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Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40243
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMontezuma, Aymara-
dc.date.accessioned2024-09-26T12:01:07Z-
dc.date.available2024-09-26T12:01:07Z-
dc.date.issued1-08-
dc.identifier.citationMONTEZUMA, Aymara. “A maravilha que é a gente se dar bem consigo mesma”: transição capilar, cabelo cacheado/crespo e mulheres negras. Orientador: Livio Sansone. 2024. 160 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40243-
dc.description.abstractThe body is socially constituted, together and through systems and symbols of race, gender, age, class etc. On the body, hair, in Brazilian social relations, plays an important role in the process of identifying Black people as it is understood as one of the constituent elements of the perception of race. In the case of Black women, the dimension of race and gender places hair in a prominent position due to the relationship that this part of the body has with ideas of femininity. For many years, in the context of Brazilian race relations, many Black women used straighteners and relaxers that change the structure of their hair to straight or curly. In recent years, there has been a larger-scale movement to no longer use such products and techniques, called hair transition. Such movement can be accompanied by a process of questioning, reflection and change in the relationship with the body and subjectivity, and can be understood as a channel of changes in the relationship with oneself. In the midst of this process, a new aesthetic ideal may emerge, understood as a perfect curl, which brings its own dynamics of care and expectations. At different moments in the relationship with curly/coily hair there is a comparison between real hair and ideal hair, and the experience of this difference builds a relationship with the body interpreted in terms of prison and freedom. The transition enables questions and reflections about the relationship with hair, the body, and oneself, carried out from other models and references that do not have white bodies and experiences as a standard, so that this can enable the creation and expression of another experience as a Black woman. This research aimed to investigate the emergence of new corporeal and subjective relationships through the experience of transition, as well as changes in perception and experience as a Black woman. To this end, the analysis of open interviews with Black women who went through the process was used, as well as the analysis of audiovisual materials on the topic. It was possible to verify that the hair transition led to bodily and subjective transformations among the Black women interviewed.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransição capilarpt_BR
dc.subjectIdentificação racialpt_BR
dc.subjectCabelopt_BR
dc.subjectCacho perfeitopt_BR
dc.subject.otherHair transitionpt_BR
dc.subject.otherRacial identificationpt_BR
dc.subject.otherHairpt_BR
dc.subject.otherPerfect curlpt_BR
dc.title“A maravilha que é a gente se dar bem consigo mesma”: transição capilar, cabelo cacheado/crespo e mulheres negraspt_BR
dc.title.alternative“The wonder of how we can get along with ourselves”: hair transition, curly/coily hair and black womenpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Sansone, Livio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1108123149450043pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Soares, Maria Andrea-
dc.contributor.referee1Sansone, Livio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1108123149450043pt_BR
dc.contributor.referee2Soares, Maria Andrea dos Santos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1221109091620338pt_BR
dc.contributor.referee3Cruz, Denise Ferreira da Costa-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-6249-8041pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7270683710064027pt_BR
dc.contributor.referee4Lino e Silva, Moises Vieira de Andrade-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-3215-8625pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0931099104748575pt_BR
dc.contributor.referee5Santos, Luane Bento dos-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-2071-9373pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2832273346558251pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1552960148011182pt_BR
dc.description.resumoO corpo se constitui socialmente, em conjunto e por meio de sistemas e símbolos raciais, de gênero, idade, classe etc. No corpo, o cabelo, nas relações sociais brasileiras, tem importante papel no processo de identificação de pessoas negras por ser entendido como um dos elementos constituintes da percepção de raça. No caso das mulheres negras, a dimensão de raça e de gênero coloca o cabelo numa situação de proeminência devido à relação que essa parte do corpo tem com ideias de feminilidade. Por muitos anos, no contexto das relações raciais brasileiras, muitas mulheres negras fizeram uso de alisantes e relaxantes que alteram a estrutura do cabelo para o liso ou cacheado. Nos últimos anos, tem ocorrido um movimento de maior escala para a não mais utilização de tais produtos e técnicas, denominado transição capilar. Tal movimento pode ser acompanhado por um processo de questionamento, reflexão e alteração da relação com o corpo e a subjetividade, podendo ser compreendido como um canalizador de alterações na relação consigo mesma. Em meio a esse processo, pode surgir um novo ideal estético entendido como cacho perfeito, que traz dinâmicas próprias de cuidados e expectativas. Em diferentes momentos da relação com o cabelo cacheado/crespo, existe a comparação entre o cabelo real e o cabelo ideal, e a vivência desta diferença constrói uma relação com o corpo interpretada em termos de prisão e liberdade. A transição possibilita questionamentos e reflexões sobre a relação com o cabelo, o corpo, e consigo, realizadas a partir de outros modelos e referências que não tenham corpos e experiências brancas como padrão, de forma que esta pode vir a possibilitar uma criação e expressão de outra vivência como mulher negra. Esta pesquisa teve como objetivo investigar o surgimento de novas relações corpóreas e subjetivas por meio da experiência da transição, assim como alterações na percepção e vivência como mulher negra. Para tanto, foi utilizada a análise de entrevistas abertas com mulheres negras que passaram pelo processo, assim como a análise de materiais audiovisuais sobre a temática. Foi possível constatar que a transição capilar levou a transformações corpóreas e subjetivas das mulheres negras entrevistadas.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
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dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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