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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40140
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBorges, Daniele França-
dc.date.accessioned2024-09-09T17:44:49Z-
dc.date.available2024-09-05-
dc.date.available2024-09-09T17:44:49Z-
dc.date.issued2024-06-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40140-
dc.description.abstractIntroduction: Freezing of gait, being highly disabling, stands out among the motor symptoms of Parkinson's disease (PD), as it reduces mobility and increases the risk of falls. Among the non-motor symptoms of PD, impulsivity and anxiety are common and have a negative impact on the quality of life of patients and caregivers. Although some studies have demonstrated their association with freezing of gait, the relationship between these non-motor symptoms and freezing of gait in people with PD still needs to be further investigated. Objective: To analyze the association between impulsivity and anxiety and freezing of gait in people with Parkinson's disease. Methods: This is a cross-sectional study conducted with participants recruited from the Outpatient Clinic for Movement Disorders and Parkinson's Disease of the Roberto Santos General Hospital, Salvador, Bahia, Brazil. The Mini Mental State Examination (MMSE) was performed, followed by the recording of sociodemographic and clinical data, including the severity of the disease through the MDS-UPDRS and Hoehn and Yahr (H&Y) motor examination, disability through the MDS-UPDRS M-EVD (Motor Aspects of Daily Living Experiences), impulsivity with the Barratt Impulsivity Scale 11 (BIS 11), anxiety with the State-Trait Anxiety Inventory (STAI) and the severity of freezing of gait through the Freezing of Gait Questionnaire (FOG-Q). Results: Among the 130 participants in this study, 76 (58.5%) were male, mean age was 63.6 (± 9.9) years, disease duration was 7.13 (± 4.38) years, median H&Y 2.5 (2-2.6), mean MDS-UPDRS, motor examination 32.6 (± 14.5) and MDS-UPDRS M-EVD 12 (7.5-15) points, BIS-11 with 61.25 (± 9.32) points, STAI state with 35.86 (8.6) points and STAI trait with 35.86 (± 8.6). Freezing of gait occurred in 61 (47.7%) participants and the median FOG-Q was 4 (2-10). A direct correlation was found between attentional and non-planning impulsivity and freezing of gait (r=0.300, p=0.001), (r= 0.253, p= 0.004), and between trait and state anxiety and severity of freezing of gait (r=0.363, p= <0.001), (r= 0.274, p= 0.002), respectively. Conclusion: although cause and effect conclusions cannot be drawn from this association, it is suggested that impulsivity and anxiety may influence freezing of gait in people with PD.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença de parkinsonpt_BR
dc.subjectCongelamento da marchapt_BR
dc.subjectImpulsividadept_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subject.otherParkinson's diseasept_BR
dc.subject.otherFreezing of gaitpt_BR
dc.subject.otherImpulsivitypt_BR
dc.subject.otherAnxietypt_BR
dc.titleAssociação entre impulsividade, ansiedade e congelamento da marcha em pessoas com doença de Parkinson: estudo transversalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúde (POS_CIENCIAS_SAUDE) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira Filho, Jamary-
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/7094974917565151pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Almeida, Lorena Rosa Santos de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5931590014628223pt_BR
dc.contributor.referee1Valença, Guilherme Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2033984361479847pt_BR
dc.contributor.referee2Trippo, Karen Valadares-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7077622397421377pt_BR
dc.contributor.referee3Cavalcanti, Helen Meira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4013931628352962pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/7094974917565151pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O congelamento da marcha, por ser altamente incapacitante, destaca-se entre os sintomas motores da doença de Parkinson (DP), pois reduz a mobilidade, e aumenta o risco de quedas. Dentre os sintomas não motores da DP, a impulsividade e a ansiedade são comuns e têm um impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes e cuidadores. E apesar de alguns estudos terem demonstrado a sua associação com o congelamento da marcha, a relação entre estes sintomas não motores e o congelamento da marcha em pessoas com DP ainda precisa ser mais investigada. Objetivo: Analisar a associação entre a impulsividade e ansiedade e o congelamento da marcha em pessoas com doença de Parkinson. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com participantes recrutados no Ambulatório de Transtornos do Movimento e Doença de Parkinson do Hospital Geral Roberto Santos, Salvador, Bahia, Brasil. Foi realizado o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), seguido do registo de dados sociodemográficos e clínicos, incluindo a gravidade da doença através do exame motor MDS-UPDRS e Hoehn e Yahr (H&Y), incapacidade através do MDS-UPDRS M-EVD (Aspectos Motores das Experiências da Vida Diária), impulsividade com escala de Impulsividade Barratt 11 (BIS 11), ansiedade com inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e a gravidade do congelamento da marcha através do questionário de congelamento da marcha (FOG-Q). Resultados: Dentre os 130 participantes deste estudo, 76 (58,5%) eram do sexo masculino, a média de idade foi de 63,6 (± 9,9) anos, a duração da doença foi de 7,13 (± 4,38) anos, mediana H&Y 2,5 (2-2,6), média MDS-UPDRS, exame motor 32,6 (± 14,5) e MDS-UPDRS M-EVD 12 (7,5-15) pontos, BIS-11 com 61,25 (± 9,32) pontos, IDATE estado com 35,86 (8,6) pontos e IDATE traço com 35,86 (± 8,6). O congelamento da marcha ocorreu em 61 (47,7%) participantes e a mediana do FOG-Q foi de 4 (2-10). Foi encontrada uma correlação direta entre impulsividade atencional e por não planejamento e o congelamento da marcha (r=0,300, p=0,001), (r= 0,253, p= 0,004), e entre traço e estado ansioso e gravidade do congelamento da marcha (r=0,363, p= < 0,001), (r= 0,274, p= 0,002), respectivamente. Conclusão: embora conclusões de causa e efeito não possam ser tiradas dessa associação, sugere-se que a impulsividade e ansiedade podem influenciar o congelamento da marcha em pessoas com DP.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPgCS)

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