dc.relation.references | ABEDI, Parvin et al. Breastfeeding or nipple stimulation for reducing postpartum
haemorrhage in the third stage of labour. Cochrane Database Syst Rev. Issue 1, CD010845,
2016.
ALI, Abdel Aziem A. et al. Maternal near-miss in a rural hospital in Sudan. BMC Pregnancy
Childbirth. v. 11, n. 48, 2011.
AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS. Acog Practice
Bulletin: Clinical Management Guidelines for Obstetrician-Gynecologists, n. 183, 2017.
Postpartum hemorrhage. Obstet. Gynecol, v.130, n.4, p.e168-e186, 2017.
ANDRADE, Priscyla de Oliveira Nascimento et al. Validation of a clinical simulation setting
in the management of postpartum haemorrhage. Rev. Bras. Enferm. v. 72, n. 3, p. 624-631,
2019.
BAGGIERI, Rafael Angelo Avance et al. Hemorragia pós-parto: prevenção e tratamento.
Arq. Med. Hosp. Fac. Cienc. Med. v. 56, n. 2, p. 96-101, 2011.
BEGLEY, Cecily M et al. Active versus expectant management for women in the third stage
of labour. Cochrane Database Syst. Rev. Issue 3, 2015.
BLACK, Robert E et al. Reproductve, maternal, newborn, and child health. 3. ed. v. 2,
Disease control priorities. Washington, DC: World Bank, 2016.
BRASIL. Autonomia econômica, empoderamento e inserção das mulheres no mercado
de trabalho. Revista do observatório Brasil da igualdade de gênero. 1ª impressão. Brasília:
Secretaria especial de políticas para as mulheres, 2010. Disponível em:
https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/bitstream/192/733/1/Revista%20-
%20Portugu%c3%aas.pdf. Acesso em: 27 mar. 2020.
BRASIL. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas
regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde,
2012. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Acesso em:
10 fev. 2020.
BRASIL. Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a
pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Brasília: Ministério da Saúde, 2016a. Disponível
em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html. Acesso
em: 10 fev. 2020.
BRASIL. Entendendo a incorporação de tecnologias em saúde no SUS: como se envolver.
Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento
de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016b.
CARVALHO, Márcia Valéria Pereira de et al. Mortalidade materna na capital do Piauí. Rev.
Int. v. 7, n. 3, p.17-27, 2014.
49
CASTRO, Bárbara Misslane da Cruz; RAMOS, Semírames Cartonilho de Souza. Perfil de
mortalidade materna em uma maternidade pública da cidade de Manaus-AM. Revista Saúde
(Santa Maria), v. 42, n. 1, p.103-112, 2016.
CHECA VERA, Jenniffer Lizeth; VIZUETE CEVALLOS, Teresa Jacqueline. Atonía
uterina asociada a expulsivo prolongado en mujeres de 15 a 35 anos en Hospital Gustavo
Domínguez enero-junio, 2019. 2019. Monografia (Especialización en Enfermería Obstétrica)
- Facultad Ciencias de la Salud, Universidad Técnica de Babahoyo, Babahoyo Los Ríos -
Ecuador, 2019. Disponível em: http://dspace.utb.edu.ec/bitstream/handle/49000/8079/P-UTBFCS-OSBT-000157.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 10 fev. 2020.
DAHLKE, Joshua D, et al. Prevention and management of postpartum hemorrhage: a
comparison of 4 national guidelines. Am J Obstet Gynecol. v. 213, n. 1, p. 76.e1-10. 2015.
DATASUS. Módulo Web de Mortalidade Materna. Dados parciais. 2018. Disponível em:
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/2018-Boletim-de-VigilanciaEpidemiologica-do-obito-n-01.pdf. Acesso em: 09 mar. 2020.
DINIZ, Debora; MEDEIROS, Marcelo. Aborto no Brasil: uma pesquisa domiciliar com
técnica de urna. Cienc. saúde coletiva. v. 15, (Supl. 1), p. 959-966, 2010.
DINIZ, Debora, MEDEIROS, Marcelo, MADEIRO, Alberto. Pesquisa Nacional de Aborto
2016. Ciênc. saúde coletiva, v. 22, n. 2, p. 653-660, 2017.
EBSERH. Empresa brasileira de serviços hospitalares. Carta de serviço ao cidadão.
Maternidade Climério de Oliveira-MCO. 2015. Disponível em:
http://www2.ebserh.gov.br/documents/215335/2545070/Carta+de+Servi%C3%A7os+ao+Cid
ad%C3%A3o/57b1bb40-2d09-46d8-bee8-d80e77dfbf8c?version=1.0. Acesso em: 10 fev.
2020.
ELIAS, Conceição de Maria Vaz et al. Perfil sociodemográfico da mortalidade materna em
Teresina-PI. Rev. Int. v. 9, n. 1, p.118-124, 2016.
FERRAZ, Lucimare; BORDIGNON, Maiara. Mortalidade materna no Brasil: uma realidade
que precisa melhorar. Rev. baiana saúde pública, v. 36, n. 2, p. 527-538, 2012.
FLASOG. Hemorragia Postparto: donde estamos y hacia donde vamos? Federación
Latinoamericana de Asociaciones de Sociedades de Obstetricia y Ginecología (FLASOG)
2018. Disponível em: file:///C:/Users/Kelly%20Pires/Downloads/Hemorragia-Postparto17OCTUBRE.pdf. Acesso em: 10 fev. 2020.
GALLOS, Loannis et al. Uterotonic drugs to prevent postpartum haemorrhage: a network
meta-analysis. Health Technol. Assess. v. 23, n. 9, p. 1-356, 2019.
IPEA. Metas nacionais dos objetivos de desenvolvimento sustentável: proposta de
adequação. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 2018. Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8636/1/Agenda%202030%20ODS%20Metas%
20Nac%20dos%20Obj%20de%20Desenv%20Susten%202018.pdf. Acesso em: 24 jul. 2020.
50
JAUNIAUX, Eric et al. FIGO consensus guidelines on placenta accreta spectrum disorders:
Prenatal diagnosis and screening. Int J Gynaecol Obstet. v. 140, n. 3, p. 274-280, 2018.
KNIGHT, Marian et al. Trends in postpartum hemorrhage in high resource countries: a review
and recommendations from the International Postpartum Hemorrhage Collaborative Group.
BMC Pregnancy Childbirth. v. 9, n. 55, p. 1-10, 2009.
MACEDO, Pollyana de Cássia; LOPES, Hanna Helena. Hemorragia pós-parto: um artigo de
revisão. Revista de Patologia do Tocantins, v. 5, n. 3, p. 59-64, 2018.
MALVÁREZ, S; RODRIGUES, J. Enfermeria y seguridad de los pacientes: notas
conceptuales. In: COMETTO, María Cristina et al. (Org.). Enfermería y seguridad de los
pacientes. Washington: Organización Panamericana de la Salud, 2011. Disponível em:
file:///C:/Users/Kelly%20Pires/Downloads/9789275332467_spa.pdf. Acesso em: 10 fev.2020.
MARTINS, Haimée Emerich Lentz. Observação em enfermagem: tecnologia para
prevenção e controle da hemorragia pós-parto. 2014. Tese (Doutorado em Enfermagem) -
Programa de Pós- Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2014. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/129654/329875.pdf?sequence=1&isAl
lowed=y. Acesso em: 10 fev. 2020.
MAYA, Sanjaya Mara Gatis et al. A enfermagem obstétrica na prevenção de óbitos por atonia
uterina: uma discussão sobre as condutas da enfermagem. Textura, v. 11, n. 20, p. 9-20,
2018.
MEDEIROS, Lidiane Tavares et al. Mortalidade materna no estado do Amazonas: estudo
epidemiológico. Rev. baiana enferm. Salvador, v. 32, p.1-11, 2018.
MORAES, Diego Nascimento et al. Hemorragia pós-parto. Rev Med Minas Gerais. v. 19, 4
Supl 3, S34-S37, 2009.
MOUSA, Hatem A. et al. Tratamento para hemorragia pós-parto primária. Cochrane
Database Syst. Rev, Issue 2, CD00324, 2014.
NUCCI, Marina; NAKANO, Andreza Rodrigues; TEIXEIRA, Luiz Antônio. Ocitocina
sintética e a aceleração do parto: reflexões sobre a síntese e o início do uso da ocitocina em
obstetrícia no Brasil. Hist. cienc. saude-Manguinhos, v. 25, n. 4, p. 979-998, 2018.
OLIVEIRA, Rita de Cássia; DAVIM, Rejane Marie Barbosa. Prevenção e tratamento da
hemorragia pós-parto. Rev enferm UFPE on line. v. 13, n. 1, p. 236-48, 2019.
OPAS. Recomendações assistenciais para prevenção, diagnóstico e tratamento da
hemorragia obstétrica. Brasília: OPAS, 2018a.
OPAS. Folha informativa - Mortalidade materna. Organização Pan-Americana da Saúde.
Organização Mundial da Saúde (OMS) 2018b. Disponível em:
https://www3.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5741:folhainformativa-mortalidade-materna&Itemid=820. Acesso em: 24 jul. 2020.
51
PERIARD, Alexandre Moraes et al. Atonia uterina e hemorragia pós-parto. Rev. Med. Minas
Gerais. v. 21, n. 4, Supl 6, p. 1-143, 2011.
PETERSEN, Emily E et al. Sinais vitais: mortes relacionadas à gravidez, Estados Unidos,
2011-2015 e estratégias para prevenção, 13 Estados, 2013-2017. Rep. v. 68, n.18, p. 423-
429, 2019.
POMPERMAYER, Raquel Coutinho Luciano. Saúde da mulher: mortalidade materna,
fatores de risco e visão profissional. 2011. Dissertação (Mestrado em políticas públicas e
desenvolvimento local) - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de
Vitória - EMESCAM, Vitória. 2011.
RANGEL, Rita de Cássia Teixeira et al. Tecnologias de cuidado para prevenção e controle da
hemorragia no terceiro estágio do parto: revisão sistemática. Rev. Latino-Am. Enfermagem.
v. 27, e3165, 2019.
RCOG. Postpartum hemorrhage: prevention and management. Royal College of
Obstetrician and Gynaecologists, London, 2011.
ROMA, Júlio César. Os objetivos de desenvolvimento do milênio e sua transição para os
objetivos de desenvolvimento sustentável. Cienc. Cult. v. 71, n. 1, p. 33-39, 2019.
RUIZ, Mariana Torreglosa et al. Associação entre síndromes hipertensivas e hemorragia pósparto. Rev. Gaúcha Enferm. v. 36, n. spe, p. 55-61, 2015.
SABINO, Leidiane Minervina Moraes et al. Uso de tecnologia leve-dura nas práticas de
enfermagem: análise de conceito. Aquichan. v. 16, n. 2, p. 230-239, 2016.
SAY, Lale et al. Global causes of maternal death: A WHO systematic analysis. Lancet Glob.
Health. v. 2, e323-333. 2014.
SILVA, Bruna Gonçalves Cordeiro da et al. Mortalidade materna no Brasil no período de
2001 a 2012: tendência temporal e diferenças regionais. Revista Brasileira de
Epidemiologia, v. 19, n. 3, p.484-493, 2016.
SILVA, Luiz Guilherme Pessoa; PAULA, Glaucio de Moraes. Hemorragia pós-parto. In:
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge. Obstetrícia. 13.ed,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 846-851.
SOUSA, Deise Maria do Nascimento et al. Mortalidade materna por causas hipertensivas e
hemorrágicas: análise epidemiológica de uma década. Rev enferm UERJ, v. 22, n. 4, p.500-
506, 2014.
SOUZA, Maria de Lourdes et al, Mortalidade materna por hemorragia no Brasil. Revista
Latino-Americana de Enfermagem Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 21, n. 3, p. 1-8, 2013.
TORRES, Jacqueline Alves; SANTOS, Iraci dos; VARGENS, Octávio Muniz da Costa.
Construindo uma concepção de tecnologia de cuidado de enfermagem obstétrica: estudo
sociopoético. Texto & contexto enferm. v. 17, n. 4, p. 656-664, 2008.
52
VÁSQUEZ, Angélica Valeria González. Factores asociados a hemorragia posparto
primaria en las pacientes atendidas en el hospital vicente corral moscoso. 2019. Tesis
(Postgrado en Ginecología y Obstetricia) - Facultad de Ciencias Médicas, Universidade de
Cuenca, Cuenca-Ecuador, 2019.
VIEIRA, Solana Nunes eta al. Avaliação da assistência de enfermagem na hemorragia pósparto. Rev enferm. UFPE, v. 12, n. 12, p. 3247-53, 2018.
WHO. Care in normal birth: a practical guide. Maternal and Newborn Health/Safe
Motherhood Unit. World Health Organization, Geneva; 1996. Disponível em:
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/care-in-normal-birth-a-practical-guide/.
Acesso em: 10 fev. 2020.
WHO. Guidelines for the management of postpartum haemorrhage and retained
placenta. World Health. France: World Health Organization, 2009. Disponível em:
http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44171/9789241598514_eng.pdf?sequence=1.
Acesso em: 15 mai. 2020.
WHO. Recommendations for the prevention and treatment of postpartum haemorrhage.
Geneva: World Health Organization, 2012. Disponível em:
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/75411/9789241548502_eng.pdf?sequence=1.
Acesso em: 15 mai. 2020.
WHO. Trends in maternal mortality 1990 to 2015: estimates by WHO, UNICEF, UNFPA,
The world bank group and the united nations population division. Geneva: World Health
Organization, 2015a. Disponível em: https://www.afro.who.int/sites/default/files/2017-
05/trends-in-maternal-mortality-1990-to-2015.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
WHO. Declaração da OMS sobre taxas de Cesáreas. OMS, Genebra, 2015b. Disponível
em:http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/161442/WHO_RHR_15.02_por.pdf;jsessi
onid=C9A33782857F4BA9D5E63D8436AEDE31?sequence=3. Acesso em: 20 abr. 2020.
WHO. Recommendations: uterotonics for the prevention of postpartum haemorrhage. World
Health Organization, 2018. Disponível em:
https://bmcpregnancychildbirth.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s12884-020-03420-
x.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
ZANGIROLAMI-RAIMUNDO, Juliana; ECHEIMBERG, Jorge de Oliveira; LEONE,
Claudio. Tópicos de metodologia de pesquisa: Estudos de corte transversal. J. Hum. Growth
Dev. (Impr.). v. 28, n. 3, p. 356-360, 2018. | pt_BR |