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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37398
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFrança, Stephanie dos Santos-
dc.date.accessioned2023-07-21T15:08:36Z-
dc.date.available2023-07-21T15:08:36Z-
dc.date.issued2023-07-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37398-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Gender violence has been a recurring theme in health care and services. In these cases, the facial region becomes a target because the aggressor can clearly visualize the sensation of pain. The specific therapy proved to be efficient and, therefore, the speech therapist is one of the important professionals in providing care in these cases. During the entire intervention process, it can help identify cases and provide an opportunity to understand the family dynamics in which the issue of violence may be present. Therefore, this work aims to characterize the speech therapy conduct in assisting victims in the context of gender violence. METHOD: The methodological design adopted for this study was organized in stages. The first step was through a literature review. The second stage included the discussion and elaboration of a research instrument - questionnaire. The third step was through the application of the research instrument and from this questionnaire a descriptive analysis of the data was carried out using absolute (n) and relative (%) frequencies, measures of central tendency (mean and median) and dispersion (standard deviation, minimum and maximum values). RESULTS: In the literature review stage, no articles were found that dealt with the researched theme. Therefore, in the next stage of construction of the instrument, two articles found in other areas of health were used as guides. Finally, in the data collection stage, from the answers obtained, 24.5% of speech therapists provided assistance to victims of gender violence. Most consultations took place in clinics (61.5%) and after the victim was evaluated by other professionals, 30.8% of the professionals mentioned that when there is suspicion of facial trauma in the context of violence against women, the judicial bodies should be notified and the Ministry of Health. It is also verified that 23% indicated no specific conduct. Of the 13 professionals who answered that they would call the competent bodies when there is gender violence, 37.5% answered the alternative “delegations, police and dial 180”. CONCLUSION: The identification, notification and denunciation of these cases proved to be insufficient, which may allow the perpetuation of the cycle of violence. It is necessary that the theme be included in the training process of professionals.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.subjectProfissional de saúdept_BR
dc.subjectFonoaudiologiapt_BR
dc.subject.otherHealthcare professionalpt_BR
dc.subject.otherGender violencept_BR
dc.subject.otherSpeech therapypt_BR
dc.titleCaracterização da conduta fonoaudiológica no atendimento a mulheres vítimas de violência de gêneropt_BR
dc.title.alternativeCharacterization of speech therapy behavior costumer service women victims of gender violencept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Mabile Francine Ferreira-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6078-4113pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3416840498163553pt_BR
dc.contributor.referee1Araújo, Marcos Vinícius Ribeiro-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5400-0207pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0452511108936218pt_BR
dc.contributor.referee2Borges, Tamires Aguiar Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5009715724900319pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Mabile Francine Ferreira-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-6078-4113pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3416840498163553pt_BR
dc.creator.ID https://orcid.org/0009-0004-2062-8409pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/5415630402787471pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A violência de gênero tem sido um tema recorrente nos atendimentos e serviços de saúde. Nesses casos, a região da face se torna um alvo pelo fato do agressor poder visualizar claramente a sensação de dor. A terapêutica específica mostrou-se eficiente e por isso, o fonoaudiólogo é um dos profissionais importantes para o atendimento nesses casos. No decorrer de todo o processo de intervenção pode ajudar na identificação dos casos e oportunizar a compreensão da dinâmica familiar em que a violência pode estar presente. Portanto, este trabalho tem como objetivo caracterizar a conduta fonoaudiológica no atendimento às vítimas no contexto da violência de gênero. MÉTODO: O desenho metodológico adotado para esse estudo foi organizado em etapas. A primeira etapa se deu por meio de uma revisão da literatura. A segunda etapa contemplou a discussão e elaboração de um instrumento de pesquisa - questionário e a terceira etapa se deu por meio da aplicação do instrumento de pesquisa a profissionais (fonoaudiólogos) em que a partir desse questionário foi realizada uma análise descritiva dos dados por meio de frequências absolutas (n) e relativas (%), medidas de tendência central (média e mediana) e dispersão (desvio-padrão, valores mínimo e máximo). RESULTADOS: Na etapa de revisão de literatura, não foram encontrados artigos que tratassem da temática pesquisada. Portanto, na etapa seguinte de construção do instrumento, foram utilizados como norteadores, dois artigos encontrados de outras áreas da saúde. Por fim, na etapa de coleta dos dados, das respostas obtidas, 24.5% dos fonoaudiólogos realizaram atendimentos de vítimas de violência de gênero. A maioria dos atendimentos foram em clínicas (61.5%) e após a vítima ser avaliada por outros profissionais, 30.8% das profissionais citaram que quando há suspeita de trauma de face no contexto da violência contra mulher deve-se sinalizar os órgãos judiciais e notificar o Ministério da Saúde. Verifica-se ainda que 23% apontaram nenhuma conduta específica. Das 13 profissionais que responderam que acionariam os órgãos competentes quando há violência de gênero, 37.5% responderam a alternativa “delegacias, polícia e disque 180”. CONCLUSÃO: A atuação na identificação, notificação e denúncia destes casos se mostrou insuficiente, o que pode permitir a perpetuação do ciclo de violência. É necessário que a temática seja incluída no processo formativo dos profissionais.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)pt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseFONOAUDIOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Fonoaudiologia (IMRS)

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