Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39478
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Ycaro da Silva Falcão de-
dc.date.accessioned2024-07-03T15:27:58Z-
dc.date.available2024-06-11-
dc.date.available2024-07-03T15:27:58Z-
dc.date.issued2024-04-16-
dc.identifier.citationSousa, Ycaro da Silva Falcão de. (2024). O brincar em crianças com transtorno do espectro autista (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39478-
dc.description.abstractPlay has been the subject of study in the field of Psychology and other areas of knowledge due to its qualification as a biological, psychological, and social marker of the human species, as well as its significant importance for child development. However, in children with atypical development, especially those with Autism Spectrum Disorder (ASD), play is often accompanied by impoverished contexts of peer interaction, difficulty in initiating and sustaining communication, a lack of social play, and other deficits associated with socioemotional skills. The aim of this study was to investigate the play of children with ASD at different levels of support. Fourteen children aged 6 to 9 years, 7 neurotypical and 7 diagnosed with ASD, were selected. The study was conducted in a specialized clinic and a private school located in Salvador-BA. Data collection involved audiovisual recording of observation sessions and the use of a recording sheet to observe free play. A total of 1,680 intervals of systematic observation were recorded. The data were analyzed using Microsoft Office Excel 2019 and version 25.0 of SPSS (Statistical Package for Social Science) for the application of statistical tests: Mann-Whitney, Spearman's Correlation, and Point Biserial. The results showed that functional play was the most prevalent among the different support levels in ASD; the highest occurrence of play behavior was in children at level 1 of support, with them playing more with sensorimotor toys, while children at levels 2 and 3 chose more technical-world toys. Children with ASD tended to present solitary interaction at the expense of group interaction, showing a high frequency of observation and exploration responses compared to neurotypical children. In conclusion, we found that all children with ASD demonstrated play behavior, but in varied ways among support levels in terms of frequency, peer interaction, toy use, types of play, and other associated behaviors such as observation, exploration, and conversation.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrincarpt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autistapt_BR
dc.subjectBrincar e crianças atípicaspt_BR
dc.subjectInteração lúdica e Transtorno do Espectro Autista.pt_BR
dc.subjectBrincadeiraspt_BR
dc.subject.otherPlaypt_BR
dc.subject.otherAutism Spectrum Disorder and playpt_BR
dc.subject.otherPlay and atypical childrenpt_BR
dc.subject.otherPlay interaction and Autism Spectrum Disorderpt_BR
dc.titleO brincar em crianças com transtorno do espectro autistapt_BR
dc.title.alternativePlay in children with autism spectrum disorderpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Fabrício de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8997-2276pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8198075336953559pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Fabrício de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8997-2276pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8198075336953559pt_BR
dc.contributor.referee2Bichara, Ilka Dias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9654400061426746pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Bruna Colombo dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2600745281411289pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0003-0953-7859pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1719625669554619pt_BR
dc.description.resumoO brincar tem sido objeto de estudos no campo da Psicologia e de outras áreas do conhecimento por se qualificar como marcador biológico, psicológico e social da espécie humana, bem como sua expressiva importância para o desenvolvimento infantil. Entretanto, em crianças com desenvolvimento atípico, especialmente aquelas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o brincar é acompanhado por contextos empobrecidos de interação entre pares, por dificuldade de iniciar e sustentar comunicação, pela falta do jogo social, além de outros déficits associados às habilidades socioemocionais. O objetivo deste trabalho foi investigar o brincar de crianças com TEA com diferentes níveis de suporte. Foram selecionadas 14 crianças com idades de 6 a 9 anos, 7 neurotípicas e 7 com diagnóstico de TEA. O estudo foi realizado em uma clínica especializada e em uma escola privada, situada em Salvador-BA. Para a coleta de dados foi realizada a gravação audiovisual das sessões de observação e o emprego da folha de registro para observação do brincar livre. Foram registrados 1.680 intervalos de observação sistemática. Os dados foram analisados a partir do Microsoft Office Excel 2019 e SPSS versão 25 (Software Estatísticas Package For Social Science) para emprego de teste estatísticos, a saber: Mann-Whitney, Correlação de Spearman e ponto-bisserial. Os resultados mostraram que o brincar funcional foi o mais prevalente entre os diferentes níveis de suporte no TEA; a maior ocorrência do comportamento de brincar foi de criança nível 1 de suporte, sendo que elas brincaram mais com brinquedos sensório-motor, e crianças nível 2 e 3 escolheram mais brinquedos mundo-técnico. As crianças com TEA tenderam a apresentar uma interação solitária em detrimento da interação de grupo, apresentando frequência elevada de respostas de observação e de exploração quando comparadas a crianças neurotípicas. Por fim, concluímos que todas as crianças com TEA apresentaram o comportamento de brincar, mas de forma variada dentre os níveis de suporte em termos de frequência, na interação com pares, no uso de brinquedos, nos tipos de brincar e em outros comportamentos associados, como observação, exploração e conversação.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPSI)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O brincar em crianças com Transtorno do Espectro Autista - Ycaro Falcão.pdf1,49 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.