dc.relation.references | ACOSTA, Aline Marques; DURO, Carmen Lucia Mottin; LIMA, Maria Alice Dias da Silva.
Atividades do enfermeiro nos sistemas de triagem/classificação de risco nos serviços de
urgência: revisão integrativa. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre, v. 33, n. 4, p. 181-190,
2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472012000400023. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v33n4/23.pdf. Acesso em: 25 out. 2019.
ACOSTA, Aline Marques; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Usuários frequentes de serviço
de emergência: fatores associados e motivos de busca por atendimento. Rev. Latino-Am.
Enfermagem, v. 23, n. 2, p. 337-44, mar-abr. 2015. DOI: 10.1590/0104-1169.0072.2560.
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rlae/a/MFdMTTGRhG35Gp3YtrkVm6M/?lang=pt&format=pdf.
Acesso em: 10 jul. 2020.
AGUIAR, Wilma. Um balanço das políticas do governo Lula para a educação superior:
continuidade e ruptura. Rev. Sociol. Polit, v. 24, n. 57, 2016. DOI: 10.1590/1678-
987316245708. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rsocp/a/4BhqdWbbvKRGRKPBwhH3QQN/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 15 jul. 2021.
AHA. American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary
Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, v. 132, n. 18, 2015.
Disponível em: https://www.cercp.org/images/stories/recursos/Guias%202015/Guidelines-
RCP-AHA-2015-Full.pdf. Acesso em: 21 ago. 2021.
BASSAN, Roberto et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de dor torácica na
sala de emergência. Definição de graus de recomendação e níveis de evidência. Arq Bras
Cardiol, v. 76 (supl II), p. 1-22, 2002. Disponível em :
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2002/7903/Toracica.pdf. Acesso em: 12 ago. 2021.
BASSAN, Fernando; BASSAN, Roberto. Abordagem da síndrome coronariana aguda.
Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, v. 15, n.7, p. 1-6, 2006.
Disponível em: http://sociedades.cardiol.br/sbc-rs/revista/2006/07/Artigo03.pdf. Acesso em:
31 out. 2021.
BASSETTI, Scalfoni et al. Abordagem de pacientes com infarto agudo do miocárdio em
serviço de emergência. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 4, n.2, p.224-
235. 2018. Disponível em: http://143.244.166.130/index.php/reinpec/article/view/213/174
Acesso em: 15 ago. 2021. D.O.I: http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/v4n2a17
BELLUCCI JÚNIOR, José Aparecido; MATSUDA, Laura Misue. Construção e validação de
instrumento para avaliação do Acolhimento com Classificação de Risco. Rev Bras Enferm,
Brasília, v. 65, n. 5, p. 751-757, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-
71672012000500006. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reben/a/DwT8nJtQs6YkXGZt3yBmR4F/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 15 jul. 2020.
BELLUCCI JÚNIOR, José Aparecido; MATSUDA, Laura Misue; MARCON, Sonia Silva.
Rev. Eletr. Enf, v. 17, n. 1, p. 108-116, jan-mar. 2015. Disponível em:
https://www.fen.ufg.br/revista/v17/n1/pdf/v17n1a13.pdf. Acesso em: 10 out. 2019.
BELLUCCI JÚNIOR, José Aparecido et al. Acolhimento com classificação de risco em
serviço hospitalar de emergência: avaliação do processo de atendimento. Rev enferm UERJ,
Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 82-7, jan/fev. 2015. DOI:
http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2015.4976. Disponível em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/4976/12347. Acesso em: 13 ago.
2021.
BIJANI, Mostafa et al. Professional Capability in Triage Nurses in Emergency Department: A
Qualitative Study. Revista Latinoamericana de Hipertensión, v. 13, n. 6, p. 554 – 560,
2018. Disponível em:
http://www.revhipertension.com/rlh_6_2018/10_professional_capability_i_triage_nurses_in.p
df. Acesso em: 21 ago. 2021
BORGES, Bruna Solano. O processo de tomada de decisão em empresas familiares de
pequeno porte: um estudo de casos múltiplos em organizações prestadoras de serviços em
Alvorada/RS. RASM, Alvorada, v. 7, n. 2, p. 61-101, Jul/Dez. 2017. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/326835291_O_processo_de_tomada_de_decisao_e
m_empresas_familiares_de_pequeno_porte_um_estudo_de_casos_multiplos_em_organizacoe
s_prestadoras_de_servicos_em_AlvoradaRS.
Acesso em: 08 ago. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2048 de 05 de novembro de 2002. Normatiza e
estabelece diretrizes dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Brasília, 2002.
Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html. Acesso em:
15 out. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. A
construção do SUS: Histórias da reforma sanitária e do processo participativo. Brasília, 2006.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes
/construcao_do_SUS_ 2006.pdf. Acesso em: 14 ago. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento e Classificação de
Risco nos Serviços de Urgência. Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília, 2009.
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.
pdf . Acesso em: 15 out. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1601 de 07 de julho de 2011. Estabelece diretrizes
para a implantação do componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto
de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a
Política Nacional de Atenção às Urgências. Brasília, 2011a. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1601_07_07_2011_rep.html. Acesso
em: 20 out. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Cadernos HumanizaSUS. Atenção Hospitalar, vol. 3. Brasília,
2011b. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
cadernos_humanizasus_atencao_hospitalar.pdf. Acesso em: 15 ago. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Conselho
Nacional de Saúde. Brasília, 2012. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Acesso em: 20 out.
2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução no 342, de 4 de março de 2013. Redefine as
diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) em
conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências, e dispõe sobre incentivo
financeiro de investimento para novas UPA 24h (UPA Nova) e UPA 24h ampliadas (UPA
Ampliada) e respectivo incentivo financeiro de custeio mensal. Brasília, 2013. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0342_04_03_2013.html. Acesso em:
10 jul. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Sala de Apoio a Gestão Estratégica (SAGE). Indicadores de
Mortalidade: número de óbitos por grupo de causas. Brasília, 2016. Disponível em:
http://sage.saude.gov.br/#. Acesso em: 15 ago. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 10 de 03 de janeiro de 2017. Redefine as diretrizes
de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de Pronto Atendimento como
Componente da Rede de Atenção às Urgências, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
Brasília, 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0010_03_01_2017.html. Acesso em: 15
out. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução no 580, de 22 de março de 2018. Conselho
Nacional de Saúde. Brasília, 2018. Disponível em:
https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso580.pdf. Acesso em: 20 out. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Ofício circular no 2/2021/CONEP/SECNS/MS. Orientações
para procedimentos em pesquisas com qualquer etapa em ambiente virtual. Brasília, 2021.
Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/images/Oficio_Circular_2_24fev2021.pdf.
Acesso em: 15 abr. 2021.
CALIL, Ana Maria. Estrutura Organizacional de um Serviço de Emergência. O
enfermeiro e as situações de emergência. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
CAMARGO NETO, Orlando et al. A Atuação do Enfermeiro no Sistema de Acolhimento e
Classificação de Risco nos Serviços de Saúde. Rev. J Health Sci, v. 20, n. 4, p. 295-302,
2018. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970641. Acesso
em: 18 jul. 2020.
CAMPOS, Renata Moreira; FARIAS, Glaucea Maciel; RAMOS, Cristiane da Silva.
Satisfação profissional da equipe de enfermagem do SAMU Natal. Rev. Eletr. Enf, v. 11, n.
3, p. 647-657, 2009. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/revista/v11/n3/pdf/v11n3a24.pdf
Acesso em: 2 out. 2019.
CAMPOS, Diana Catarina Ferreira de; GRAVETO, João Manuel Garcia do Nascimento.
Papel do enfermeiro e envolvimento do cliente no processo de tomada de decisão clínica. Rev
Latino-am Enfermagem, v. 17, n. 6, novembro-dezembro. 2009. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v17n6/pt_21.pdf. Acesso em: 04 nov. 2019.
CAMPOS, Thais Santos et al. Acolhimento e classificação de risco: percepção de
profissionais de saúde e usuários . Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 33, p. 1-
11, 2020. DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2020.
Disponível em: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/9786 2020
9786. Acesso em: 07 jul. 2021
CARDOSO, Letícia Silveira et al. O pensar da enfermagem em serviço de urgência e
emergência intrahospitalar. Rev enferm UFPE on line, v. 10, n. 12, p. 4524- 4531, dez. 2016.
DOI: 10.5205/reuol.9978-88449-6-ED1012201613. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/11519/13407. Acesso
em: 18 nov. 2018.
CECIL, Russell La Fayette; GOLDMAN, Lee; BENNETT, J. Claude.Tratado de medicina
interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. DA SILVA, Roberto. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagens descritivas e
explicativas. 7. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2013.
CIAMPONE, Maria Helena Trench. Tomada de decisão em enfermagem. In: KURCGANT,
Paulina. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
COLLIÉRE, Maria-Françoise. Promover a vida. Lisboa: Lidel, 1999.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Decreto-Lei n.o 94.406, de 08 de junho de
1987. Regulamenta a Lei n.o 7498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da
enfermagem e dá outras providências. Brasília, 1987. Disponível em:
http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html. Acesso em: 21 set. 2020.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN 423/2012 de 15 de
fevereiro de 2012. Normatiza, no Âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de
Enfermagem, a Participação do Enfermeiro na Atividade de Classificação de Riscos. Brasília,
2012. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4232012_8956.html . Acesso
em: 20 mai. 2019.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n. 564/2017, de 06 de novembro
de 2017. Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Brasília, 2017.
Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html. Acesso
em: 25 jul. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n. 580/2018, de 09 de julho de
2018. Brasília, 2018. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-580-
2018_64035.html. Acesso em: 31 out. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN no 661, de 9 de março
de 2021. Atualiza e normatiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de
Enfermagem, a participação da Equipe de Enfermagem na atividade de Classificação de
Risco. Diário Oficial da União. Brasília, 2021. Disponível em:
http://www.coren-es.org.br/resolucao-no-661-2021-enfermagem-na-classificacao-de-
risco_25169.html Acesso em: 08 jul 2021.
CROSSETTI, Maria da Graça Oliveira et al. Elementos estruturais do pensamento crítico de
enfermeiros atuantes em emergências. Rev Gaúcha Enferm, v. 35, n. 3, p. 55-60, set. 2014.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v35n3/pt_1983-1447-rgenf-35-03-00055.pdf
Acesso em: 18 out. 2019.
CURTIS Kate et al. The emergency nursing assessment process A structured framework for
systematic approach. Australas Emerg Nurs J, v. 12, n. 4, p. 130-136, 2009. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/271562938_The_emergency_nursing_assessment_p
rocess-A_structured_framework_for_a_systematic_approach.
Acesso em: 25 jul. 2021.
DIAS, Samya Raquel Soares; SANTOS, Luzivânia Lopes; SILVA, Igor Almeida.
Classificação de risco no serviço de urgência e emergência: revisão integrativa da literatura.
Rev Enferm UFPI, v. 7, n. 1, p. 57-62, Jan-Mar. 2018. Disponível em:
https://ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/6712. Acesso em: 07 jul. 2021.
DINIZ, Aline Santos et al. Demanda clínica de uma unidade de pronto atendimento, segundo
o protocolo de Manchester. Revista Eletrônica Enfermagem, Minas Gerais, v. 16, n. 2, p.
312-320, abr/jun. 2014. DOI: 10.5216/ree.v16i2.21700. Disponível em:
https://revistas.ufg.br/fen/article/view/21700/16967. Acesso em: 29 jul. 2021.
DURO, Carmen Lucia Mottin; LIMA, Maria Alice Dias da Silva; WEBER Luciana Andressa
Feil. Opinião de enfermeiros sobre classificação de risco em serviços de urgência. Rev Min
Enferm, v.21, 2017. DOI: 10.5935/1415-2762.20170072 . Disponível em:
https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/e1062.pdf. Acesso em: 21 ago. 2021.
EDUARDO ARAÚJO, Elizabete et al. Análise de modelo de tomada de decisão de
enfermeiros gerentes: uma reflexão coletiva. Rev. bras. Enferm, v. 68, n. 4, p. 668-675,
2015. DOI: 10.1590/0034-7167.2015680414i. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reben/a/wzd3wPLxyR94vnvdmwP6mWK/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 07 jul. 2021.
EK, Bosse; SVEDLUND Marianne. Registered nurses’ experiences of their decision‐making
at an Emergency Medical Dispatch Centre. J Clin Nurs, v. 24, n. 7-8, p. 1122-1131, 2014.
DOI:10.1111/jocn.12701. Disponível em: https://www.diva-
portal.org/smash/get/diva2:807216/FULLTEXT01.pdf. Acesso em: 12 ago. 2021.
FATHONI, Mukhamad; SANGCHAN, Hathairat; SONGWATHANA, Praneed. Relationships
between Triage Knowledge, Training, Working Experiences and Triage Skills among
Emergency Nurses in East Java, Indonesia. Nurse Media J. Nurs, v. 3, n. 1, p. 511-525,
2013. DOI: 10.14710/nmjn.v3i1.4466. Disponível em:
esearchgate.net/publication/307732627_Relationships_between_Triage_Knowledge_Training
_Working_Experiences_and_Triage_Skills_among_Emergency_Nurses_in_East_Java_Indon
esia. Acesso em: 09 jul. 2021.
FERREIRA, Debora Carvalho; SILVA JUNIOR, Aluisio Gomes da; BATISTA, Rodrigo
Siqueira. A Tomada de decisão em prevenção quaternária: implicações bioéticas. Rev. bras.
med. fam. Comunidade, v. 15, n. 42, 2020. DOI: 10.5712/rbmfc15(42)2504. Disponível em:
https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2504/1579. Acesso em: 08 jul. 2021.
FIGUEIREDO, Antônio Macena de. Bioética clínica e sua prática. Rev. bioét, v. 19, n. 2, p.
343–358, 2011. Disponível em:
https://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/632/678
Acesso em: 12 jul. 2021.
FROTA, Cynthia Araújo et al. Dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros na realização da
classificação de risco no serviço de urgência e emergência. Revista Eletrônica Acervo
Saúde, vol. 13, n. 2, 2021. Disponível em:
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/5498/3741. Acesso em: 20 ago. 2021.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de Pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 14. ed. Rio de Janeiro: Record. 2015.
GORANSSON, Katarina et al. Thinking strategies used by Registered Nurses during
emergency department triage. Journal of Advanced Nursing, v. 61, n. 2, p. 163-172, jan.
2008. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2648.2007.04473.x. Disponível em:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1111/j.1365- 2648.2007.04473.x. Acesso em: 15
nov 2019.
GOUVEIA, Mariana Tomé et al. Análise do acolhimento com classificação de risco em
unidades de Pronto-atendimento. Rev Min Enferm. v. 23:e-1210. 2019. DOI: 10.5935/1415-
2762.20190058. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/en_e1210.pdf.
Acesso em: 22 jul. 2021
GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO. Sistema Manchester de
Classificação de Risco. Brasil: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, 2010. 249 p.
GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO. Diretrizes para implementação
do Sistema Manchester de Classificação de Risco nos pontos de atenção às urgências e
emergências: como implementar o Sistema de Manchester de Classificação de Risco em sua
instituição de saúde. 2. ed. Belo Horizonte: GBCR, 2015. Disponível em:
http://gbcr.org.br/public/uploads/filemanager/source/54c127352e3b2.pdf. Acesso em: 10 ago.
2021
GUEDES, Maria Vilani Cavalcante; HENRIQUES, Ana Ciléia Pinto Teixeira; LIMA,
Morgama Mara Nogueira. Acolhimento em um serviço de emergência: percepção dos
usuários. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 66, n. 1, 2013. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672013000100005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 ago. 2021.
GUEDES, Helisamara Mota; MARTINS, José Carlos Amado; CHIANCA, Tânia Couto
Machado. Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester:
avaliação dos desfechos clínicos de pacientes. Rev Bras Enferm, v. 68, n. 1, p. 45-51, jan-
fev, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n1/0034-7167-reben-68- 01-
0045.pdf. Acesso em: 20 out. 2019.
GUYTON, Arthur C., HALL, John Edward. Tratado de Fisiologia Médica 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
HERMIDA, Patrícia Madalena Vieira et al. Acolhimento com classificação de risco em
unidade de pronto atendimento: estudo avaliativo. Rev Esc Enferm USP, v. 52, p. 01-07,
2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2017001303318. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reeusp/a/3kNRDN79CfsvBXwDFMBMGWd/?lang=pt&format=pdf.
Acesso em: 10 ago. 2021.
INOUE, Kelly Cristina. Acolhimento com classificação de risco: avaliação da estrutura,
processo e resultado. Rev Min Enferm, v. 19, n. 1, p. 13-20, jan/mar. 2015. DOI:
10.5935/1415-2762.20150002. Disponível em:
https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/v19n1a02.pdf. Acesso em: 15 jul. 2021.
JOHANSEN, Mary L.; O'BRIEN, Janice L. Decision Making in Nursing Practice: A Concept
Analysis. Nurs Forum, v. 51, n. 1, p. 40-48, 2016. Disponível em: 10.1111/nuf.12119.
Acesso em: 15 jul. 2021.
KONDER, Mariana Teixeira; O’DWYER, Gisele. A integração das Unidades de Pronto
Atendimento (UPA) com a rede assistencial no município do Rio de Janeiro, Brasil. Rev.
Interface, v. 20, n. 59, p. 879-892, 2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/icse/v20n59/1807-5762-icse-1807-576220150519.pdf. Acesso em:
09 set. 2019.
LACERDA, Andrea Stella Barbosa et al. Acolhimento com classificação de risco: relação de
justiça com o usuário. Rev. Bras. Enferm, v. 72, n. 6, Nov-Dez. 2019. DOI:
https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0420. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reben/a/7jh9XPTXx3SPcvKFx9Bkh3f/abstract/?lang=pt. Acesso em:
30 jun. 2021.
LIMA, Valesca Mônica Rodrigues et al. Utilização por enfermeiros do fluxo assistencial ao
paciente com dor torácica: facilidades e dificuldades Rev Bras Enferm, v. 74, n. 2, p. 1-8.
2021. DOI https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0849. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reben/a/4h8wksYVhBny9tyq5j9YbFh/?format=pdf&lang=pt. Acesso
em: 14 jul. 2021.
MADANI, Fatemeh et al. Factors associated with hospital Triage decision making from the
viewpoints of emergency nurses. J. Adv. Pharm. Edu. Res, v. 9, p. 169-175, 2019.
Disponível em:
https://japer.in/storage/models/article/Xbh57iIro9DnWB6n7Ygk5BFzsLliDk7oPhoQK1ed69o
MwC190yGbyjA9pGBd/factors-associated-with-hospital-triage-decision-making-from-the-
viewpoints-of-emergency-nurses.pdf. Acesso em: 29 jul. 2021.
MANSUR, Paulo Henrique Garcia et al. Análise de registros eletrocardiográficos associados
ao infarto agudo do miocárdio. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, v. 87, n. 2, p. 106- 114,
Ago. 2006 . Disponível em:
https://www.scielo.br/j/abc/a/MsPHJs9Q8HxwsbBQMm89Jzc/?lang=pt&format=pdf . Acesso
em: 31 out. 2021.
MARCON, Patrícia Maria. O Processo de Tomada de Decisão do Enfermeiro no Cenário
Administrativo. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de Paraná,
Curitiba, 2006. Disponível em:
http://www.ppgenf.ufpr.br/Disserta%C3%A7%C3%A3oPatriciaMarcon.pdf. Acesso em: 12
ago. 2021.
MARQUIS, Bessie. L.; HUSTON, Carol. J. Administração e liderança em enfermagem. 8.
ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2015.
MARTIN, Andrew et al. An Examination of ESI Triage Scoring Accuracy in Relationship to
ED Nursing Attitudes and Experience. Jounal of Emergency Nursing, v. 40, n. 5, p. 461-
468, Set. 2014. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jen.2013.09.009. Disponível em:
https://www.jenonline.org/article/S0099- 1767(13)00424-8/fulltext. Acesso em: 14 nov. 2018.
MENDONÇA, Amanda Ribeiro et al. Competências do enfermeiro nos serviços de
emergência. Rev. enferm. UFPE on line, v. 12, n. 10, p. 2816-2824, 2018. DOI:
10.5205/1981-8963-v12i10a237779p2816-2824-2018. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/237779. Acesso em: 15
ago. 2021.
MENEGON, Fernando Henrique Antunes et al. Desenvolvimento do raciocínio clínico de
enfermeiros de um serviço hospitalar de emergência. Rev Rene, v. 20, p. 01-09, 2019.
Disponível em: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/40249/pdf. Acesso em: 15 out. 2019.
MENEZES, Max Oliveira et al. Acolhimento com classificação de risco na rede de
urgência e emergência: perspectivas para enfermagem. Caderno de Graduação-Ciências
Biológicas e da Saúde-UNIT, v. 2, n. 2, p. 45-58, 2014. Disponível em:
https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/1181/1011. Acesso em: 12 jul.
2021.
MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010a.
MINAYO, Maria Cecilia de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2010b.
MONTANA, P. J. Administração. Tradução Robert Brian Taylor. Revisão Técnica Reinaldo
O. da Silva. São Paulo: Saraiva, 1999.
MORAIS, Flávia Franco et al. Avaliação da dor como quinto sinal vital na classificação de
risco: um estudo com enfermeiros. Rev Ciênc Saúde, v. 2, n. 2, p. 73-7, jul-dez. 2009a. DOI:
https://doi.org/10.15448/1983-652X.2009.2.6378.
Disponível em :
https://www.scielo.br/j/ape/a/m9z5DPgnt9qv64WYrZ7Wy6t/?lang=pt&format=pdf. Acesso
em: 21 ago. 2021.
MORAIS, Gilvânia Smith da Nóbrega et al. Comunicação como instrumento básico no cuidar
humanizado em enfermagem ao paciente hospitalizado. Acta Paulista Enferm, São Paulo, v.
22, n. 3, p. 323-27, dez. 2009b. DOI:https://doi.org/10.1590/S0103-21002009000300014.
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ape/a/YbLWmRfRCMYM84mV7rS6wTF/?lang=pt&format=pdf.
Acesso em: 23 ago. 2021
MOREDA, Kimberly Ferreira et al. Processo de tomada de decisão no trabalho em uma ma-
ternidade: vivências de enfermeiros. Revista Enfermagem Atual, v. 87, p. 1- 6, 2019. Dispo-
nível em: https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/216/117
Acesso em: 25 ago. 2021
MORGADO, Tânia Manuel Moço et al. A tomada de decisão ético-deontológica dos
enfermeiros. Rev. Port. Bioética, v. 20, n. 20, p. 113-129, jun. 2014. DOI:
10.13140/RG.2.1.3023.9848. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/279526591_Tomada_de_decisao_etico-
deontologica_dos_enfermeiros_Ethical-deontological_decision_making_of_Nurses Acesso
em: 23 ago. 2021.
MOTTA, Luis Claudio de Souza; OLIVEIRA, Lucas Nicolau de; SILVA, Eugenio;
SIQUEIRA-BATISTA, Rodrigo. Tomada de decisão em (bio) ética clínica: abordagens
contemporâneas. Rev. Bioét, vol. 24, n. 2, p. 304-314, 2016. DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016242131. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/bioet/v24n2/1983-8034-bioet-24-2-0304.pdf. Acesso em: 25 out.
2019.
NOON, Amy J. The cognitive processes underpinning clinical decision in triage assessment:
A theoretical conundrum? International Emergency Nursing, v. 22, n. 1, p. 40-46, jan.
2014. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ienj.2013.01.003.
Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1755599X13000049?via%3Dihub. Acesso
em: 18 nov. 2019.
NORA, Carlise Rigon Dalla; DEODATO, Sérgio; VIEIRA, Margarida Maria da Silva;
ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone . Elementos e estratégias para a tomada de decisão
ética em enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 25, n. 2, p. 1-9, jul. 2016.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072016004500014. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v25n2/pt_0104-0707-tce-25-02- 4500014.pdf. Acesso em: 25
out. 2019.
NUNES, Lucila. Problemas éticos identificados por enfermeiros na relação com usuários em
situação crítica. Rev. Bioé, v. 23, n. 1, p. 187-199, 2015. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/bioet/v23n1/1983-8034-bioet-23-1-0187.pdf. Acesso em: 10 out.
2019.
O’DWYER, Gisele et al. O processo de implantação das unidades de pronto atendimento no
Brasil. Rev Saude Publica, v. 51, n. 125, p. 01-12, 2017. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v51/pt_0034-8910-rsp-S1518-87872017051000072.pdf. Acesso
em: 09 set. 2019.
OGUISSO, Tanaka; SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem: uma abordagem
ético-legal. São Paulo: Ltr, 1999.
OLIVEIRA, Saionara Nunes et al. Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24h: percepção da
enfermagem. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v. 24, n. 1, p. 238-244, jan-mar. 2015.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072015003390011. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n1/pt_0104-0707-tce-24-01-00238.pdf. Acesso em: 22 out.
2018.
OLIVEIRA, João Lucas Campos de. et al. Atuação do enfermeiro no Acolhimento com
Classificação de Risco: um estudo de metassíntese. Cienc Cuid Saude, v. 15, n. 2, p. 374-
382, abr/jun. 2016a. DOI: http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v15i2.28573. Disponível
em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/28573. Acesso em:
12 out 2018.
OLIVEIRA, Gabriella Novelli et al. Correlação das categorias de classificação de risco com
aspectos clínicos e desfechos. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 24, n. 2842. 2016b. DOI:
10.1590/1518-8345.1284.2842. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rlae/a/LcMCnrFbK4chH77bznqkPTr/?format=pdf&lang=pt. Acesso
em: 23 ago. 2021.
ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE (OPAS Brasil). 10 principais causas de
morte no mundo Brasil. 2018 . Disponível em:
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5638:10-
principais-causas-de-morte-no-mundo&Itemid=0.
Acesso em: 21 ago. 2021.
PARK, Mihyun. The Legal Basis of Nursing Ethics Education. Journal of Nursing Law, v.
13, n. 4, p. 106-113, dez. 2009. Disponível em: 10.1891/1073-7472.13.4.106. Acesso em:
22 nov. 2018.
PEREIRA, Sindy Roberta et al. A ciência do cuidado e a humanização em urgência e
emergência. Revista Gestão e Saúde, v. 22, n. 2, p. 111-124. 2020. ISSN 1984 – 8153.
Disponível em:
https://www.herrero.com.br/files/revista/fileaeb6da40c633cb159b4078b9065fa711.pdf.
Acesso em: 13 mar. 2021.
PINTO, Rodrigo Serpa; STOCKER, Tainá; LIMA, Tania Marisa de Lima. O papel das
unidades de pronto atendimento: análise do desempenho da primeira UPA do município de
Pelotas-RS. Revista de Gestão e Sistemas de Saúde. v. 8, n. 2, p. 127-136, mai./ago. 2019.
DOI:10.5585/rgss.v8i2.14922. Disponível em:
https://www.proquest.com/openview/d51f087ec8975255d715ac05212cd488/1?pq-
origsite=gscholar&cbl=2037575. Acesso em: 18 ago. 2021.
POLIT, Denise F.; BECK, Cheryl Tatano; HUNGLER, Bernadette. P. Fundamentos de
Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.
POTTER, Patricia; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 9. ed. Rio de
Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2018.
PRÉVE, Altamiro Damian; MORITZ, Gilberto de Oliveira; PEREIRA, Maurício Fernandes.
Organização, Processos e Tomada de Decisão. Florianópolis: Departamento de Ciências da
Administração / UFSC, Brasília, 2010. Disponível em:
ad.uepb.edu.br/arquivos/licitacao_livros_admpub/07-
organiza%E7%E3o%20processos%20e%20tomada%20de%20decis%F5es/Livro_grafica%20
organiza%E7%E3o%20de%20%20processos%20e%20tomada%20de%20decis%E3o.pdf.
Acesso em: 15 ago. 2021.
PRUDÊNCIO, Celine Pinheiro Gordo et al. Percepção de enfermeira(o)s sobre acolhimento
com classificação de risco no serviço de pronto atendimento. Revista Baiana de
Enfermagem, v. 30, n. 2, p. 01-10, abr/jun. 2016. Disponível em:
https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/14917/pdf_46. Acesso em:
20 nov. 2019.
RIBEIRO, Kaiomakx Renato Assunção; SILVA, Ludmila Pinheiro da; LIMA, Maria Luzia
Silva. Conhecimento do infarto agudo do miocárdio: implicações para assistência de
enfermagem. Rev Enferm UFPI, v. 5, n. 4, p. 63-8. 2016. Disponível em:
https://revistas.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/5546/pdf. Acesso em: 31 out. 2021.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 4. ed. reimpr. São Paulo:
Atlas, 2017.
RONCALLI, Aline Alves et al. Experiências cotidianas do enfermeiro na classificação de
risco em unidade de pronto atendimento. Rev enferm UFPE on line, v. 11, n. 04, p. 1743-
1751, abr. 2017. DOI: DOI: 10.5205/reuol.9763-85423-1-SM.1104201724. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/15246/18030. Acesso
em: 20 nov. 2018
ROSSANEIS, Mariana Ângela et al. Caracterização do atendimento após implantação do
acolhimento, avaliação e classificação de risco em hospital público. Revista Eletrônica de
Enfermagem, v. 13, n. 4, p. 648-56, 2011. ISSN: 1518-1944. Disponível em:
https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v13/n4/pdf/v13n4a08.pdf. Acesso
em: 15 ago. 2021
SABAN, Mor et al. Round-off decision-making: Why do triage nurses assign STEMI patients
with an average priority? International Emergency Nursing, v. 43, p. 34-39, mar. 2019.
DOI: https://doi.org/10.1016/j.ienj. 2018. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1755599X18300910?via%3Dihub.
Acesso em: 20 ago. 2021.
SACOMAN, Thiago Marchi et al. Implantação do Sistema de Classificação de Risco
Manchester em uma rede municipal de urgência. Rev.Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 43, n.
121, p. 354-367, abr-jun. 2019. DOI: 10.1590/0103-1104201912105. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/sdeb/a/nSqT5yZ4vQnB6BRzCZwDn6y/?lang=pt&format=pdf.
Acesso em: 18 jul. 2021.
SANTOS, José Luís Guedes dos; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Processo de trabalho do
enfermeiro em um serviço hospitalar de emergência. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 32,
n. 4, p. 695-702. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0923. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v32n4/v32n4a09.pdf. Acesso em: 15 jul. 2021.
SERVIN, Santiago Cirilo Noguera et al. Protocolo de Acolhimento com Classificação de
Risco. Política Municipal de Humanização. Prefeitura de São Luís – Maranhão, 2010.
Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_acolhimento_classificacao_risco.pdf.
Acesso em: 17 ago. 2021.
SESAB. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Protocolo Estadual de Classificação de
Risco / SESAB. Protocolo elaborado com base no Protocolo de Manchester. p. 01- 54, 2014.
Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-
content/uploads/2017/06/protocolo_classificacaoderisco_jun_2017.pdf. Acesso em: 15 out.
2019.
SESAB. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Plano estadual de saúde 2020 – 2023. p.
01-269, 2019. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/10/PES-
2020-2023.pdf. Acesso em: 14 ago. 2021.
SILVA, Franciely Oliveira; SILVA, Wédja Mondeiro; FERNANDES, Gisleide Carvalho
Góes. Percepção do enfermeiro sobre o atendimento ao paciente com suspeita de infarto
agudo do miocárdio. Ensaios USF, v. 2, n. 1, p. 1-13, 2017. Disponível em:
http://ensaios.usf.edu.br/ensaios/article/view/16. Acesso em: 31 out. 2021
SIMON, Herbert Alexander. A capacidade de decisão e liderança. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura, 1963.
SIMON. Hebert Alexander. The shape of automation: for men and management. New York:
Harper & Row, 1965.
SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem
Médico-Cirurgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
SMS. Secretaria Municipal de Saúde. Prefeitura de Salvador. 2016. Disponível em:
http://www.saude.salvador.ba.gov.br/noticias/. Acesso em: 15 nov 2019.
SOARES, Tânia Catarina Sobral et al. Perfil dos usuários atendidos na sala vermelha de uma
unidade de pronto atendimento 24h. Rev enferm UFPE on line, Recife, v. 10, n. 12, dez.
2016. DOI: 10.5205/reuol.9978-88449-6-ED1012201625. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11531. Acesso em: 19 ago.
2021.
STONER, James. A. F; FREEMAN, Edward R. Administração. Tradução Alves Calado.
Revisão de conteúdo Agrícola de Souza Bethlem. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TEIXEIRA, Antônio Fernando de Jesus et al. Atuação da equipe de enfermagem no
atendimento de emergência ao paciente com infarto agudo do miocárdio. Rev Cienc Enferm,
v. 8, n. 1, p. 300-309, 2015. Disponível em:
https://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/36/301020151855
45.pdf. Acesso em: 31 out. 2021.
TOREN Orly, WAGNER Nurith. Applying an ethical decision-making tool to a nurse
management dilemma. Nurs Ethics, v. 17 n. 3, p. 393-402, mai. 2010. Disponível em:
10.1177/0969733009355106. Acesso em: 18 ago. 2021.
VIEIRA, Aline Costa et al. Percepção dos enfermeiros de emergência na utilização de
um protocolo para avaliação da dor torácica. Texto Contexto Enferm, v. 25, n. 1, 2016. DOI:
https://doi.org/10.1590/0104-07072016001830014. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/tce/a/mSMWg7qcHr9Frq6kNFTd4VG/?lang=pt&format=pdf. Acesso
em: 15 jul. 2021.
VIETTA, Edna Paciência. Configuração triádica, humanista-existencial-personalista: uma
abordagem teórica-metodológica de aplicação nas pesquisas de enfermagem psiquiátrica e
saúde mental. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, vol. 3, n. 1, p. 31-43, jan.
1995. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11691995000100004.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v3n1/v3n1a04.pdf. Acesso em: 25 out. 2018.
ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Deliberação: leque de possibilidades para
compreender os conflitos de valores na prática clínica na atenção básica. Livre-docência. São
Paulo: EEUSP, 2010.
ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Tomada de decisão em bioética clínica: casuística e
deliberação moral. Rev. bioét, Brasília, v. 21, n. 3, p. 389-396, set-dez. 2013. DOI:
ttp://dx.doi.org/10.1590/S1983-8042201300030000. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/bioet/v21n3/a02v21n3.pdf. Acesso em: 16 out. 2018.
ZORZAL, Luciene Gonçalves da Costa. Níveis de estresse entre enfermeiros na Classificação
de Risco em hospitais estaduais do Espírito Santo. Rev Enferm. Foco, v. 11, p. 131-135,
2020. Disponível em:
http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/2882/717. Acesso em 30 jun.
2021. | pt_BR |