Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40302
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFernandes, Bruna Freire-
dc.date.accessioned2024-10-03T16:20:31Z-
dc.date.available9-09-16-
dc.date.available2024-10-03T16:20:31Z-
dc.date.issued9-09-02-
dc.identifier.citationFERNANDES, Bruna Freire. Carnaval pra quem? : Racismo algorítmico, vigilância e apartheid à brasileira no carnaval de Salvador/BA. Monografia (Bacharelado) – Faculdade de Direito, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40302-
dc.description.abstractThe work addresses the use of facial recognition technology as a public security tool in the context of the Salvador Carnival, highlighting issues related to algorithmic racism, selective surveillance, and the perpetuation of social inequalities. The main objective of the research is to critically analyze the implementation of this technology, considering its discriminatory biases, its supposed operational efficiency and effectiveness, and its socio-legal implications. The methodology employed combines an interdisciplinary approach, integrating perspectives from legal dogmatics, criminology, and computer science, with a comprehensive bibliographic and documentary review. The research focuses on the period from 2019 to 2024, excluding the years 2021 and 2022 due to the pandemic. The results show that, in addition to technical flaws, the application of this technology during Carnival reinforces historical discriminatory practices and deepens social segregation, contributing to the maintenance of a status quo that favors whiteness and cisheteronormativity. The research also highlights the lack of transparency on the part of the authorities in disclosing data and efficiency metrics. Thus, the implementation of this technology in the Salvador Carnival, under the guise of public security, proves to be more harmful than beneficial, exacerbating inequalities and further marginalizing black people, especially black women, transgender individuals, and the poor.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReconhecimento facialpt_BR
dc.subjectRacismo algorítmicopt_BR
dc.subjectCarnaval de salvadorpt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectApartheidpt_BR
dc.subjectDireito Penalpt_BR
dc.subject.otherFacial recognitionpt_BR
dc.subject.otherAgorithmic racismpt_BR
dc.subject.otherSalvador carnivalpt_BR
dc.titleCarnaval pra quem? : Racismo algorítmico, vigilância e apartheid à brasileira no carnaval de Salvador/BA.pt_BR
dc.title.alternativeCarnival for whom? : Algorithmic Racism, Surveillance, and Brazilian-Style Apartheid in the Salvador/BA Carnival.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENALpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITOS ESPECIAISpt_BR
dc.contributor.advisor1Góes, Luciano-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6620359831455900pt_BR
dc.contributor.referee1Correia, Thaize de Carvalho-
dc.contributor.referee2França, Misael Neto Bispo da-
dc.contributor.referee3Góes, Luciano-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4985934605148457pt_BR
dc.description.resumoO trabalho aborda o uso da tecnologia de reconhecimento facial como ferramenta de segurança pública no contexto do Carnaval de Salvador, destacando as questões relacionadas ao racismo algorítmico, a vigilância seletiva e a perpetuação de desigualdades sociais. O objetivo principal da pesquisa é analisar criticamente a implementação dessa tecnologia, considerando seus vieses discriminatórios, sua suposta eficácia e eficiência operacional e suas implicações sociojurídicas. A metodologia empregada combina uma abordagem interdisciplinar, integrando perspectivas de dogmática jurídica, criminologia e ciências da computação, com uma revisão bibliográfica e documental abrangente. A pesquisa se concentra no período de 2019 a 2024, excluindo os anos de 2021 e 2022 devido à pandemia. Os resultados mostram que, além de falhas técnicas, a aplicação dessa tecnologia no Carnaval reforça práticas discriminatórias históricas e aprofunda a segregação social, contribuindo para a manutenção de um status quo que favorece a branquitude e a cisheteronormatividade. A pesquisa também evidencia a falta de transparência por parte das autoridades na divulgação de dados e métricas de eficiência. Dessa forma, a implementação dessa tecnologia no Carnaval de Salvador, sob a justificativa de segurança pública, revela-se mais prejudicial do que benéfica, exacerbando as desigualdades e marginalizando ainda mais os grupos pessoas pretas, em especial mulheres negras, pessoas transgêneras e pobres.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseDIREITO - NOTURNOpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Direito (Faculdade de Direito)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - CARNAVAL PRA QUEM_ - RACISMO ALGORÍTMICO, VIGILÂNCIA E APARTHEID À BRASILEIRA NO CARNAVAL DE SALVADOR_BA (versão final).pdfTCC - Carnaval pra quem? - Racismo algorítmico, vigilância e apartheid à brasileira no carnaval de Salvador/BA.1,72 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.