dc.relation.references | ALMEIDA, T. J. C. de; MIRANDA, J. O. F; SANTOS, L. M. dos. Acessos venosos periféricos em crianças hospitalizadas: um estudo fotográfico. Rev enferm UFPE on line., Recife, v. 10, n. 2, p. 701-707, fev., 2016. AVELAR, A. F. M. Ultrassonografia vascular na utilização de cateteres intravenosos periféricos em crianças: estudo clínico, randômico e controlado. 206 p. 2009. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. 2009. AVELAR, A. F. M.; PETERLINI, M. A. S.; PEDREIRA, M. L. G. Assertividade e tempo de permanência de cateteres intravenosos periféricos com inserção guiada por ultrassonografia em crianças e adolescentes. Rev. Escola de Enfermagem da USP. São Paulo, v. 47, n. 3, p. 539-546, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S008062342013000300539&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 14 jun. 2019. AVELAR, A. F. M; PETERLINI, M. A. S; PEDREIRA, M. L. G. A ultra-sonografia-guiada periférica intravenosa acesso em crianças. Journal of Infusion Nursing. v. 38, n. 5, 320-327, 2015. BALELA, A. S. C; PETERLINI, A. S; PEDREIRA, M. L. G. Revelação da ocorrência de erro de medicação em unidade de cuidados intensivos pediátricos. Rev Bras Ter Intensiva. v. 22, n. 3, p. 257-263, 2010. BITENCOURT, E. S. et al. Prevalência de Flebite relacionada ao uso de dispositivos intravenoso periféricos em crianças. Cogitare Enferm. v. 23, n. 1, e49361, 2018. BRASIL. Manual de assistência ao recém-nascido. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0104manual_assistencia.pdf. Acesso em: 14 jun. 2019. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 580, 22 de março de 2018. Diário Oficial da União. 16 jul. Seção 1. P. 55. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso580.pdf. Acesso em: 14 jun. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 6 ago. 2015b. Seção 1, p. 37. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Politica_Nacional_de_Atencao_Integral_a_Saude_d a_Crianca_PNAISC.pdf. Acesso em: 25. mar. 2018 BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 510, de 07 de abril de 2016. Diário Oficial da União. 24 mar. Seção 1, p. 44, 45, 46. Disponível em: BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de novembro de 2012. Diário Oficial da União. 13 jun. 2012. Seção 1, p. 59. Disponível em: 56 BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Santos, 2010. CASSIANI, S. H. B; GIMENES, F. R. E.; MONZANI, A. A. S. O uso da tecnologia para a segurança do paciente. Rev. Eletrônica de Enfermagem, v. 11, n. 2, p. 413-417, 2009. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n2/v11n2a24.htm. Acesso em> 14 jun. 2019. CID-10. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados a saúde. CID-10. Disponível em: http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/cid10.htm Acesso em: 17 jun. 2019. CHANG, A. et al. The JCAHO patient safety event taxonomy: a standardized terminology and classification schema for near misses and adverse events. Intern. J. Qual. Health Care, v. 17, n. 2, p. 95-105, 2005. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15723817. Acesso em: 14 jun. 2019. COLI, R. C. P.; ANJOS, M. F.; PEREIRA, L. L. Postura das enfermeiras de uma unidade de terapia intensiva frente ao erro: uma abordagem à luz dos referenciais bioéticos. Rev. LatinoAmericana de Enfermagem, v. 18, n. 3, p. 1-7, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n3/pt_05.pdf. Acesso em: 14 jun. 2019. CUPER, N. J. et al. Predictive factors for dicult intravenous cannulation in pediatric patients at a tertiary pediatric hospital. Paediatr. Anaesth., v. 22, n. 3, p. 223–229, 2012. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21851476. Acesso em: 14 jun. 2019. EVANS, C.; DIXON, E. Intravenous therapy: Practice issues. Intravenous Therapy, v. 2, n. 4, p. 133-39, 2006. FACCIOLI, S. C. et al. Punção venosa periférica: o olhar da criança hospitalizada. Revista Eletronica acervo saúde. v. 9, n. 4, p. 1130-1134, 2017. FERREIRA, F. L. C; SILVA, G. F; FONSECA, P. M. L. Terapia intrevenosa em neonatologia e na pediatria: uma revisão sistemática da literatura. Revista de pesquisa cuid fundam. online. v. 2, p. 125-129, out.dez, 2010. FERREIRA, M. J. M; et al. Cuidado da equipe de enfermagem a criança sob punção venosa periférica: um estudo descritivo. Online Brasilian Journal of Nursing. V. 11, n. 1, p. 1-9, 2012. FLORIANO, C. M. F; AVELAR, A. F. M; PETERLINI, M. A. S. Sucesso na punção intravenosa periférica realizada em crianças em situação de emergência. Rev. Soc. Bras. Enferm. Ped. v. 17, n. 1, p. 21-29, 2017. FLORIANO, C. M. F; AVELAR, A. F. M; PETERLINI, M. A. S. Dificuldades relacionadas ao acesso intravenoso periférico em crianças em uma sala de emergência. Revista de Enfermagem em fusão. v. 41, n.1, 66-72, 2018. Disponível em: https://journals.lww.com/journalofinfusionnursing/Abstract/2018/01000/Difficulties_Related_ to_Peripheral_Intravenous.8.aspx. Acesso em: 14 jun. 2019. GOMES, A. V. O. et al. Punção venosa pediátrica: uma análise crítica a partir da experiência do cuidar em enfermagem. Rev.Enfermería Global, v. 10, n. 23, p. 287-297, 2011. 57 Disponível em: http://dx.doi.org/10.4321/S1695-61412011000300019. Acesso em: 14 jun. 2019. GOMES, A. V. de O. et al. Punção venosa pediátrica: uma análise crítica a partir da experiência do cuidar em enfermagem. Enfermeria Global. n. 23, p. 287-297, 2011. HADAWAY L. Short peripheral intravenous catheters and infections. J InfusNurs. v. 35, n. 4, p. 230-240, 2012. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ 22759827. Acesso em: 14 jun. 2019. HARADA, M. J. C. S.; RÊGO, R. C. Complicações locais da terapia intravenosa. In: HARADA, M. J. C. S.; PEDREIRA, M. L. G. (Org). Terapia intravenosa e infusões. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2011. p. 419-43. HARADA, M. J. C. S.; REGO, R. C. Manual de terapia intravenosa em pediatria. São Paulo: Lisanti, 2005. HARADA, M. J. C. S. et al. Segurança na administração de medicamentos em pediatria. Acta Paul Enferm. v. 25, n. 4, 639-642, 2012. INFUSION NURSES SOCIETY (INS). Infusion Nursing Standards of Pratice. J. Infus. Nurs., v. 29, n. 15, p. 1-92, jan./feb, 2006. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16429002. Acesso em: 14 jun. 2019. INFUSION NURSES SOCIETY (INS). Diretrizes Práticas para Terapia Intravenosa, Brasil: INSB, 2008. JOINT COMMISSION INTERNACIONAL. Metas Internacionais de Segurança do Paciente. [Internet] 2016. Disponível: http://www.jointcommissioninternational.org/improve/international-patient-safety-goals/. Acesso em: 15 fev. 2019. JACINTO, A. K. L; AVELAR, A. F. M; WILSON, A. M. M. M; PEDREIRA, M. L. G. Flebite associada a cateteres intravenosos periféricos em crianças: estudos de fatores predisponentes. Esc Anna Nery, v. 18, n.2, p 220-226, 2014. JACOBSON A. F., WINSLOW E. H. Variables influencing intravenous catheter insertion difficulty and failure: An analysis of 339 intravenous catheter insertions. Heart & Lung, v. 34, n. 5, p. 345-359, 2005. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16157191. Acesso em: 14 jun. 2019. JOHANN, D. A. Complicações relacionadas ao uso do cateter central de inserção periférica no neonato. 130 p.. 2011. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Enfermagem). Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2011. LARSEN, P; et al. Pediatric peripheral intravenous access: does nursing experience and competence really make a difference? J InfusNurs, v. 33, n. 4, p. 226-35, 2010. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20631584. Acesso em; 14 jun. 2019. 58 LIMA, J. C. et al. Avaliação da qualidade e segurança da assistência de enfermagem à criança hospitalizada: percepção do acompanhante. Rev. Enferm. Recife, v. 11, supl. 11, p. 47004708. 2017. LONGO, M. A. Tomada de decisão Eficaz no uso de restrições Pediátricas. Journal of Pediatric Nursing. v. 31, n.2, p. 217-221, 2016. Disponível em: https://www.pediatricnursing.org/article/S0882-5963(15)00354-1/abstract. Acesso em: 14 jun. 2019. MACHADO, A. F.; PEDREIRA, M. L. G.; CHAUD, M. N. Adverse events related to the use of peripheral intravenous catheters in children according to dressing regimens. Rev. LatinoAmericana de Enfermagem, v. 16, n. 3, p. 362-7. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692008000300005. Acesso em: 23 maio 2019. MAGEROTE, N. P. et al. Associação entre flebite e retirada de cateteres intravenosos periféricos. Rev.Texto e Contexto de Enfermagem, v. 20, n. 3, p. 286-92, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000300009. Acesso em: 24 maio 2019. MARTINS, K. A. et al. Adesão às medidas de prevenção e controle de infecção de acesso vascular periférico pelos profissionais da equipe de enfermagem. Rev. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7, n. 4, p. 485-92, 2008. Disponível em: http://eduem.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewFile/6634/3908.. Acesso em: 30 maio 2019. MIASSO, A. I. et al. O processo de preparo e administração de medicamentos: identificação de problemas para propor melhorias e prevenir erros de medicação. Rev Latino-Americana de Enfermagem, v. 14, n. 3, p. 354-63, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692006000300008 Acesso em: 10 jun. 2019. MONCAIO, A. C. S; FIGUEIREDO, R. M. de. Conhecimentos e práticas no uso do cateter periférico intermitente pela equipe de enfermagem. Revista Eletronica de enfermagem. V, 11, n, 3, p. 620-7, 2009. MODES, P. S. S. A. et al. Cuidados de enfermagem nas complicações da punção venosa periférica em recém-nascidos. Rev. Rene, v. 12, n. 2, p. 324-332, abr./jun, 2011. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/317411893. Acesso em: 10 jun. 2019. NAFIU, O. O. et al. Comparing peripheral venous Access between obese and normal weight children. Rev.Pediatric. Anesthesia, v. 20, n. 2, p. 172-6, 2010. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19922428 Acesso em: 10 jun. 2019. NEGRI D. C. de. et al. Fatores predisponentes para insucesso da punção intravenosa periférica em crianças. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, v. 20, n. 6, p. 1072-1080, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692012000600009&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 10 jun. 2019. NIKOLAUS, A. H. Clinical review: vascular Access for fluid infusion in children. Crit Care. v. 8, n. 6, 478-84, 2004. 59 OMS, Ministério da Saúde. Incorporação das curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN, 2007. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br/docs/geral/curvas_oms_2006_2007.pdf. Acesso em: 16 jun. 2019. PEDREIRA, M. L. G. Errar é humano: estratégias para a busca da segurança do paciente. In: HARADA, M. J. C. S. et al. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo: Atheneu, 2006. p. 1-18. PELLICIOTTI, J. S. S.; KIMURA, M. Medications Errors and Health-Related Quality of Life of Nursing Professionals in Intensive Care Units. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, v. 18, n. 16, p. 1062-1069, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692010000600004. Acesso em: 10 jun. 2019. PETERLINI, M. A. S; CHAUD, M. N; PEDREIRA, M. L. G. Órfãos de terapia medicamentosa: a administração de medicamentos por via intravenosa em crianças hospitalizadas. Rev Latino-am Enfermagem, v. 11, n. 1, p. 88-95, Jan, Fev, 2003. PETROSKI, A. et al. Preditores de acesso intravenoso pediátrico difícil em uma comunidade departamento de emergência. Acesso J. Vasc, v. 16, n, 8, p. 521-526, 2015. PIRES, M. P. O; PEDREIRA, M. L. G; PETERLINI, M. A. S. Cirurgia segura em pediatria: aplicada na prática do checklist pediátrico para cirurgia segura. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 23, n. 6, 1105-1112, 2015. POLIT, D.; BECK, C. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 7. ed. Porto Alegre: Artmed; 2011. QUES, A. A. M.; MONTORO, C. H.; GONZÁLES, M. G. Fortalezas e ameaças em torno da segurança do paciente segundo a opinião dos profissionais de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 18, n. 3, p. 1-8, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n3/pt_07.pdf. Acesso em: 10 jun. 2019. REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE. REBRAENSP. Estratégias para a segurança do paciente: manual para profissionais da saúde. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. 132 p. Disponível em: http://www.rebraensp.com.br/pdf/manual_seguranca_paciente.pdf. Acesso em: 07 jun. 2019. REIGART, J. R. et al. Peripheral Intravenous Access in Pediatric Inpatients. Rev. Clin. Pediatr., v. 51, n. 5, p. 468-472, 2012. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22267855. Acesso em: 10 jun. 2019. REIS, A. T, et al. O significado da segurança do paciente cirúrgico pediátrico para a equipe de enfermagem. Cogitare Enferm. v. 21, n. especial, p. 01-08, 2016. RIKER, M. W. et al. Validation and refinement of the Difficult Intravenous Access Score: a clinical prediction rule for identifying children with difficult intravenous access. Rev.Acad. Emerg. Med., v. 18, n. 11, p. 1129–1134, 2011. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22092893. Acesso em: 10 jun. 2019. 60 ROBERGE, R. J. Venodilatation techniques to enhance venepuncture and intravenous cannulation. J Emergency Med. v. 27, n. 1, 69–73, 2004. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. ROCHA, J. P. et al. Eventos diversos identificados nos relatórios de enfermagem em uma clínica pediátrica. Ciencia y Enfermeria. v. 20, n. 2, p. 53-63, 2014. SABATÉS, L. S. Reações da criança ou do adolescente e de sua família à doença e hospitalização. In: ALMEIDA, F. A.; SABATÉS, A. L. Enfermagem Pediátrica: A criança, o adolescente e sua família no hospital. São Paulo: Manole, 2008. p. 205-216. SANTANA J. C. B. et al. Fatores que influenciam e minimizam os erros na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem. Enfermagem Revista, v. 15, n.1, p. 122-37, 2012. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista/article/view/3300/3657. Acesso em: 10 jun. 2019. SANTO, M. K. D. et al. Cateteres venosos centrais de inserção periférica: alternativa ou primeira escolha em acesso vascular?. J Vasc Bras. V. 16, n.2, apr.-jun, p. 104-112, 2017. SANTOS, A, S, P. dos; MAIA, L. F. dos Santos. O enfermeiro e o cuidado na prevenção de infecção sanguínea relacionada ao cateter de PICC em neonatos. Revista Recien. São Paulo: v. 4, n. 12, p. 26-53, 2014. SILVA, R. N. A; SENA, A. A. Survey de evidencias clinicas de um trauma vascular periférico em crianças internadas em pediatria. Online Brazilian Journal of Nursing, v. 12, n. 3, p. 1-9, 2013. SCHATKOSKI, A. M. et al. Segurança e proteção à criança hospitalizada: revisão de literatura. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, v. 17, n. 3, p. 410-16, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692009000300020&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 10 jun. 2019. SZMUK, P. et al. The VeinViewer vascular imaging system worsens first-attempt cannulation rate for experienced nurses in infants and children with anticipated difficult intravenous access. Rev.Anesth Analg., v. 116, n. 5, p. 1087–92, 2013. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23492965. Acesso em: 10 jun. 2019. TAYLOR, J. T. A implementação de um projeto prática baseada em evidencias na prevenção de periféricos intravenosos infiltrações do site em crianças. Infusion Nurses Society. v. 38, n. 6, p. 430-435, 2015. TORRES, M. M; ANDRADE, D. de.; SANTOS, C. B. dos. Punção venosa periférica: avaliação do desempenho dos profissionais de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem. V. 13, n. 3, p. 299-3024, maio jun. 2005. VALERA, I. M. A; SOUZA, V. S; REIS, G. A. X. Registros de enfermagem em unidades de cuidados intensivos pediátricos: um estudo descritivo. Online Braz J nurs [internet] v. 16, 61 n.2, p. 152-158, 2017. Disponível em: http: //www.objnursing. uff.br/index.php/nursing/article/view/5602. Acesso em: 10 jun. 2019. WALSH, G. Difficult peripheral venous access: recognizing and managing the patient and risk. Journal of the Association for Vascular Access, v. 13, n. 4, p. 198-203, 2008. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1552885508701089. Acesso em: 10 jun. 2019. YEN, K.; RIEGERT, A.; GORELICK, M. H. Derivation of the DIVA Score: A clinical prediction rule for the identification of children with difficult intravenous Access. Rev.Pediatr. Emerg. Care, v. 24, n. 3, p. 143-7, 2008. | pt_BR |