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Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40176
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorVale, Maísa Maria-
dc.date.accessioned2024-09-13T11:08:50Z-
dc.date.available9-09-12-
dc.date.available2024-09-13T11:08:50Z-
dc.date.issued2020-06-29-
dc.identifier.citationVALE, Maísa M. I Marcha de Mulheres Negras a Brasília: O que a Teoria Feminista Negra tem a ver com isso? 2020. 491f. Tese (Doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40176-
dc.description.abstractThis research is part of the studies of race and gender relations that have debated on the political participation of black women in Brazil. Pretend to renew these studies based on the collective action of the Network of Black Women of the Northeast (RMNN) during the process of building the 1st March of Black Women in Brasília against Racism, Violence and for the Good Life (2011-2015) and in a theoretical framework that fits the assumptions of contemporary sociological theories, decolonial black feminist. It is from this From that meeting a critical theoretical and ethodological dialogue is constructed between alternative (perspective) approaches organized from the paradigm of intersectionality, decoloniality and Afrocentricity. In the first case, the intersectionality between race, patriarchy and other oppressive axes is privileged, offered especially by authors of the size of Gonzalez (1982), Davis (1982) and Crenshaw (1989). In the second, he theorizes the idea of frontier as racial, cultural and political aspects, resulting from the power relations and locus of enunciation, more specifically, in terms of what we capture in the work of authors such as Mohanty (1984), Anzaldúa (1987), Gonzalez (1988ª) and Bhabha (1994). In the third, we turn to this tradition, which theoretically restores the anti-racist struggle in the African diaspora, proposing a theory centered on the life stories of black people, criticizing the uniformly negative controlling images, defined by the colonizer, widely debated by Assante (1980) , Nascimento (1974), Gonzalez (1982), Collins, (1990), Carneiro (2001). Therefore, the outline of the analysis of the construction process of the I MMNB is referenced in the culture and tradition of struggle of Afro-descendants and Africans for overcoming the inequalities imposed by racism and sexism. A descriptive panel of the four-year journey of collective articulation of the NMRN, identifying its contributions to the formulation of a decolonial black feminist thought, as an expression of the Brazilian black feminist praxis. It seeks to highlight the relationship between collective action, based on own experiences and critical Afro-American-Latin Brazilian thinking. A study that put researchers and activists side by side, in a true crossroads and dialogical relationship, aiming at analyzing the constitution of a decolonial black feminist conception in the social, political and epistemic action of black Brazilian women.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidadespt_BR
dc.subjectSaberespt_BR
dc.subjectAção políticapt_BR
dc.subjectRedes de movimentos sociaispt_BR
dc.subject.otherIdentitiespt_BR
dc.subject.otherKnowledgept_BR
dc.subject.otherPolitical actionpt_BR
dc.subject.otherSocial movement networkspt_BR
dc.titleI Marcha de Mulheres Negras a Brasília: o que a teoria feminista negra tem a ver com isso?pt_BR
dc.title.alternativeI March of Black Women to Brasília: what does black feminist theory have to do with it?pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0654-9777pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.referee1Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0654-9777pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.referee2Araújo, Rosângela Costa-
dc.contributor.referee2ID0000-0001-9006-8719pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5387419210733898pt_BR
dc.contributor.referee3Lemos, Rosália de Oliveira-
dc.contributor.referee3ID0000-0003-3700-4315pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2350685262956218pt_BR
dc.contributor.referee4Lima, Maria Nazaré Mota de-
dc.contributor.referee4ID0009-0006-8525-0317pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0826619578019385pt_BR
dc.contributor.referee5Barros, Zelinda dos Santos-
dc.contributor.referee5ID0000-0003-0863-2398pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/6583938355056116pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0004-8418-6267pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7589933529611345pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa faz parte dos estudos das relações raciais e de gênero que têm debatido sobre a participação política das mulheres negras no Brasil. Pretende renovar estes estudos fundamentando-se na ação coletiva da Rede de Mulheres Negras do Nordeste (RMNN) durante o processo de construção da I Marcha de Mulheres Negras a Brasília contra o Racismo, a Violência e pelo Bem Viver (2011-2015) e num marco teórico que se enquadra nos pressupostos das teorias sociológicas contemporâneas, feminista negra decolonial. Desse encontro é que se constrói um diálogo teórico e metodológico crítico entre as abordagens alternativas (perspectivistas) organizada a partir do paradigma da interseccionalidade, da decolonialidade e da afrocentricidade. No primeiro caso, privilegia-se a interseccionalidade entre raça, patriarcado e demais eixos opressivos, oferecidas especialmente por autoras da envergadura de Gonzalez (1982), Davis (1982) e Crenshaw (1989). No segundo, teoriza a idéia de fronteira como aspectos raciais, culturais e políticos, resultantes das relações de poder e lócus de enunciação, mais especificamente, no plano daquilo que capturamos no trabalho de autores/as que como Mohanty (1984), Anzaldúa (1987), Gonzalez (1988ª) e Bhabha (1994). No terceiro, volta-se para esta tradição que, teoricamente restaura a luta antirracista na diáspora africana, propondo uma teoria centrada nas histórias de vida das pessoas negras ao criticar as imagens controladoras uniformemente negativas, definidas pelo colonizador, amplamente debatidas por Assante (1980), Nascimento (1974), Gonzalez (1982), Collins, (1990), Carneiro (2001). Para tanto, o esboço de análise do processo de construção da I MMNB é, referenciado na cultura e tradição de luta de afrodescendentes e africanos/as pela superação das desigualdades impostas pelo racismo e sexismo. Um painel descritivo do percurso de quatro anos de articulação coletiva da RMNN, identificando seus aportes para a formulação de um pensamento feminista negro decolonial, como expressão da práxis feminista negra brasileira. Busca evidenciar a relação entre a ação coletiva, a partir de experiências próprias e o pensamento crítico Afro-Americano-Latino-Brasileiro. Estudo que colocou lado a lado, numa verdadeira encruzilhada e relação dialógica, pesquisadores/as e militantes, objetivando a análise da constituição de uma concepção feminista negra decolonial na ação social, política e epistêmica de mulheres negras brasileiras.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
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