Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Canguçú-Campinho, Ana Karina Figueira | - |
dc.contributor.author | Bastos, Ana Cecília de Sousa Bittencourt | - |
dc.contributor.author | Lima, Isabel Maria Sampaio Oliveira | - |
dc.creator | Canguçú-Campinho, Ana Karina Figueira | - |
dc.creator | Bastos, Ana Cecília de Sousa Bittencourt | - |
dc.creator | Lima, Isabel Maria Sampaio Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2011-11-22T14:05:21Z | - |
dc.date.available | 2011-11-22T14:05:21Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.issn | 0103-7331 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3810 | - |
dc.description.abstract | A intersexualidade se define pela existência de desequilíbrio entre os fatores responsáveis pela determinação do sexo: o indivíduo apresenta caracteres tanto masculinos quanto femininos. A ambiguidade sexual apresenta-se como demarcador da condição de intersexo. Esta revisão de literatura analisou artigos científicos de medicina, psicologia, ciências sociais e direito/ativismo político, acessados através de bancos e portais eletrônicos. As publicações foram analisadas segundo contexto, área/disciplina, tipo de artigo, conteúdo e metodologia do estudo. Os resultados apontaram que os artigos médicos consideraram a intersexualidade como doença crônica, enfatizando as características endocrinológicas e genéticas, efeitos físicos e psicológicos da cirurgia genital. Os artigos de psicologia destacaram aspectos da sexualidade, identidade e orientação sexual. As ciências sociais realizaram uma crítica à visão bipolar do gênero, ressaltando o processo de designação sexual dos intersexuais. Os artigos do campo do direito/ativismo político priorizaram temas como: estigmas sociais, implicações das cirurgias da genitália e mobilização social em prol do direito à saúde. Em relação às metodologias dos estudos, as pesquisas médicas utilizaram predominantemente a abordagem comparativa; os estudos em psicologia utilizaram abordagens qualitativas com entrevistas semi-estruturadas ou questionários; em ciências sociais, os artigos priorizaram pesquisas etnográficas e revisões de literatura; no campo do direito/ativismo político, foram destacadas narrativas e estudos de caso. As narrativas das famílias só foram encontradas em uma publicação, pertencente ao campo da psicologia. Na maioria dos artigos, o conceito de intersexualidade aparece claramente atravessado pelo discurso biomédico. O legado da biomedicina atua diretamente na construção de significados sobre o corpo e gênero. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | Physis: Revista de Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.subject | intersexualidade | pt_BR |
dc.subject | discurso biomédico | pt_BR |
dc.subject | gênero | pt_BR |
dc.subject | corpo | pt_BR |
dc.subject | intersexuality | pt_BR |
dc.subject | biomedical discourse | pt_BR |
dc.subject | gender and body | pt_BR |
dc.title | O discurso biomédico e o da construção social na pesquisa sobre intersexualidade | pt_BR |
dc.title.alternative | Physis: Revista de Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.identifier.number | v.19, n.4 | pt_BR |
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