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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40190
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNeves-Barros, Thiane de Nazaré Monteiro-
dc.date.accessioned2024-09-13T16:52:44Z-
dc.date.available2024-09-13T16:52:44Z-
dc.date.issued2024-08-12-
dc.identifier.citationNeves-Barros, Thiane de Nazaré Monteiro. Neguinhas que armam a quizumba: debates sobre ações políticas e apropriações das tecnologias pelas herdeiras de Ananse da Amazônia Paraense / Thiane de Nazaré Monteiro Neves-Barros. - 2024. 211 f.: il.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40190-
dc.description.abstractIt all started with Ananse. Then came Zélia, Lélia, Jane. And they continue. We arrived and joined them. We continue (almost) all here. Since Ananse, we have produced technologies and used them critically, for an unbreakable silver web cannot be just anything; it is undoubtedly a communicative phenomenon and unquestionably a technology. A technology of care, entanglement, and resistance. This is where this thesis starts. Through it, we navigate Amazonian waters discussing infrastructures, access, uses, policies, and affirmative actions that enable bringing to the forefront a black and Paraense Amazonian identity centered in the Lower Tapajós: the municipality of Santarém. The objective is to debate, understand, and analyze how the heirs of Ananse, that is, the black women with whom I write this thesis, have appropriated digital technologies. For this, I start from a transfeminist methodology of practice from the Transfeminist Network of Digital Care: the Infrastructures of Affection, through which I conducted discussion circles, debates, workshops, and semi-structured interviews with the co-authors of this work. Understanding technological appropriation as a communicational phenomenon of multiple layers (Sodré, 2014), it is emphasized that arriving at these places happens through categories that are dear to these women: 1) Territory, 2) Collectivity, 3) Language, 4) Surveillance and violence, and 5) Autonomy, leading the movements to assume responsibility for occupying and leading in exclusionary settings without any hesitation to create disturbances (Gonzalez, 1984).pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectInternetpt_BR
dc.subjectFeminismo Negropt_BR
dc.subjectQuizumbapt_BR
dc.subject.otherAmazôniapt_BR
dc.subject.otherCommunicationpt_BR
dc.subject.otherInternetpt_BR
dc.subject.otherBlack Feminismpt_BR
dc.subject.otherQuizumbapt_BR
dc.titleNeguinhas que armam a quizumba: debates sobre ações políticas e apropriações das tecnologias pelas herdeiras de Ananse da Amazônia Paraensept_BR
dc.title.alternativeNeguinhas who arm quizumba: debates on political actions and the appropriation of technologies by the heiresses of Ananse in the Para Amazonia regionpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas ( POSCOM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.contributor.advisor1Natansohn, Leonor Graciela-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3404-4522pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2953531382617670pt_BR
dc.contributor.referee1Regattieri, Lorena Lucas-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8747-1053pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5661843079129728pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Michelly Santos de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-4319-7400pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0079215403799516pt_BR
dc.contributor.referee3Neves, Ivânia dos Santos-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-6738-5254pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2648132192179863pt_BR
dc.contributor.referee4Carrera, Fernanda Ariane Silva-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-5024-0860pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9858189664859918pt_BR
dc.contributor.referee5Natansohn, Leonor Graciela-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-3404-4522pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2953531382617670pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-7784-6026pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2685700768655045pt_BR
dc.description.resumoTudo começou com Ananse. Depois chegaram Zélia, Lélia, Jane. E elas continuam. Nós chegamos e nos juntamos a elas. Continuamos (quase) todas aqui. Desde Ananse produzimos tecnologias e as usamos criticamente, pois uma teia de prata inquebrantável não há de ser qualquer coisa, é sem dúvida um fenômeno comunicativo e, inquestionavelmente, uma tecnologia. Uma tecnologia de cuidado, de enredamento e de resistência. É disso que parte esta tese. Por ela navegamos em águas amazônicas discutindo infraestruturas, acessos, usos, políticas e ações afirmativas que possibilitem trazer para o centro uma amazonidade negra e paraense que fica no Baixo Tapajós: o município de Santarém. O objetivo é compreender as múltiplas relações das herdeiras de Ananse com as tecnologias digitais, seus enredamentos, usos e as especificidades de seus processos de apropriações. O que lhes demandam essas redes, como resolvem essas demandas e quais as consequências (ou o legado) de suas ações nessas redes digitais. Para isso, parto de uma metodologia transfeminista da prática da Rede Transfeminista de Cuidados Digitais: as Infraestruturas de Afeto, pela qual realizei rodas de conversa, debates, oficina e entrevistas com roteiros semiestruturados para minhas conversações com as interlocutoras deste trabalho. Compreendendo apropriação tecnológica como um fenômeno comunicacional de múltiplas camadas (Sodré, 2014), fica negritado que a chegança a estes lugares acontece a partir de categorias que são caras a estas mulheres: 1) Território, 2) Coletividade, 3) Linguagem, 4) Vigilâncias e violências e 5) Autonomia e levam com que os movimentos assumam a responsabilidade pela ocupação e protagonismo de mesas excludentes sem nenhum pudor de armar quizumbas (Gonzalez, 1984).pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicaçãopt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PÓSCOM)

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