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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39784
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros, Sandra Garrido de-
dc.creatorCruz, Denise Nogueira-
dc.creatorSouza, Jamacy Costa-
dc.creatorSilva, Livia Angeli-
dc.creatorGuimarães, Maria Clara da Silva-
dc.creatorRezende, Morena Morais-
dc.creatorPaim, Jairnilson Silva-
dc.creatorVieira-da-Silva, Ligia Maria-
dc.date.accessioned2024-08-09T19:37:29Z-
dc.date.available2024-08-09T19:37:29Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.issn1678-4561pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39784-
dc.description.abstractThe uncertainties about COVID-19 require evaluating national responses to identify successes and failures in the pandemic control. This article analyzes Portugal´s response, particularly the contribution of its health and surveillance systems in dealing with the pandemic. An integrative literature review was conducted, including consultations of observatories, documents, and institutional websites. Portugal´s response was agile and showed unified technical and political coordination, including surveillance structure using telemedicine. The reopening was supported by high testing and low positivity rates and strict rules. However, the relaxation of measures as of November/2020 resulted in an increase in cases, collapsing the health system. The response involved a consistent surveillance strategy with innovative monitoring tools, which, combined with high population adherence to vaccination, led to overcoming that moment and kept hospitalization and death rates at new disease waves at low levels. Thus, the Portuguese case discloses the risks of disease resurgence with the flexibility of measures and the population´s exhaustion in the face of restrictive measures and new variants, but also the importance of articulation between technical coordination, the political sphere, and the scientific committee.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.relation.ispartofCiênc Saúde Coletivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSistemas de Saúdept_BR
dc.subjectVigilância em Saúdept_BR
dc.subjectPortugalpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherHealth Systemspt_BR
dc.subject.otherHealth Surveillancept_BR
dc.subject.otherPortugalpt_BR
dc.subject.otherCOVID-19pt_BR
dc.titleVigilância e elevada cobertura vacinal: como Portugal superou o colapso e retomou o controle da pandemia.pt_BR
dc.title.alternativeSurveillance and high vaccination coverage: how Portugal overcame the collapse and regained control of the pandemic.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.citation.issue5pt_BR
dc.citation.spage1297pt_BR
dc.citation.epage1312pt_BR
dc.description.resumoAs incertezas sobre a COVID-19 requerem avaliação das respostas nacionais, visando identificar sucessos e fracassos no seu controle. Este artigo analisou a resposta portuguesa, particularmente a contribuição dos seus sistemas de saúde e de vigilância no enfrentamento à pandemia. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, sendo incluídas consultas a observatórios, documentos e sites institucionais. A resposta portuguesa foi ágil e revelou uma coordenação técnica e política unificada. Contou com estrutura de vigilância e uso de telemedicina. A reabertura foi amparada na alta testagem, baixa positividade e regras rígidas. Contudo, o relaxamento das medidas a partir de novembro/2020 resultou em aumento de casos com colapso do sistema de saúde. A resposta a esta situação envolveu estratégia de vigilância consistente, com instrumentos de monitoramento inovadores, que, aliados à alta adesão da população à vacinação, levaram à superação daquele momento e mantiveram baixos índices de hospitalizações e óbitos em novas ondas. Nesse sentido, o caso português evidenciou os riscos de recrudescimento com a flexibilização, a exaustão da população em relação a medidas restritivas e novas variantes, mas também a importância da articulação entre a oordenação técnica, a esfera política e o comitê científico.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

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