Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40209
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Ueigla Batista da-
dc.date.accessioned2024-09-17T16:06:09Z-
dc.date.available2024-07-17-
dc.date.available2024-09-17T16:06:09Z-
dc.date.issued2018-03-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40209-
dc.description.abstractSickle cell disease directly interferes with the experience and reproductive health of women. It does not contraindicate pregnancy, however, because of its potential for severity, gestation in women with this diagnosis is considered to be at high risk. It is emphasized that pregnancy is a very desired event where it creates expectations regarding maternity, yet for women with sickle cell disease it is another risk factor, which may leave them insecure and fearful about the future of gestation, health. The loss of the child during gestation brings diverse reactions, usually very suffered. There is a devaluation of the woman's self-image by the feeling that her body could not function properly during gestation or by the belief that it is not able to play its biological and conjugal role. The objective of the research is to analyze the experiences of women with sickle cell disease in situations of loss, caused by spontaneous abortion, fetal death and how they reconfigure the wishes of motherhood. This is a qualitative study, carried out with 20 women with confirmed diagnosis of sickle cell disease, who already had experience of gestational losses and registered in the Municipal Ambulatory of Viral Hepatitis and Sickle Disease of Salvador / BA, through semi-structured interviews using as method of analysis the Discourse of the Collective Subject. The results show that in the face of pregnancy and motherhood, coping with death can be an extremely painful experience for both the pregnant woman and her family, guilt, depression, sadness, institutional racism and lack of professional preparation are signs of injury psychological symptoms suffered by women, indicating how deeply the loss sensitizes them, causing them to suffer physically and emotionally. The results show how the lives of these women were strongly marked by disease and gestational loss. Maternity in women with sickle cell disease presents several concepts and different ways of thinking, the experience of motherhood is impa time, many expectations and feelings, especially when it refers to a state of waiting / uncertainty, as is the gestation of women with the disease to an objective reality of motherhood. The speeches present the participation of the companion and the family and the importance of their support during the life and the choices of the women in coping with the disease and in the reproductive decisions. The issue in focus has been the subject of discussion in the scope of public health policies. In order to make these policies feasible, it is necessary to seek the meaning of the expression of gestational loss and the meaning of motherhood, the option to have children, although at risk, must be ensured through family planning and prenatal care assistance quality.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAborto espontâneopt_BR
dc.subjectMorte fetalpt_BR
dc.subjectAnemia falciformept_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subject.otherAbortionpt_BR
dc.subject.otherSpontaneouspt_BR
dc.subject.otherAnemiapt_BR
dc.subject.otherSickle cellpt_BR
dc.subject.otherPregnant womenpt_BR
dc.subject.otherMaternitypt_BR
dc.titleExperiências de mulheres com doença falciforme com aborto e morte fetalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, Silvia Lúcia-
dc.contributor.referee1Ferreira, Silvia Lúcia-
dc.contributor.referee2Cordeiro, Rosa Cândido-
dc.contributor.referee3Almeida, Lilian Conceição Guimarães-
dc.contributor.referee4Gesteira, Solange Maria dos Anjos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1926019595377608pt_BR
dc.description.resumoA Doença falciforme interfere diretamente na vivência e na saúde reprodutiva das mulheres. Ela não contra indica a gravidez, contudo, devido ao seu potencial de gravidade, a gestação em mulheres com este diagnóstico é considerada de alto risco. Ressalta-se que a gravidez é um evento muito desejado onde cria expectativas em relação a maternidade, contudo para as mulheres com Doença falciforme representa mais um fator de risco, o que pode deixá-las inseguras e temerosas com relação ao futuro da gestação, da criança e da própria saúde. A perda do filho durante a gestação traz reações diversas, comumente muito sofridas. Aparece uma desvalorização da autoimagem, por parte da mulher, pelo sentimento de que seu corpo não pôde funcionar adequadamente durante a gestação ou pela crença de que não é capaz de desempenhar seu papel biológico e conjugal. A pesquisa objetiva-se Analisar as experiências de mulheres com doença falciforme em situação de perda, causada por aborto espontâneo, morte fetal e como se reconfiguram os desejos de maternidade. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, realizada com 20 mulheres com diagnostico confirmado de doença falciforme, que já tiveram experiência de perdas gestacionais e cadastradas no Ambulatório Municipal de Hepatites Virais e Doença Falciforme de Salvador/BA, através de entrevistas semiestruturadas utilizando como método de análise o Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados apontam que perante a gravidez e a maternidade, lidar com a morte pode ser uma experiência extremamente dolorosa tanto para a gestante como para sua família, culpa, a depressão, tristeza, racismo institucional e a falta de preparo dos profissionais são sinais de feridas psicológicas sofridas pelas mulheres, indicando quão profundamente a perda às sensibiliza, fazendo-as sofrer física e emocionalmente. Os resultados mostram como a vida dessas mulheres foi fortemente marcada pela doença e pela perda gestacional. A maternidade em mulheres com doença falciforme apresenta vários conceitos e diferentes formas de pensar, a vivência da maternidade é momento impa, de muitas expectativas e sentimentos principalmente quando se refere a um estado de espera/ incerteza, como é a gestação de mulheres com a doença para uma realidade objetiva da maternidade. Os discursos apresenta a participação do companheiro e da família e a importância do seu apoio durante a vida e as escolhas das mulheres no enfrentamento da doença e nas decisões reprodutivas. A temática em foco vem sendo objeto de discussão no âmbito das políticas públicas em saúde. Para que se possam viabilizar tais políticas, faz-se necessário buscar o sentido da expressão da perda gestacional e o significado da maternidade, a opção por ter filhos, embora com risco, deve ser assegurada com uma assistência de planejamento familiar e pré-natal de qualidade.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.relation.referencesSILVA, Ueigla Batista da. Experiências de mulheres com doença falciforme com aborto e morte fetal. 2018. 130f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (Escola de Enfermagem)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Ueglei - Dissertação - correção final - Cópia.pdfSILVA, Ueigla Batista da_Dissertation (Master in Nursing) -1,31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.