Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37386
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Daciane de Oliveira-
dc.date.accessioned2023-07-21T12:28:38Z-
dc.date.available2023-07-21T12:28:38Z-
dc.date.issued2023-07-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37386-
dc.description.abstractCredit cooperatives are societies of people whose objective is the financial inclusion of their members. In terms of the solidarity aspect of credit unions, its genesis stems from the mobilization and protagonism of various social actors linked to rural movements that demand public policies for the rural environment, mainly linked to access to credit. Therefore, they prioritize local and community development, which denotes that the political acts of these cooperatives tend to precede the economic acts. Faced with the double challenge of the solidarity credit cooperativism, which is, on one hand, meeting the regulations of the National Monetary Council (CMN) and the supervision from the Central Bank and, on the other hand, the commitment to meet the financial demands of its members and of the community through social inclusion, this research aims to understand how the movement between the economic and the social is presented from the reality of the actors involved in the northeastern solidarity credit cooperativism. The methodological basis was based on a qualitative approach, materialized in three phases: the first included an exploratory study with key people from the cooperatives; the second was driven by the case study method at the CRESOL Nordeste center, with the application of the research instruments; and, finally, data analysis, using the content analysis technique of the thematic kind. As a result, it was observed that the creators and members of the former ASCOOB System were unable to meet the demands of their regulatory bodies and management became conducted by the CRESOL Confederation. This one, in turn, applied the governance model, according to Resolution No. 4,434/2015, which reverberated in a reduction of support policies for small family farmers, unfit, from a financial point of view, to receive credit. On the other hand, dissatisfied with the conduct of this process, former members and other social actors linked to the solidarity credit cooperatives in Bahia created an alternative, a Community Development Bank (BDC) for the target audiences not served by CRESOL Nordeste: the Community Bank Fund for the Promotion of Solidarity Development (BANCOSOL). Therefore, this association aims to work together with CRESOL Nordeste and COGEFUR, forming a financial solidarity triad in Bahiapt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectCooperativismo de crédito solidáriopt_BR
dc.subjectInclusão financeirapt_BR
dc.subjectSistema ASCOOBpt_BR
dc.subjectCRESOL Nordestept_BR
dc.subjectSolidariedadept_BR
dc.subject.otherSolidarity credit cooperativismpt_BR
dc.subject.otherFinancial inclusionpt_BR
dc.subject.otherASCOOB systempt_BR
dc.subject.otherCRESOL Nordestept_BR
dc.subject.otherSolidaritypt_BR
dc.titleCooperativismo de crédito solidário no Nordeste: um olhar sobre o movimento entre o econômico e o socialpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programNúcleo de Pós-Graduação em Administração (NPGA)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.contributor.advisor1Rigo, Ariádne Scalfoni-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3190-9968pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2648340817180242pt_BR
dc.contributor.referee1Rigo, Ariádne Scalfoni-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3190-9968pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2648340817180242pt_BR
dc.contributor.referee2Búrigo, Fábio Luiz-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-0363-5215pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1657801487387856pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Washington José de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-6295-2806pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2387611219688981pt_BR
dc.contributor.referee4Anjos, Eliene Gomes dos-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-2751-4736pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0167032861309101pt_BR
dc.contributor.referee5Araújo, Elaine Aparecida-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0001-7522-6889pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1344483060687981pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-6919-7479pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9525669579408517pt_BR
dc.description.resumoAs cooperativas de crédito são sociedades de pessoas que têm como objetivo a inclusão financeira dos seus associados. Em se tratando da vertente solidária do cooperativismo de crédito, sua gênese advém da mobilização e protagonismo de diversos atores sociais ligados a movimentos rurais que reivindicam por políticas públicas para o meio rural, principalmente ligadas ao acesso ao crédito. Portanto, priorizam o desenvolvimento local e das comunidades, o que denota que os atos políticos dessas cooperativas tendem a preceder os atos econômicos. Diante do duplo desafio do cooperativismo de crédito solidário que vem a ser, de um lado, atender às normativas do Conselho Monetário Nacional (CMN) e à fiscalização do Banco Central e, de outro, o compromisso em atender às demandas financeiras de seus associados e da comunidade por meio da inclusão social, a presente pesquisa objetiva compreender como o movimento entre o econômico e o social se apresentam a partir da história e da realidade no cooperativismo de crédito solidário no Nordeste. O embasamento metodológico amparou-se na abordagem qualitativa, materializada em 03 (três) fases: a primeira contemplou um estudo exploratório junto a pessoas chave das cooperativas; a segunda foi impulsionada pelo método do estudo de caso na central CRESOL Nordeste, com a aplicação dos instrumentos de pesquisa; e, por último, a análise dos dados, por meio da técnica da análise de conteúdo do tipo temática. Como resultados, observou-se que os idealizadores e integrantes do antigo Sistema ASCOOB não conseguiram atender as demandas dos seus órgãos reguladores e a gestão passou a ser conduzida pela CRESOL Confederação. Esta, por sua vez, aplicou o modelo de governança, conforme a Resolução nº 4.434/2015, o que reverberou em uma redução de políticas de apoio aos pequenos agricultores familiares, inaptos, do ponto de vista financeiro, para receberem crédito. Por outro lado, inconformados com a condução desse processo, ex-integrantes e outros atores sociais ligados ao cooperativismo de crédito solidário baiano criaram uma alternativa, um Banco de Desenvolvimento Comunitário (BDC) para os públicos-alvo não atendidos pela CRESOL Nordeste: o Banco Comunitário de Fomento ao Desenvolvimento Solidário (BANCOSOL). Portanto, essa associação tem o objetivo de atuar junto à CRESOL Nordeste e à COGEFUR, formando uma tríade de finanças solidárias na Bahiapt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (NPGA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese_Daciane de Oliveira Silva.pdfTese2,83 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons