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Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37815
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Iara Cristina da Silva-
dc.date.accessioned2023-09-15T10:30:12Z-
dc.date.available2023-09-15T10:30:12Z-
dc.date.issued2023-02-09-
dc.identifier.citationAlves, Iara. Alves, Iara Cristina da Silva A474 Burocracia Representativa de Gênero no Governo Federal do Brasil / Iara Cristina da Silva Alves.194 f.: il. Orientadora: Profª. Drª. Maira Kubik T. Mano. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37815-
dc.description.abstractThe increasing presence of women in the federal executive branch in the first two decades of the 21st century, due to public competition, has increased passive gender bureaucratic representation in the Brazilian civil service. This research sought to identify the factors that favor the transition from passive to active gender bureaucratic representation. We seek to understand what leads women civil servants to have pro-gender and racial equality behavior and attitude in public management and in the process of producing and evaluating policies. In order to do so, we have conducted a survey in which we obtained 304 responses, 291 of which were valid. The quantitative research was associated with in-depth interviews with six women, who had been recommended in the survey questionnaire by their colleagues for their work for gender equality. It was concluded that participation in women's networks and collectives, experience in appointed positions in the mid-level and senior bureaucracy, and feminist studies training increase the probability that women bureaucrats have pro-gender equality attitudes in public management, anti-sexist and anti-racist behavior and act to reduce inequalities in public policies. The transition from passive to active gender representative bureaucracy is most strongly enhanced when women take training courses on feminist studies.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectBurocracia representativa ativapt_BR
dc.subjectIgualdade de gêneropt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectMédia e alta burocraciapt_BR
dc.subjectFormação de servidorespt_BR
dc.subjectPerspectiva de gênero e raçapt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectGestão públicapt_BR
dc.subject.otherActive representative bureaucracypt_BR
dc.subject.otherGender equalitypt_BR
dc.subject.otherFeminismpt_BR
dc.subject.otherMid-level and senior bureaucracypt_BR
dc.subject.otherCivil servant development and trainingpt_BR
dc.subject.otherGender and race perspectivept_BR
dc.subject.otherPublic policiespt_BR
dc.subject.otherPublic managementpt_BR
dc.titleBurocracia representativa de gênero no governo federal do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeGender Representative Bureaucracy in the Federal Government of Brazilpt_BR
dc.title.alternativeBurocracia Representativa de Género en el Gobierno Federal de Brasilpt_BR
dc.title.alternativeBureaucratie représentative du genre dans le gouvernement fédéral du Brésilpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.contributor.advisor1Mano, Maíra Kubik Taveira-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4201-5636pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1813924929238494pt_BR
dc.contributor.referee1Araújo, Rosângela Janja Costa-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-9006-8719pt_BR
dc.contributor.referee2Sardenberg, Cecilia Maria Bacellar-
dc.contributor.referee2IDhttp://orcid.org/0000-0002-1896-9800pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5848359202151995pt_BR
dc.contributor.referee3Tokaski, Flávia Millena Biroli-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-2723-4731pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8594255215633547pt_BR
dc.contributor.referee4Lotta, Gabriela Spanghero-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-2801-1628pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7804764276633801pt_BR
dc.contributor.referee5Mano, Maíra Kubik Taveira-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-4201-5636pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1813924929238494pt_BR
dc.creator.IDhttps://lattes.cnpq.br/9789401887402414pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9789401887402414pt_BR
dc.description.resumoA crescente presença de mulheres no poder executivo federal nas duas primeiras décadas do séc. XXI, devido ao concurso público, aumentou a representação burocrática de gênero passiva no serviço público. Esta pesquisa buscou identificar os fatores que favorecem a transição da representação passiva de gênero para ativa. Buscamos compreender o que leva mulheres servidoras a terem comportamentos pró-igualdade de gênero e raça na gestão pública e no processo de produção e avaliação de políticas. Para isso, foi conduzida uma pesquisa de survey em que obtivemos 304 respostas, sendo 291 válidas. A pesquisa quantitativa foi associada a entrevistas aprofundadas com seis mulheres recomendadas no questionário da survey por seu trabalho pela igualdade de gênero. Concluiu-se que a participação em redes e coletivos de mulheres, a experiência em cargos em comissão na média e alta burocracia, a maior presença de mulheres em cargos comissionados no mesmo órgão e a formação em estudos feministas aumentam a probabilidade de as burocratas terem atitudes pró-igualdade de gênero na gestão, comportamentos antissexista e antirracista no trabalho e ter perspectiva de gênero e raça na produção de políticas públicas. A transição da burocracia representativa de gênero passiva para ativa pode ser mais fortemente potencializada quando as mulheres realizam cursos de capacitação sobre estudos feministas.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
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