Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37893
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Carla Mendes de-
dc.date.accessioned2023-09-27T15:24:47Z-
dc.date.available2023-09-27T15:24:47Z-
dc.date.issued2023-06-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37893-
dc.description.abstractLeprosy is a tropical, chronic, infectious and contagious disease, caused by the bacterium Mycobacterium leprae (M. leprae), transmitted through the upper respiratory tract, having as attraction the Schwann cells that are located in the neurons of the peripheral nervous system. The disease still has high detection rates for diagnosing children and adolescents with physical disabilities, which negatively affect development, stigmatizing, causing psychological and social repercussions, reducing entry into the job market in the future. Given this context, this dissertation aims to describe the therapeutic itinerary of children and adolescents diagnosed with leprosy. This is a qualitative, exploratory and descriptive study, which seeks to identify and describe the itinerary of children and adolescents under 15 years of age as a diagnosis for health services for the diagnosis of leprosy and its treatment, carried out in the city of Salvador - Bahia, in the health district of Itapuã. Data collection was carried out through individual interviews with mothers or family members, guided by a semi-structured questionnaire with sociodemographic data and guiding open questions about the object of study, with the inclusion criteria: age over 18 years; being a mother or family member of children and adolescents up to fourteen years of age. 05 interviews were carried out, which are represented by (03) three categories that respond to the objective of the work: Perception of clinical signs and suspicion of the disease by family members; Trajectory taken to access the health service and Difficulties encountered in the health service. It was observed in this study that leprosy continues to affect children and adolescents predominantly brown and black and with late diagnosis, with transmissible classification and with thickened nerves that increases the incidence of physical disabilities portraying a greater risk of vulnerability. Ignorance and lack of information for late diagnosis lead to lack of access to information, which becomes an obstacle to early detection of the disease. The time lost between diagnosis and initiation of treatment is crucial to preventing disabilities. This itinerary requires the availability of specialized services for clinical management in parallel with primary health care services. It is necessary to invest in an active search for people with signs and symptoms suggestive of leprosy, through campaigns that involve not only patients but also health professionals, education and other sectors to develop new strategies to capture individuals affected by the disease early, avoiding disabilities; Train health professionals for the early identification of the disease; structure the Health Units to carry out specific exams, such as: clinical exams with sensitivity tests; bacilloscopy and biopsy. In this way, the population affected by leprosy, mainly children and adolescents, could be identified and treated early.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectItinerários terapêuticospt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subject.otherLeprosypt_BR
dc.subject.otherTherapeutic itinerariespt_BR
dc.subject.otherChildrenpt_BR
dc.subject.otherTherapeutic itinerariespt_BR
dc.titleItinerário terapêutico de crianças e adolescentes com diagnóstico de hanseníasept_BR
dc.title.alternativeTherapeutic itinerary of children and adolescents diagnosed with leprosypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE DOENCAS CONTAGIOSASpt_BR
dc.contributor.advisor1Camargo, Climene Laura de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4880-3916pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes5183002830901288pt_BR
dc.contributor.referee1Moraes, Maria Cecília Leite de-
dc.contributor.referee1Lattes2247166440691024pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Marcia Maria Carneiro-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-2294-0872pt_BR
dc.contributor.referee2Lattes9520192413438005pt_BR
dc.contributor.referee3Whitaker, Maria Carolina Ortiz-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0253-3831pt_BR
dc.contributor.referee3Lattes6875001399155652pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-3388-0302pt_BR
dc.creator.Lattes3926630571780713pt_BR
dc.description.resumoA hanseníase é uma doença tropical, crônica, infectocontagiosa, causada pela bactéria Mycobacterium leprae (M. leprae), transmitida pelas vias respiratórias superiores, tendo como atração as células de Schwann que se localizam nos neurónios do sistema nervoso periférico. A doença permanece com altos coeficientes de detecção para o diagnóstico de crianças e adolescentes com incapacidades física, que afetam negativamente o desenvolvimento, estigmatizando, causando repercussões psicológicas e no contexto social, reduzindo futuramente a entrada no mercado de trabalho. Diante desse contexto a presente dissertação tem por objetivo descrever o itinerário terapêutico de crianças e adolescentes com diagnóstico de hanseníase. Trata-se de um estudo qualitativo, de natureza exploratória e descritiva, que busca identificar e descrever o itinerário de crianças e adolescentes menores de 15 anos como diagnóstico para os serviços de saúde para o diagnóstico de Hanseníase e seu tratamento, realizada no município de Salvador- Bahia, no distrito sanitário de Itapuã. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas individuais com as mães ou familiares, norteadas por questionário semiestruturado com dados sociodemográficos e questões abertas norteadoras acerca do objeto de estudo, tendo como Critérios de inclusão: idade superior a 18 anos; ser mãe ou familiar de crianças e adolescentes com até quatorze anos de idade. Realizadas 05 entrevistas que são representadas por (03) três categorias que respondem ao objetivo do trabalho: Percepção dos sinais clínicos e suspeição da doença por familiares; Trajetória percorrida para o acesso ao serviço de saúde e Dificuldades encontradas ao serviço de saúde. Observou-se, neste estudo que a Hanseníase continua acometendo crianças e adolescentes predominantemente pardas e negras e com diagnóstico tardio, com classificação transmissível e com nervos espessados que aumenta a incidência de incapacidades físicas retratando maior risco de vulnerabilidade. O desconhecimento e a falta de informação para o diagnóstico tardio, levam a falta de acesso à informação, o que se torna um obstáculo para a detecção precoce da doença. O tempo perdido entre o diagnóstico e início do tratamento é crucial para evitar incapacidades. Esse itinerário necessita da disponibilidade de serviços especializados para o manejo clínico em paralelo com os serviços de atenção primária à saúde. Faz-se necessário investimento em busca ativa das pessoas com sinais e sintomas sugestivos de hanseníase, por meio de campanhas que envolvam não somente pacientes como também profissionais da saúde, da educação e outros setores para desenvolver novas estratégias para captar precocemente indivíduos acometidos pela doença, evitando as incapacidades; Capacitar profissionais de saúde para a identificação precoce da doença; estruturar as Unidades de Saúde para a realização dos exames específicos, como: exames clínicos com testes de sensibilidade; baciloscopia e biopsia. Desta forma, a população acometida pela hanseníase, principalmente, crianças e adolescentes, poderiam ser identificadas e tratadas precocemente.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesALEMU BELACHEW, W.; NAAFS, B. Declaração de posição: LEPRA: Diagnóstico, tratamento e acompanhamento. Jornal da Academia Europeia de Dermatologia e Venereologia, v. 33, n. 7, pág. 1205-1213, 2019. ALMEIDA, D. de O. R. Therapeutic itinerary of leprosy patients in a Basic Health Unit. Coursework. Graduate in Nursing. Universidade Federal de Campina Grande Campus Cajazeiras. Cajazeiras PB, 2014, 41f. ALMEIDA, Suellen Santos Lima de et al. Maternidade e hanseníase: as vivências de separação devido ao isolamento compulsório. Estudos de Psicologia (Natal), v. 17, p. 275-282, 2012. ALVES, Paulo Cesar. Itinerário terapêutico e o nexo de significados da doença. Política & Trabalho, n. 42, 2015. ARAÚJO, Marcelo Grossi. Hanseníase no brasil. Revista da sociedade brasileira de medicina tropical, v. 36, p. 373-382, 2003. BARDIN, Lawrence. Análise de conteúdo. 3. reimp. São Paulo: Edições 70. 2016. BASSO, Maria Eduarda de Macedo; ANDRADE, Rosemary Ferreira de; SILVA, Rodrigo Luís Ferreira da. Tendência dos indicadores epidemiológicos da hanseníase em um estado endêmico da região amazônica. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 42, 2021. BOIGNY, Reagan Nzundu et al. Falhas operacionais no controle da hanseníase em redes de convívio domiciliar com sobreposição de casos em áreas endêmicas no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 3° Edição, Brasília, DF, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Hanseníase, verminoses e tracoma têm cura: a experiência de uma campanha integrada., volume 47, n° 21, 2016a. issn 2358-9450. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 68 p.: il. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico: Caracterização da situação epidemiológica da hanseníase e diferenças por sexo, Brasil, 2012-2016 Secretaria de Vigilância em Saúde. Volume 49 N° 4 - 2018 ISSN 2358-9450. 2018 Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/31/2018-004-Hanseniase-publicacao.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Estratégia Nacional para Enfrentamento da Hanseníase 2019-2022. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis – Brasília. 2019. ISBN Disponível em https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/May/22/estr--tegia-nacional-de-hanseniase-2019-2022-web.pdf BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Boletim epidemiológico de hanseníase [Internet]. Brasília: MS; 2020 [acessado 2021 fev 17]. Disponível em http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2020/boletim-epidemiologico-de-hanseniase BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Estratégia nacional para o enfrentamento da hanseníase (2019-2022) [Internet]. Brasília: MS; 2019 [acessado 2021 fev 16]. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/27/Estrategia-NacionalCGHDE-Consulta-Publica-27mar.pdf CABRAL, Ana Lucia Lobo Vianna et al. Itinerários terapêuticos: o estado da arte da produção científica no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 11, p. 4433-4442, 2011. CAMALIONTE, Letícia George; GASCÓN, Maria Rita Polo; TRINDADE, Maria Ângela Bianconcini. Convivendo com a Hanseníase: A percepção dos pacientes sobre o estigma da doença. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 11, n. 8, pág. e59211831558-e59211831558, 2022. CARVALHAL, Aléxia Mourão Alves et al. Polineuropatia periférica por Hanseníase: Peripheral polyneuropathy due to Leprosy. Brazilian Journal of Development, v. 8, n. 10, p. 70328-70343, 2022. CARVALHO, Paula Soares et al. Autocuidado em hanseníase: comportamento de usuários atendidos na rede de atenção primária í saúde. Enfermagem Brasil, v. 18, n. 3, p. 398-405, 2019. CARVALHO, Ilsa de Souza et al. Diagnóstico tardio das pessoas com hanseníase: compreendendo seus itinerários terapêuticos. 2021. CARNEIRO, Daiane Freitas et al. Itinerários terapêuticos em busca do diagnóstico e tratamento da hanseníase. Revista Baiana de Enfermagem‏, v. 31, n. 2, 2017. CORREIA, Michell Alencar Alves. Educação em saúde para os escolares participantes da campanha da geohelmintíase: um estudo de intervenção. 2015. DAKO-GYEKE, Mavis; ASAMPONG, Emmanuel; ODURO, Razak. Estigmatização e discriminação: experiências de pessoas afetadas pela hanseníase no sul de Gana. Leprosy Review , v. 88, n. 1, pág. 58-74, 2017. DARLONG, Joydeepa e cols. Características de crianças com hanseníase: fatores associados ao atraso no diagnóstico da doença. Indian Journal of Dermatology, Venereology and Leprology , v. 88, n. 3, pág. 337-341, 2022. See More DEPS, Patrícia; COLLIN, Simon M. Mycobacterium lepromatosis como segundo agente da hanseníase. Fronteiras em microbiologia, p. 2531, 2021. See More Dias, Ana Luísa Araújo. construção do caminhar: itinerário terapêutico de pessoas com doença falciforme com histórico de úlcera de perna [dissertação]. Salvador (BA): Universidade Federal da Bahia, Instituto de Saúde Coletiva, 2013. FERREIRA, Izabelle Silva; RIBEIRO, Andréia Zanon Lopes. Prejuízos do diagnóstico tardio em hanseníase: uma revisão integrativa. Revista de Patologia do Tocantins, v. 8, n. 2, p. 65-69, 2021. DE FREITAS, Bruna Hinnah Borges Martins et al. Percepção de adolescentes sobre a hanseníase. Revista de Enfermagem UFPE on line, v. 13, n. 2, p. 292-297, 2019. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. Ediitora Atlas SA, 2008. GOMES, Fernanda Beatriz Ferreira Fernanda et al. Indicadores da hanseníase no Estado de Minas Gerais e sua relação com o índice de desenvolvimento humano municipal e a cobertura da Estratégia da Saúde da Família. Revista Mineira de Enfermagem, v. 21, p. 1-8, 2017. GUNAWAN, H. et al. Características da Deficiência grau 2 em crianças indonésias com hanseníase: um estudo retrospectivo multicêntrico de cinco anos. Clin Cosmet Investig Dermatol. 2021; 14:1149-1153 https://doi.org/10.2147/CCID.S325858 HESPANHOL, Mirella Chaves Laragnoit; DOMINGUES, Sidney Marcel; UCHÔA-FIGUEIREDO, Lúcia da Rocha. O diagnóstico tardio na perspectiva do itinerário terapêutico: grau 2 de incapacidade física na hanseníase. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 25, 2021. KLEINMAN, Arthur. Concepts and a model for the comparison of medicais systems os culturais systems. Social Science & Medicine. Part B: Medical Anthropology, v. 12, p. 85-93, 1978. LAWTON, Júlia. Experiências leigas de saúde e doença: pesquisas passadas e agendas futuras. Sociologia da saúde e doença, v. 25, n. 3, pág. 23-40, 2003. LEAL, Danielle Rodrigues et al. Programa de Controle da Hanseníase: uma avaliação da implantação no nível distrital. Saúde em Debate, v. 41, p. 209-228, 2017. LIMA, Hívena Maria Nogueira et al. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase atendidos em Centro de Saúde em São Luís, MA. Rev Bras Clin Med, v. 8, n. 4, p. 323-7, 2010. LIMA, Eliziane Oliveira de et al. Itinerário terapêutico de pessoas com hanseníase: caminhos, lutas e desafios na busca pelo cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 74, 2021. See More. LOPES, Fernanda de Castro et al. Hanseníase no contexto da Estratégia Saúde da Família em cenário endêmico do Maranhão: prevalência e fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 1805-1816, 2021. MACIEL, Leonardo Bezerra. Frequência do gênero dos pacientes com hanseníase em relação à baciloscopia nos municípios do estado do Espírito Santo. Centro de Ciências da Saúde (mestrado profissional em medicina). 2013. MARTINS, Patricia Vieira; IRIART, Jorge Alberto Bernstein. Itinerários terapêuticos de pacientes com diagnóstico de hanseníase em Salvador, Bahia. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, p. 273-289, 2014. MBADA, Chidozie Emmanuel et al. Exploração qualitativa do itinerário terapêutico de crianças com deficiência física na Nigéria usando análise de conteúdo temática. Escola Anna Nery, v. 25, 2021. MENDONÇA, Vanessa Amaral et al. Imunologia da hanseníase. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 83, p. 343-350, 2008. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 80 p. ISBN: 8532611451. MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Rev. atual. Petrópolis: Vozes, 2002. 108p MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 9ª edição revista e aprimorada. São Paulo: Hucitec; 2006. 406 p. MONTEIRO, Lorena Dias et al. Pós-alta de hanseníase: limitação de atividade e participação social em área hiperendêmica do Norte do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 17, p. 91-104, 2014. MUNGROO, Mohammad Ridwane; KHAN, Naveed Ahmed; SIDDIQUI, Ruqaiyyah. Mycobacterium leprae: Patogênese, diagnóstico e opções de tratamento. Microbial Pathogenesis , v. 149, p. 104475, 2020. NASCIMENTO, Luciana de Cássia Nunes et al. Saturação teórica em pesquisa qualitativa: relato de experiência em entrevista com escolares. Revista brasileira de enfermagem, v. 71, p. 228-233, 2018. NERY, Joilda Silva et al. Efeito dos programas brasileiros de transferência condicionada de renda e atenção primária à saúde na taxa de detecção de casos novos de hanseníase. PLoS doenças tropicais negligenciadas, v. 8, n. 11, pág. e3357, 2014. PENNA, Maria Lucia Fernandes et al. Influência do aumento do acesso à atenção básica no comportamento da taxa de detecção de hanseníase de 1980 a 2006. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 41, p. 6-10, 2008. PREVEDELLO, Flávia Costa; MIRA, Marcelo Távora. Hanseníase: uma doença genética? Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 82, p. 451-459, 2007. PESSOA, Márcia Maria Solino Freitas de Souza. Hanseníase no Brasil: uma revisão literária, nos anos de 2014 á 2019. NERY, Joilda Silva et al. “Efeito de um programa de transferência de renda condicionada na adesão ao tratamento e cura da hanseníase em pacientes da Coorte Brasileira de 100 milhões de pessoas: um estudo quase experimental.” The Lancet. Doenças infecciosas vol. 20,5 (2020): 618-627. doi: 10.1016 / S1473-3099 (19) 30624-3 PIERNEEF, Louise e cols. Detecção de anti-M. leprae em crianças em áreas endêmicas de hanseníase: uma revisão sistemática. PLoS Negligenciou Doenças Tropicais, v. 15, n. 8, pág. e0009667, 2021. PINHO, Paula Andréa; PEREIRA, Pedro Paulo Gomes. Itinerários terapêuticos: caminhos percorridos na busca de cuidado/ Itinerarios terapeuticos: paths Interface: Comunicação Saúde Educação, v. 16, n. 41, pág. 435-448, 2012. PONTES, Ana Rosa Botelho et al. Deteccção do DNA de Mycobacterium leprae em secreção nasal. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 61, p. 734-737, 2008. PORTO, Ana Carolina Souza et al. Evaluation of the social, clinical and laboratorial profile of patients diagnosed with leprosy in a reference center in São Paulo. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 90, p. 169-177, 2015. RIBEIRO, Mara Dayanne Alves; SILVA, Jefferson Carlos Araujo; OLIVEIRA, Sabrynna Brito. Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 42, p. e42, 2018. ROCHA, Margarida Cristiana Napoleão; NOBRE, Maurício Lisboa; GARCIA, Leila Posenato. Características epidemiológicas da hanseníase nos idosos e comparação com outros grupos etários, Brasil (2016-2018). Cadernos de Saúde Pública, v. 36, n. 9, p. e00048019, 2020. ROOSTA, Neda; BLACK, David S.; REA, Thomas H. A comparison of stigma among patients with leprosy in rural Tanzania and urban United States: a role for public health in dermatology. International Journal of Dermatology, v. 52, n. 4, p. 432-440, 2013. SANTANA, Emanuelle Malzac Freire de et al. Disabilities in leprosy: construction and validation of instrument on knowledge and attitude of professionals. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 74, 2021. SANTOS, Álisson Neves et al. Perfil epidemiológico e tendência da hanseníase em menores de 15 anos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 54, 2020. SANTOS, Andréia Soprani dos; CASTRO, Denise Silveira de; FALQUETO, Aloísio. Fatores de risco para transmissão da Hanseníase. Revista brasileira de enfermagem, v. 61, p. 738-743, 2008. SANTOS, Kezia Cristina Batista dos et al. Estratégias de controle e vigilância de contatos de hanseníase: revisão integrativa. Saúde em Debate, v. 43, p. 576-591, 2019. SANTOS, Sélton Diniz dos. Hanseníase em menores de 15 anos em Salvador (Bahia). 2013. 61f. Dissertação (mestrado) – Instituto de Saúde Coletiva. Universidade Federal da Bahia. STEREMBERG, Stephanie Pires D'Azevedo et al. Percepção de pacientes com hanseníase acerca dos grupos de autocuidado. Rev. enferm. UFPE on line, p. 1633-1639, 2018. SILVA FILHO, Orli Carvalho da; MINAYO, Maria Cecília de Souza; COSTA, António Pedro. Técnicas que fazem o uso da palavra, do olhar e da empatia: Pesquisa Qualitativa em Ação. In: Técnicas que fazem o uso da palavra, do olhar e da empatia: Pesquisa Qualitativa em Ação. 2019. p. 63-63. SOUZA, Manuela de Jesus et al. ITINERÁRIO TERAPÊUTICO DAS FAMÍLIAS DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA. Revista Baiana de Enfermagem‏, v. 33, 2019. TAQUETTE, Stella Regina.; MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2013. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 26 [2]: 417-434, 2016 TEIXEIRA, Camila Silveira Silva et al. Aspectos nutricionais de pessoas acometidas por hanseníase, entre 2001 e 2014, em municípios do semiárido brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, p. 2431-2441, 2019. TESSAROLO, Louise Donadello et al. Endothelial activation is associated with albuminuria in multibacillary leprosy. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 63, 2021. WORLD HEALTH ORGANIZATION et al. Global leprosy situation. Weekly Epidemiological Record= Relevé épidémiologique hebdomadaire, v. 80, n. 34, p. 289-295, 2005. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Atualização global sobre hanseníase (hanseníase), 2018: hora de intensificar as iniciativas de prevenção. Wkly Epidemiol Rec. 2020; 95 (36): 417–438. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines for the diagnosis, treatment and prevention of leprosy [Internet]. Geneva: WHO; 2018. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global leprosy update, 2018: moving towards a leprosy free world. Wkly Epidemiol Rec. 2019 94(35;36): 389.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertaçao FINAL Carla Mendes ITINERÁRIO TERAPÊUTICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIAGNÓSTICO DE HANSENÍASE.pdf1,25 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons