dc.relation.references | ACOSTA, D. F et al. Cuidado à mulher em situação de violência doméstica: representações
de enfermeiras(os) hospitalares. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 19, 28 nov. 2017.
Disponível em: < https://revistas.ufg.br/fen/article/view/42471 >.
ADINEW, Y. M. HAGOS, M. A. Sexual violence against female university students in
Ethiopia. BMC International Health and Human Rights. v. 17, n. 19, 2017. Available
from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5525286/>.
ADINKRAH, M. Quando uma esposa diz "não": a recusa sexual da esposa como um fator nos
homicídios de marido e mulher em Gana. J. Interpers. Violência. 2017. Disponível em:
<https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0886260517742913> Acesso em: 23 de abr. de
2020.
AKOTIRENE, C. Ferramenta anticolonial poderosa: os 30 anos de interseccionalidade.
2019. Portal Geledés. Disponível em <https://www.geledes.org.br/ferramenta-anticolonial-
poderosa-os-30-anos-de-interseccionalidade/ > Acesso em: 10 mar. 2020.
ANDERSON, R. A. E.; BROUWER, A. M.; WENDORF, A. R.; CAHILL, S. P. Women’s
Behavioral Responses to the Threat of a Hypothetical Date Rape Stimulus: A Qualitative
Analysis. Archives of Sexual Behavior, v. 45, ed. 4, p. 793-805, 12 fev. 2016. Available
from: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10508-015-0682-2>.
ASSIS, D. N. C. Interseccionalidades. Salvador: UFBA, Instituto de Humanidades, Artes e
Ciências; Superintendência de Educação a Distância, 2019. Disponível em:
<https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/554207/2/eBook%20-
%20Interseccionalidades.pdf>.
BAHIA. Defensoria Pública do Estado. Enfrentamento à violência doméstica. Escola
Superior da Defensoria Pública do Estado da Bahia - 3a ed. - Salvador: ESDEP 2018.
Disponível em:
<https://www.defensoria.ba.def.br/portal/arquivos/downloads/cartilha_enfrentamento_a_viole
ncia_domestica_SPREED2.pdf>.
. Secretária de Políticas Públicas para mulheres. Ronda Maria da Penha:
mais proteção para as mulheres que mais precisam, 2017. Disponível em:
<http://www5.tjba.jus.br/portal/wp-content/uploads/2017/10/ronda-maria-da-penha.pdf>.
Acesso em 06 jul. 2019
BALOUSHAH, S. et al. A Whole Life Of Threats: A Qualitative Exploration Of Lived
Experiences Of Palestinian Women Suffering From Intimate Partner Violence. International
Journal of Women‘s Health, v. 11, p. 547-554, 25 out. 2019. Available from:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6818532/>.
BARDIN, L. Análise de conteúdo/Laurence Bardin; Tradução Luís Antero Reto.
Augusto.Pinheiro. Ed, v. 70, p. 125-198, 2016.
BENEVIDES, M. et al. Exploring the association between segregation and phisycal intimate
49
partner violence in Lima, Peru: The mediating role of gender norms and social capital. SSM -
Population Health. V. 7, abr. 2018. Available from:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6308259/>.
BELLIZZI, S. et al. Violência sexual e eclâmpsia: análise de dados de pesquisas demográficas
e de saúde de sete países de baixa e média renda. J Saúde Glob. v.9, n.2, 020434, 2019.
Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6858987/>.
BERNARDINO, I. M. et al. Violência interpessoal, circunstâncias das agressões e padrões
dos traumas maxilofaciais na região metropolitana de Campina Grande, Paraíba, Brasil (2008-
2011). Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 3033-3044, set. 2017. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232017002903033&lng=en&nrm=iso>.
BERTON, E. França colocará vítimas de violência doméstica em hotéis, Agência Brasil,
mar., 2020. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-03/franca-
colocara-vitimas-de-violencia-domestica-em-hoteis>.
BHANDARI, S. Coping strategies in the face of domestic violence in India. Women’s
Studies International Forum, [s. l.], v. 74, p. 204–209, 2019. Available from:
<https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0277539518305211?via%3Dihub.>.
BÍBLIA. Salmos. Português. In: A Bíblia sagrada: antigo e novo testamento. Tradução de João
Ferreira de Almeida. Brasília: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969.
BOGEA, A. F. Um olhar sobre a construção do gênero: categoria analítica e questões sócio-
políticas. Temática. Ano XIV, v. 14, n. 3, mar.2018. Disponível em:
<http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/tematica/article/view/38870/19582>.
BRASIL. Coronavírus: sobe o número de ligações para canal de denúncia de violência
doméstica na quarentena. Brasil: Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ODNH), do
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH); 2020. Disponível em:
<https://www.gov. br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/marco/ coronavirus-sobe-o-numero-
de-ligacoes-para-canalde-denuncia-de-violencia-domestica-na-quarentena>.
. Dossiê mulher: 2019. 14. ed. Rio de Janeiro: 2019a. Disponível em:
<http://arquivos.proderj.rj.gov.br/isp_imagens/uploads/DossieMulher2019.pdf>.
. Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019b. Disponível
em:<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_
da_violencia_2019.pdf>.
. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política para o
SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de
Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2017. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pd
f>.
. Manual de capacitação profissional para atendimentos em situações de
violência. Porto Alegre: PUCRS, 2018a. Recurso on-line (46 p.) ISBN 978-85-397-1121-5.
50
Disponível em:
<https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTUyODg%2C>. Acesso
em:02 abr.2019.
. Mapa da Violência contra a mulher 2018. Brasília: Comissão de Defesa dos
Direitos da Mulher, Câmara dos Deputados, 2018b. Disponível em: < https://pt.org.br/wp-
content/uploads/2019/02/mapa-da-violencia_pagina-cmulher-compactado.pdf>.
. Viva: instrutivo notificação de violência interpessoal e autoprovocada [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. – 2. ed. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2016a. Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_autop
rovocada_2ed.pdf >.
. Resolução no 510/2016. Conselho Nacional de Saúde, 2016b. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf>
. Lei no 13.104, de 9 de março de 2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei no 2.848,
de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância
qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, para
incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Brasília, 9 de março de 2015. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13104.htm>.
. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra
mulheres e adolescentes: Norma técnica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 3. ed. – Brasília: 2012a.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prevencao_agravo_violencia_sexual_mulheres_3
ed.pdf>.
. Resolução no 466/2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de
pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, 12de
dezembro de 2012b. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 20 out. 2018.
. Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Secretaria
de Políticas para as Mulheres. Brasília, 2011. Disponível em:
<https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/politica-nacional-
de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres>.
. Lei no 12.015, de 7 de agosto de 2009. Altera o Título VI da Parte Especial do
Decreto-Lei no
2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1o
da Lei no
8.072, de
25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art.
5
o
da Constituição Federal e revoga a Lei no
2.252, de 1
o
de julho de 1954, que trata de
corrupção de menores. Brasília, 7 agosto. 2009. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12015.htm>. Acesso em: 11
dez.2018.
. Lei n.11.340, de 07 de agosto de 2006: Cria mecanismos para coibir a violência
doméstica e familiar contra a mulher. Subchefia de Assuntos Jurídicos, Brasília, DF 07 ago.
51
2006. Disponível em <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2006/Lei/L11340.htm>. Acesso em: 25 nov.2018.
. Decreto no 4.377, de 13 de setembro de 2002. Promulga a Convenção sobre a
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
decreto/2002/D4377.htm>. Acesso em 06 jan. 2019.
. Decreto no 1.973, de 1o de agosto de 1996. Promulga a Convenção
Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, concluída em
Belém do Pará, em 9 de junho de 1994, Brasília, 2 ago. 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1973.htm>.
BRUHN, M. M. LARA, L. Rota crítica: a trajetória de uma mulher para romper o ciclo da
violência doméstica. Rev. Polis Psique, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 70-
86, jul. 2016. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-
152X2016000200005&lng=pt&nrm=iso>.
BUENO, Samira; BRIGAGÃO, Jacqueline Isaac Machado. Ronda para homens da Ronda
Maria da Penha PMBA. In: Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as
mulheres: experiências desenvolvidads pelos profissionais de segurança pública[S.l: s.n.],
2017.
CARNEIRO, J. B. et al. Desvelando as estratégias de enfrentamento da violência conjugal
utilizadas por mulheres. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 29, e20180396, 2020.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
07072020000100306&lng=en&nrm=iso>.
COELHO, E. B. S.; SILVA, A. C. L. G.; LINDNER., S. R. Violência por parceiro íntimo:
definições e tipologias [recurso eletrônico] - Florianópolis: Universidade Federal de Santa
Catarina, 2018. Disponível em: <https://unasus-
cp.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/143561/mod_resource/content/19/MOOC-Tipologias-
comficha.pdf >.
DAVIS, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
DELZIOVO, C. R. et al. Violência sexual contra a mulher e o atendimento no setor saúde em
Santa Catarina – Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 5, p. 1687-1696, mai.
2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232018000501687&lng=en&nrm=iso>.
DIAS, E. N.; PAIS-RIBEIRO, J.L. O modelo de coping de Folkman e Lazarus: aspectos
históricos e conceituais. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande, v. 11, n. 2, p.55-66, ago.
2019. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-
093X2019000200005&lng=pt&nrm=iso>.
ESTRELA, F. M. et al. Expressões e repercussões da violência conjugal: processos de
mulheres em um tribunal de sucessões. Revista de Enfermagem da UFPE on line, v. 12,
n. 9, p. 2418-2427, set. 2018. Disponível em:
< https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231013 >.
52
FIRMINO, F. H.; PORCHAT, P. Feminismo, identidade e gênero em Judith Butler:
apontamentos a partir de “problemas de gênero”. Doxa: Rev. Bras. Psicol. Educ.,
Araraquara, v.19, n.1, p. 51-61, jan./ jun. 2017. Disponível em:
<https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/10819/7005>.
FORNARI, L.F.; LABRONICI, L.M. O processo de resiliência das mulheres vítimas de
violência sexual: Uma possibilidade de cuidado. Cogitare Enferm, v.32, n.1, e52081,
2018. Disponível em: < https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/52081 >.
FORTÉ, L. et al. Experiencing violence in a psychiatric setting: Generalized hypervigilance
and the influence of caring in the fear experienced. Work, v. 57, ed. 1, p. 55-67, 2017.
Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28506014>.
GALETTI, C. C. H. Falta de pão e violência doméstica em tempos de coronavírus. Revista
Espaço Acadêmico, abr., 2020. Disponível em:
<https://espacoacademico.wordpress.com/2020/04/03/falta-de-pao-e-violencia-domestica-em-
tempos-de-coronavirus/>.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
. Métodos e técnicas de pesquisa social 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
HESLER, L. Z. et al. Violência contra as mulheres na perspectiva dos agentes comunitários
de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 31, n. 1, p. 180-186. 2013. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n1/23.pdf>.
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Mortalidade de mulheres por agressões
no brasil: perfil e estimativas corrigidas (2011-2013). 2016. Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?optioncomcontent&viewarticle&id=2725
0>. Acesso em 18 abr. 2016.
KRAUS, F. The pratice of masturbation for women: The end of taboo? Sexologies, v. 26, n. 4,
p. 191-198, out-dec. 2017. Available from:
<https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1158136017300774>.
LARANCE, L. Y., GOODMARK, L., MILLER, S. L., DASGUPTA, S. D. Understanding
and Addressing Women’s Use of Force in Intimate Relationships: A Retrospective. Violence
Against Women, 2018, Vol. 25(1) 56–80. Available from:
<https://doi.org/10.1177/1077801218815776>.
LAZARUS, Richard S; FOLKMAN, Susan. Stress, appraisal and coping. New York:
Springer; 1984.
LEITE, F.M. C. et al. Violência contra a mulher, Espírito Santo, Brasil. Rev. Saúde Pública,
São Paulo, v. 51, 33, 2017. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102017000100223&lng=en&nrm=iso>.
LENZI, T.; LENZI, B. O Sexo Dialógico: um conceito facilitador para conversações sobre
53
práticas sexuais. Nova Perspectiva Sistêmica, v. 27, n. 60, p. 71-82, 28 dez. 2018.
Disponível em: < https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/389 >.
LIMA, L. A. A. et al. Marcos e dispositivos legais no combate à violência contra a mulher no
Brasil. Rev. Enf. Ref.,Coimbra, v. serIV, n. 11, p. 139-146, dez. 2016. Disponível em
<http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-
02832016000400015&lng=pt&nrm=iso>.
LIPPI, S. O gozo da insatisfação na relação sexual. Ágora (Rio J.), Rio de Janeiro, v. 19, n. 2,
p. 165-174, ago. de 2016. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
14982016000200165&lng=en&nrm=iso>.
LIRA, M. O. S. C. et al. Abuso Sexual na infância e suas repercussões na vida adulta. Texto
contexto - Enferm., Florianópolis, v. 26, n. 3, e0080016, 2017. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
07072017000300320&lng=en&nrm=iso>.
MARALDI, E.O. Transtorno dissociativo de identidade: aspectos diagnósticos e implicações
clínicas e forenses. Fronteiras Interdisciplinares do Direito, v. 2, n. 2, 2019. Disponível
em:
<https://revistas.pucsp.br/fid/article/view/2>.
MARQUES, E.S. et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de
pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cad. Saúde
Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, e00074420, 2020. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2020000400505&lng=en&nrm=iso>.
MINAYO, M. C. S. Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciênc.
saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 16-17, jan. 2017. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232017000100016&lng=pt&nrm=iso>.
MONTEIRO, N. J. et al. Problemas de saúde mais comuns em mulheres negras. Revista
Enfermagem UFPE on line. v.13, e242472, 2019. Disponível em:
<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/242472/34121>.
MUCHE, A. A.; ADEKUNLE A. O.; AYODELE O. A. Gender-Based violence among
married women in Debre Tabor Town, Northwest Ethiopia: A qualitative study. African
Journal of Reproductive Health, v. 21, n. 4, p. 102-109, dec. 2017.
Available from: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29624956/>.
NACIONES UNIDAS. Progresos en el logro de los Objetivos de Desarrollo
Sostenible. Consejo Económico y Social. Distr. General, 2017. Disponível
em:
<https://unstats.un.org/sdgs/files/report/2017/TheSustainableDevelopmentGoalsReport2017_
Spanish.pdf>.
NEGRO JUNIOR, P. J.; PALLADINO-NEGRO, P.; LOUZA, M. R. Dissociação e
transtornos dissociativos: modelos teóricos. Rev. Bras. Psiquiatr. São Paulo, v.21, n. 4, p.
239-248, dez.1999. Disponível em:
54
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44461999000400014&lng=en&nrm=iso>.
NOBREGA, V. K. M. et al. Renúncia, violência e denúncia: representações sociais do homem
agressor sob a ótica da mulher agredida. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 7, p.
2659-2666, jul. 2019. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232019000702659&lng=en&nrm=iso>.
NOGUEIRA, R. M. A evolução da sociedade patriarcal e sua influência sobre a identidade
feminina e a violência de gênero. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 23, n. 5377, 2018.
Disponível em:< https://jus.com.br/artigos/48718>.
NUNES, M. C. A.; LIMA, R. F. F.; MORAIS, N. A. de. Violência Sexual contra Mulheres:
um Estudo Comparativo entre Vítimas Adolescentes e Adultas. Psicol. cienc. prof., Brasília,
v. 37, n. 4, p. 956-969, dez. 2017. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932017000400956&lng=en&nrm=iso>.
NUNES, M. C. A.; MORAIS, N. A. Gravidez pós-estupro: considerações com base na
Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Contextos Clínic, São Leopoldo,
v.11, n. 3, p. 285-296, dez. 2018. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
34822018000300002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 abr.2019
OLALEYE, O. S.; AJUWON, A. J. Youths and non-consensual sex: exploring the
experiences of rape and attempted rape survivors in a tertiary institution in Ibadan, Nigeria.
Ghana Medical Journal, v. 53, ed. 4, p. 279-286, Dez 2019. Available from:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7036441/.>.
OMS. Organização Mundial de Saúde. Organização Panamericana de Saúde. Prevenção da
violência sexual e da violência pelo parceiro íntimo contra a mulher. Genebra: 2012.
Disponível em:
<https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44350/9789275716359_por.pdf;jsessionid=
8C8E8204DAE9AB3CA1B8CFD6F0C64A6D?sequence=3 >.
ONU. Organización de las Naciones Unidas. Del Compromiso a la Acción: Políticas para
Erradicar la Violencia contra las Mujeres América Latina y el Caribe. Documento de
análisis regional. PNUD y ONU Mujeres. Panama, 2017. Disponível em:
<http://www.onumulheres.org.br/wp-
content/uploads/2017/12/DEL_COMPROMISO_A_LA_ACCION_ESP.pdf>.
PAIXÃO, G. P. N. et al. Expressions of conjugal violence and services attended in the
network. Journal of Nursing UFPE on line, [S.l.], v. 12, n. 9, p. 2368-2375, sep. 2018.
Available from:
<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/234997>.
PASSOS, A. I. M.; GOMES, D. A. Y.; GONCALVES, C. L. D. Perfil do atendimento de
vítimas de violência sexual em Campinas. Rev. Bioética, Brasília, v. 26, n. 1, p. 67-76,
55
jan. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
80422018000100067&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 jan. 2019.
PMBA. Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as mulheres:
experiências desenvolvidas pelos profissionais de segurança pública, 2017.
RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando, 2017.
SACHS. C.J.; THOMAS. B. Sexual Assault Infectious Disease Prophylaxis. Treasure Island
(FL): StatPearls Publishing; 2019 Jan-. Available from:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK482239/
SAFFIOTI, H. I. B. Gênero, Patriarcado e Violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu
Abramo, 2o reimpressão. p. 65, 2011. Disponível em:
<https://drive.google.com/file/d/1rsXUVPgSPD4UYr02okVmbBPK7Ar7MYQt/view>.
SANTOS JUNIOR, J. J. G.; ARAÚJO, A. N. C. A. Estupro Marital: A violação da dignidade
sexual da mulher no casamento. FIBRA Lex, [S.l.], n. 6, ago. 2019. Disponível em:
<http://periodicos.fibrapara.edu.br/index.php/fibralex/article/view/116>.
SCULL, Tracy M. et al. Study protocol for a randomized controlled trial to evaluate a web-
based comprehensive sexual health and media literacy education program for high school
students. Trials, v. 21, n. 1, p. 1-13, 2020. Available from:
<https://trialsjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13063-019-3992-1#citeas >.
SEMAHEGN, A. et al. As intervenções focadas nas normas de gênero são eficazes na
prevenção da violência doméstica contra mulheres em países de baixa e baixa renda
média? Uma revisão sistemática e meta-análise. Saúde Reprodutiva, v.16, n. 93
2019. Disponível em< https://reproductive-health-
journal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12978-019-0726-5#citeas >.
SENADO FEDERAL. Violência doméstica e familiar contra a mulher: Pesquisa Data
Senado. Brasília, DF, 2017. Disponível em:
< https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/arquivos/aumenta-numero-de-
mulheres-que-declaram-ter-sofrido-violencia >. Acesso em: 05 de mar. 2020.
SILVA JUNIOR, J. A. et al. Experiência de educação em saúde sobre sexualidade no Ensino
Fundamental. Revista Ciência em Extensão, v. 14, n. 2, p. 170-179, 2018. Disponível em:
<https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1746>.
SILVA, N. N. F. et al. Atuação dos enfermeiros da Atenção Básica a mulheres em situação de
violência. Enfermagem em Foco, [S.l.], v. 8, n. 3, nov. 2017. ISSN 2357-707X. Disponível
em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1290>.
SOARES, J. S. F; LOPES, M. J. M. Experiências de mulheres em situação de violência em
busca de atenção no setor saúde e na rede intersetorial. Interface (Botucatu), Botucatu, v.
22, n. 66, p. 789-800, set. 2018. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832018000300789&lng=en&nrm=iso>.
SOUSA, A. R. et al. Violência doméstica: o discurso de mulheres e homens envolvidos em
processos criminais. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, e20170108, 2018.
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
56
81452018000100204&lng=en&nrm=iso>.
STEVENS, C. et al. Mulheres e violências: interseccionalidade. Brasília, DF:
Technopolitik, 628 p. il., 2017. Disponível em: < https://www.geledes.org.br/wp-
content/uploads/2017/03/Mulheres-e-viol%C3%AAncias-interseccionalidades.pdf >.
SUKERI, S.; MAN, N. N.N. After years of abuse, these women had enough of the violence
and believed divorce was the only viable solution. Journal of Taibah University Medical
Sciences, v. 12, n. 6, p.477–482, 2017. Disponível em:
<https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1658361217300914?token=726C9A003D602ED1
0EFD07B6FD42E252E17171D697EC3393CE52F1BD6F691E9844C15A4427A655BAEF0F
B8F454444B36>.
SZYMANSKI, H.; SZYMANSKI, L. O encontro reflexivo como prática psicoeducativa: uma
perspectiva fenomenológica. Educação, Ciência e Cultura, v. 19, n. 1, p. 09-22, 2014.
Disponível em:
<https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/1594/1120>.
TARZIA, L. et al. Exploring the relationships between sexual violence, mental health and
perpetrator identity: a cross-sectional Australian primary care study. BMC Public Health, v.
18, n. 1, p. 1410, 27 dez. 2018. Disponível em:
<https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-018-6303-y>. Acesso
em: 13 jul. 2018.
TRENTIN, D. et al. Olhar de profissionais no atendimento a mulheres em situação de
violência sexual: perspectiva da declaração universal de bioética e direitos humanos.
Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 28, e20180083, 2019. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
07072019000100390&lng=en&nrm=iso>.
TRIGUEIRO, T. H. et al. O sofrimento psíquico no cotidiano de mulheres que vivenciaram a
violência sexual: estudo fenomenológico. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3,
e20160282, 2017. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452017000300204&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 fev. 2019.
TRYGGVADOTTIR, E. D. V.; SIGURDARDOTTIR, S.; HALLDORSDOTTIR, S. “The
self‐destruction force is so strong”: male survivors’ experience of suicidal thoughts following
sexual violence. Scandinavian Journal of Caring Sciences, v. 33, ed. 4, p. 995-1005, 6 maio
2019. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/scs.12698.
UNITED NATIONS. The World’s Women 2015. New York, 2015. Disponível em: <
https://unstats.un.org/unsd/gender/downloads/worldswomen2015_report.pdf>
VAN DELFT, I. et al. Disgusted by Sexual Abuse: Exploring the Association Between
Disgust Sensitivity and Posttraumatic Stress Symptoms Among Mothers of Sexually Abused
Children. Journal of Traumatic Stress, [s. l.], v. 29, ed. 3, p. 237-244, jun. 2016. Available
from: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/jts.22099..
VIEIRA, P.R., GARCIA, L.P., MACIEL, E.L.N. Isolamento social e o aumento da violência
57
doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, p. e200033,
2020. Disponível em < https://blog.scielo.org/wp-content/uploads/2020/04/1980-5497-rbepid-
23-e200033.pdf >
VIEIRA, K. F. L.et al. Representação Social das Relações Sexuais: um Estudo
Transgeracional entre Mulheres. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 36, n. 2, p. 329-
340, jun. 2016. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932016000200329&lng=en&nrm=iso>.
WERNECK, J. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade. v. 25,
n. 3. pp. 535-549, 2016. Disponível em:
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12902016000300535&lng=pt&tlng=pt>.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global and regional estimates of violence
against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non-
partner sexual violence. Geneva WHO; 2013. Disponível em:
<https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/9789241564625_eng.pdf>. Acesso
em: 03 ago. 2018.
. Relatório mundial sobre a prevenção da violência 2014. Núcleo de Estudos da
Violência (Trad.). São Paulo; 2015. Disponível em: <https://nev.prp.usp.br/wp-
content/uploads/2015/11/1579-VIP-Main-report-Pt-Br-26-10-2015.pdf>.
ZAMBONI, M. Marcadores sociais. Sociologia Especial. /Um modo de olhar para as
diversas formas de diferença e desigualdade presentes na sociedade contemporânea, 2018.
Disponível em: <https://assets-dossies-ipg-
v2.nyc3.digitaloceanspaces.com/sites/2/2018/02/ZAMBONI_MarcadoresSociais.pdf | pt_BR |