Campo DC | Valor | Idioma |
dc.creator | Maltez, Juliana Campos | - |
dc.date.accessioned | 2023-11-23T12:16:32Z | - |
dc.date.available | 2023-11-23T12:16:32Z | - |
dc.date.issued | 2023-10-20 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38534 | - |
dc.description.abstract | The study aimed to understand the responses and reactions of victims of cell phone theft in Salvador, Bahia, as well as the characteristics of interactions between targets and robbers that influence the intensification of violence against the victims. A qualitative methodology was used, in which data from semi-structured interviews and journalistic articles were examined. The results founded allow us to affirm that the cell phone, understood as a hot product, is the item most coveted by robbers during street robberies. It identifies that these devices, described as indispensable by their users, can be easily converted into money on the illicit market or, more currently, through theft followed by extortion through banking applications. The most relevant factors capable of influencing coercive interactions between targets and assailants: the degree of movement in the location; whether the victims were alone or not; the presence of close people or family members during the robbery; the reactions of spectators or companions. Note that the providences taken after the theft can be formal and informal. It was identified that the victims have disbelief regarding the recovery of the stolen property through the registration of the police report. It states that victimization can generate massive impacts on people. In addition to the physical, practical, financial and psychological consequences, mobile devices contain a wealth of personal information and valuable data, which can be used as a gateway to new types of crimes. It was observed that users adopt several procedures in their daily lives to manage the risks related to cell phone theft. It argues that fear of street robberies is the main cause of attempts to restrict the use of these devices in public spaces. In conclusion, the intensification of violence by robbers is directly related to forms of resistance used by victims and understands that the course of forced encounters depends on the mutual participation of victims and robbers, and can also be influenced by the participation of spectators and companions. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Roubos de rua | pt_BR |
dc.subject | Telefones celulares | pt_BR |
dc.subject | Vitimização | pt_BR |
dc.subject | Interações coercitivas | pt_BR |
dc.subject | Resistência das vítimas | pt_BR |
dc.subject.other | Street robberies | pt_BR |
dc.subject.other | Mobile phones | pt_BR |
dc.subject.other | Victimization | pt_BR |
dc.subject.other | Coercive interactions | pt_BR |
dc.subject.other | Victims' resistance | pt_BR |
dc.title | “Perdeu, passa o celular": um estudo sobre vitimização por roubo de celulares e seus desdobramentos | pt_BR |
dc.title.alternative | "You lost, give me your cell phone": a study on victimization from cellular phone robberies and its aftermath | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Paes-Machado, Eduardo | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4562414974669904 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Paes-Machado, Eduardo | - |
dc.contributor.referee2 | Lopes, Cleber da Silva | - |
dc.contributor.referee3 | Santos, Angela Cristina Guimarâes | - |
dc.contributor.referee4 | Nascimento, Ana Márcia Duarte | - |
dc.contributor.referee5 | Arantes, Rafael de Aguiar | - |
dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0002-0141-6935 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2243422649734752 | pt_BR |
dc.description.resumo | O estudo objetivou compreender as respostas e reações de vítimas de roubo de celulares em Salvador, Bahia, bem como as características das interações entre alvos e assaltantes que influenciam a intensificação da violência contra os primeiros. A partir de uma metodologia qualitativa, examinou dados provenientes de entrevistas semiestruturadas e matérias jornalísticas. Os resultados permitem afirmar que o celular, entendido como um hot product, é o item mais cobiçado pelos assaltantes nos roubos de rua. Identifica que estes dispositivos, descritos como indispensáveis por seus usuários, podem ser facilmente convertidos em dinheiro no mercado ilícito ou, mais atualmente, através dos roubos seguidos de extorsão por meio dos aplicativos bancários. Destaca como fatores capazes de influenciar as interações coercitivas entre alvos e assaltantes: o grau de movimentação do local; o fato de as vítimas estarem solitárias ou não; a presença de pessoas próximas ou familiares durante o roubo; as reações de espectadores ou acompanhantes. Nota que as providências tomadas após o roubo envolvem medidas formais e informais. Identifica que as vítimas possuem uma descrença no que diz respeito à recuperação do bem através do registro do boletim de ocorrência policial. Afirma que a vitimização pode gerar impactos maciços nos sujeitos, ou seja, além das consequências físicas, práticas, financeiras e psicológicas, os aparelhos móveis contêm uma riqueza de informações pessoais e dados valiosos, que podem ser usados como porta de entrada para novos tipos de crimes. Observa que os usuários adotam diversos procedimentos para gerenciar os riscos cotidianos relacionados aos roubos de celulares. Argumenta que o medo dos assaltos é a principal causa das tentativas de restringir o uso destes dispositivos em espaços públicos. Considera que a eficácia das práticas de segurança encontra obstáculos, tais como a centralidade do celular na vida cotidiana, exposição de grupos de usuários e contramedidas dos assaltantes. Conclui que a intensificação da violência por parte dos assaltantes possui relação direta com formas de resistência empregadas pelas vítimas e compreende que o desenrolar dos encontros forçados depende da participação mútua de vítimas e assaltantes, podendo ser influenciado também pela participação de espectadores e acompanhantes. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH) | pt_BR |
dc.type.degree | Doutorado | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Tese (PPGCS)
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