mestrado Acadêmico. ISC-Universidade Federal da Bahia, 2015. CONILL, E. M.; PIRES, D.; SISSON, M.C.; OLIVEIRA, M.C.; BOEING, A.F.; FERTONANI, H.P. O mix público-privado na utilização de serviços de saúde: um estudo dos itinerários terapêuticos de beneficiários do segmento de saúde suplementar brasileiro. Revista Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 13, n. 5, p. 1501-1510, set. /out. 2008. DEMÉTRIO, F.; SANTANA, E. R.; PEREIRA SANTOS, M. O Itinerário Terapêutico no Brasil: revisão sistemática e metassíntese a partir das concepções negativa e positiva de saúde. Revista Debate. Rio de Janeiro, V. 43, p 204-221, Dez, 2019. ELLIS-HILL, C.; ROBINSON, J.; WILES, R.; MCPHERSON, K.; HYNDMAN, D.; ASHBURN, A. Going home to get on with life: Patients and carers experiences of being discharged from hospital following a stroke. Disability and Rehabilitation; 31(2):61-72, 2009. FARIA, A.C.A.; MARTINS, M.M.F.P.S.; SCHOELLER, S.D.; MATOS, L.O. Care pathpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGREAB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PPGREAB2023_Dissertação_Luciana_Velame.pdf
  Until 2025-07-04
2,76 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir Solicitar uma cópia
Luciana_Termo_Autorização.pdf815,84 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons