Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40727
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAbreu, Márcio Nunes de-
dc.date.accessioned2024-12-03T16:11:46Z-
dc.date.available2024-12-03T16:11:46Z-
dc.date.issued2024-11-12-
dc.identifier.citationDe Abreu, M. N. (2024). Para além da visão: percepção racial e a crítica ao paradigma visuocêntrico na experiencia de um cego congênito. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40727-
dc.description.abstractDespite the advancement of constructionist approaches to race, we still encounter difficulty in deconstructing common assumptions about racial differences. In Brazil, this difficulty has manifested in a particularly concerning manner, both in academic and political spheres. Specifically, this is reflected in the persistence of treating physical appearance as an epistemological starting point to explain racial discrimination and its related effects. In this work, I argue that the belief that racial perception results from visual apprehension of physical characteristics is directly linked to the idea that the visual sense is inherently capable of providing objective information about reality. This thesis is a critique of the visuocentric paradigm, by which racial perception has been understood as an essentially visual phenomenon. To this end, I conduct a study of racial perception from the perspective of Cultural Psychology of Semiotic Dynamics. The research begins with a broad contextualization of the phenomenon, considering its historical-sociological, anthropological, and psychosocial aspects, with an emphasis on its manifestation in the Brazilian context. I then introduce the concept of “racialized body images” as a unit of analysis, proposing an understanding of racial perception as a psychocultural phenomenon. Finally, a single case study was conducted, involving in-depth interviews with a congenitally blind person. Through this, I aimed to demonstrate that our ability to perceive race goes beyond vision, constituting an inherently constructive process driven by intersubjective demands that lead to the active and integrated participation of individuals in a racialized society.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPercepção racialpt_BR
dc.subjectRacializaçãopt_BR
dc.subjectImagens corporaispt_BR
dc.subjectCegueira congênitapt_BR
dc.subjectVisuocentrismopt_BR
dc.subject.otherRacial perceptionpt_BR
dc.subject.otherRacializationpt_BR
dc.subject.otherBody imagespt_BR
dc.subject.otherCongential blindnesspt_BR
dc.subject.otherVisuocentrismpt_BR
dc.titlePara além da visão: percepção racial e a crítica ao paradigma visuocêntrico na experiência de um cego congênitopt_BR
dc.title.alternativeBeyond vision: racial perception and a critique of the visuocentric paradigm in the experience of a congenitally blind personpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::CIENCIAS SOCIAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Marsico, Giuseppina-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8683-2814pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7538803030498857pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Tateo, Luca-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3207-6312pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3146775086456660pt_BR
dc.contributor.referee1Guimarães, Antônio Sérgio Alfredo-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4468-6089pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6294212896822058pt_BR
dc.contributor.referee2Valsiner, Jaan-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-8360-8860pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3696471824927446pt_BR
dc.contributor.referee3Lordelo, Lia da Rocha-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-9854-4879pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2037940249623609pt_BR
dc.contributor.referee4Jesus, Mônica Lima de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-2810-5392pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7198182802780342pt_BR
dc.contributor.referee5Santana, Ramiro Rodrigues Coni-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-3306-6359pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9221879010293559pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-7150-8675pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/0374282036240069pt_BR
dc.description.resumoApesar do avanço das abordagens construcionistas sobre a raça, ainda encontramos dificuldade em desconstruir os pressupostos do senso comum a respeito das diferenças raciais. No Brasil, essa dificuldade tem se manifestado de maneira particularmente preocupante, tanto no meio acadêmico quanto na esfera política. Especificamente, isso se reflete na persistência em se tratar a aparência física como ponto de partida epistemológico para explicar a discriminação racial e seus efeitos correlatos. Neste trabalho, argumento que a crença de que a percepção racial resulta da apreensão visual de características físicas está diretamente ligada à ideia de que a visão é inerentemente capaz de fornecer informações objetivas sobre a realidade. A presente tese consiste em uma crítica do paradigma visuocêntrico, pelo qual a percepção racial tem sido compreendida como um fenômeno essencialmente visual. Para isso, realizo um estudo da percepção racial pela perspectiva da Psicologia Cultural Semiótica. A pesquisa parte de uma ampla contextualização do fenômeno, considerando seus aspectos histórico-sociológicos, antropológicos e psicossociais, com ênfase na sua manifestação no contexto brasileiro. Em seguida, introduzo o conceito de “imagens corporais racializadas” como unidade de análise, propondo uma compreensão da percepção racial como fenômeno psicocultural. Por fim, foi realizado um estudo de caso único, envolvendo entrevistas em profundidade com uma pessoa cega congênita. Com isso, procurei demonstrar que nossa capacidade de perceber a raça está além da visão, configurando-se como um processo inerentemente construtivo e impulsionado por demandas intersubjetivas que levam à participação ativa e integrada do indivíduo em uma sociedade racializada.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesAdorno, S. (1996). Violência e racismo: discriminação no acesso à justiça penal. In L. M. Schwarcz & R. da S. Queiroz (Org.), Raça e diversidade (pp. 255-275). São Paulo: EDUSP. Andrews, George Reid (1997). Democracia racial brasileira 1900 – 1990: um contraponto americano. Estudos Avançados, 11(30), 95-115. Anjos, G. (2013). A questão “cor” ou “raça” nos censos nacionais. Indic. Econ. FEE, Porto Alegre, 41(1), 103-118. Avritzer, Leonardo & Gomes, Lilian C. B. (2013). Politica de reconhecimento, raça e democracia no Brasil. DADOS – Revista de Ciências Sociais, 56 (1), 39-68. Azevedo, T. (1955). As elites de cor: um estudo de ascensão social. São Paulo: Companhia Editora Nacional. Bailey, R. Stanley; Telles, Edward E. (2006). Multiracial versus collective black categories: examining census classification debates in Brazil. Ethnicities, v. 6, n. 1, 74-101. Barros, D. D. (2005). Imagem corporal: a descoberta de si mesmo. História, Ciências, Saúde, 12(2), 547-554. https://doi.org/10.1590/S0104-59702005000200020 Barros, J. D. (2014). A construção social da cor: diferença e desigualdade na formação da sociedade brasileira. Petrópolis: Vozes. Barthes, R. (2001). Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. BBC (2020, fevereiro 23). A luta contra os fraudadores de cotas raciais nas universidades públicas. G1. https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/02/23/a-luta-contra-os-fraudadores-de-cotas-raciais-nas-universidades-publicas.ghtml Berger, P. L.; Luckmann, T. (2004). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes. Berkeley, G. (2002). An essay towards a new theory of vision (based on the 4th edition, London, 1732). Edited by David R. Wilkins. Betherlot, J. The Body as a discursive operator: or the aporias of the sociology of the body. Body & Society, 1(1), 13-24. https://doi.org/10.1177/1357034X95001001002 Bhusal, A. (2017). The rhetoric of racism and anti-miscegenation laws in the United States. IAFOR, Journal of Arts and Humanities, 4(2), 83-89. Bonilla-Silva, E. (2003). Racism without racists: color-blind racism and the persistence of racial inequality in the United States. Lanham, MD: Rowman & Littlefield. Brasil (2010). Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010. Estatuto da Igualdade Racial. Brasil (2018). Portaria Normativa nº 04, 06 abr. 2018. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Diário Oficial da União. https://goo.gl/izJuDs. Brown, D. H. (2018). Infusing perception with imagination. In F. Macpherson; F. Dorsch (Ed.), Perceptual imagination and perceptual memory, (pp. 133-160). Oxford: Oxford University Press. Campos, L. A. (2013). O pardo como dilema político. Insight Inteligência, n. 62, p. 80-91. Carter, P. M. (2013). Poststructuralist theory and sociolinguistics: mapping the linguistic turn in social theory. Language and Linguistic Compass, 7(11), 580-596. https://doi.org/10.1111/lnc3.12051 Cash, T. F.; Pruzinsky, T. (1990). Body images: development, deviance and change. New York: The Guilford Press. Castro, M. R. N. (2021). A antropologia dos sentidos e a etnografia sensorial: dissonâncias, assonâncias e ressonâncias. Revista de Antropologia, 64(2). https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2021.186657 Clarion de Laffalot (2016, 18 de fevereiro). O pardo de Schrödinger [Vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=59szdSdnKz4&t=125s Comedy Central (2019, 11 de novembro). Clayton Bigsby, the world’s only black white supremacist - Chappelle’s Show [Vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=BLNDqxrUUwQ Costa, E. S.; Schucman, L. V. (2022). Identidades, identificações e classificações raciais no Brasil: o pardo e as ações afirmativas. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 22(2), 466-484. https://doi.org/10.12957/epp.2022.68631 Daflon, V. T. (2014). Tão longe, tão perto: pretos e pardos e o enigma racial brasileiro. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15494 Daflon, V. T.; Carvalhaes, F.; Júnior, J. F. (2017). Sentindo na pele: percepções de discriminação cotidiana de pretos e pardos no Brasil. Dados: Revista de Ciências Sociais, 60(2), 293-330. http://dx.doi.org/10.1590/001152582017121 Dahia, S. L. M. (2013). Racismo como verbalismo? delineamentos para compreensão da aquisição do racismo entre cegos congênitos. Psicologia e Sociedade, vol. 25, no. 1, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. p. 103-112. https://doi.org/10.1590/S0102-71822013000100012 Davis, F. J. (1991). Who is black? One nation’s definition. Pennsylvania: Pennsylvania State University Press. de Abreu, M. N. (2018). O efeito negro encantado: representações étnico-raciais na era Obama. Salvador: Devires. de Abreu, M. N. (2020). The cultural psychology of white normativity: a draft to the concept of white psyche. Human Arenas 3, 297–309. https://doi.org/10.1007/s42087-019-00087-5 de Abreu, M. N. (2021). Um videoclipe, uma foto de família e algumas ciladas da diferença racial. In V. Borges (org.), Identidade e diferença na América Latina: perspectivas culturais e midiáticas [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Provisório Produções: Modi Produções. de Abreu, M. N.; Lima, M. (2020). Corpo, cultura e subjetividade: uma abordagem psicológica da normatividade branca. Psicologia: Ciência e Profissão, 40 (n.spe), 1-11. https://doi.org/10.1590/1982-3703003230057 de Abreu, M. N.; Tateo, L.; Marsico, G. (2021). The affective logic of race: A cultural psychological analysis of racial signifying practices. Culture & Psychology, 28(1), 23-42. https://doi.org/10.1177/1354067X211027285 Dias, G. [@glaudiass]. (2020, setembro 17) A verdade sobre Glau Dias (assista até o final). [vídeo]. Instagram https://www.instagram.com/p/CFPq1Eqj8R4/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=embed_video_watch_again Dwyer, K. (1982). Moroccan dialogues. Baltimore: John Hopkins University Press. Eom, K. & Kim, H. S. (2015). Cultural psychological theory. In B. Gawronski & G. V. Bodenhausen (Ed.), Theory and explanation in social psychology (pp. 328-344). Ney York, NY: The Guilford Press. Escobar, E. (1991). Language, identity and liberation: a critique of the term and concept “people of color”. Yale Journal of Law and Liberation, 2(1), 95-98. Fanon, F. (2008). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA. Fernandes, F. (2007). O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global. Fernandes, K. G.; Benigni, B. M. M. (2023). Psicologia das cores: o que é e como influencia nas emoções. Revista Científica Eletrônica de Enfermagem da FAEF, 40(1), 1-15. https://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/xzb3WXMnTPpNzMm_2024-1-23-21-38-0.pdf Folha UOL (2011, julho 29). Brasil Moreno. Editorial. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2907201101.htm Acesso em: 29 out. 2023. Fraser, C. F. (1917). Psychology of the blind. The American Journal of Psychology, 28(2), 229-237. https://doi.org/10.2307/1413723 Freitas, E. R. (2018). Heteroidentificação e cotas raciais: o papel do Ministério Público. In G. R. M. Dias & P. R. F. T. Junior (Org), Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos (pp. 177-194). Canoas: IFRS campus Canoas. G1 DF (2020a, setembro 19). Jovem acusada na internet de fraudar cota racial em concurso da PF diz que fotos foram tiradas por banca examinadora. G1. https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2020/09/17/jovem-acusada-na-internet-de-fraudar-cota-racial-em-concurso-da-pf-diz-que-fotos-foram-tiradas-por-banca-examinadora.ghtml G1 DF (2020b, setembro 23). Banca de concurso nega vazamento de foto da jovem acusada na web de fraudar cota racial em prova para PF. G1. https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2020/09/23/banca-de-concurso-nega-vazamento-de-foto-da-jovem-acusada-na-web-de-fraudar-cota-racial-em-prova-para-pf.ghtml G1 DF (2020c, outubro 02). Candidata negra foi desqualificada de cota racial em concurso por ser ‘bonita’, entende justiça do DF. G1. https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2020/10/02/candidata-negra-foi-desqualificada-de-cota-racial-em-concurso-por-ser-bonita-entende-justica-do-df.ghtml Gergen, K. J., Josselson, R., Freeman, M. (2015). The promises of qualitative inquiry. American Psychologist, 70(1), 1-9. https://doi.org/10.1037/a0038597 Góes, J. M. (2022). Reflexões sobre pigmentocracia e colorismo no Brasil. REVES – Revista Relações Raciais, 5(4). https://doi.org/10.18540/revesvl5iss4pp14741-01i Goldenberg, D. M. (2003). The curse of ham: race and slavery in early Judaism, Christianity, and Islam. New Jersey: Princeton University Press. https://doi.org/10.1515/9781400828548 Gregory, R. L. (1997). Knowledge in perception and illusion. Phil. Trans. R. Soc. Lond. B., n. 352, 1121-1127. https://doi.org/10.1098/rstb.1997.0095 González Rey, F. (2003). A questão das técnicas e os métodos na psicologia: da medição à construção do conhecimento psicológico. In A. Bock (org.). A psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez, p. 163-182. González Rey, F. (2005). Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Cengage Learning. González Rey, F. (2011). Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Cengage Learning. González Rey, F. (2012). O social como produção subjetiva: superando a dicotomia indivíduo-sociedade numa perspectiva cultural-histórica. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 2(2), 167-185. Guimarães, A. S. A. (1995). Racismo e anti-racismo no Brasil. Novos Estudos, n. 43, 26-44. Guimarães, A. S. A. (2003). Como trabalhar com raça em sociologia. Educação e Pesquisa, 29(1), 93-107. Guimarães, A. S. A. (2023). Raça. In F. Rios; M. A. Santos; A. Ratts (org.). Dicionário da relações étnico-raciais contemporâneas. São Paulo: Editora Perspectiva. Guimarães, A. S. A. (2024). Pardos no Brasil e os desafios para as políticas públicas. In F. Rios (org.). A questão do pardo no Brasil: discussões sobre identidade, desigualdade racial, política de cotas, fronteiras coloniais, colorismo e autodeclaração. Revista Cult: Dossiê Digital. Recuperado de https://www.cultloja.com.br/produto/dossie-digital-os-pardos-em-questao/ Hall, S. (2016). Cultura e Representação. Rio de Janeiro: Ed, PUC-Rio: Apicuri. Hall, S. (2017). Raça, o significante flutuante. Revista Z Cultural, 2, 1-6. https://revistazcultural.pacc.ufrj.br/raca-o-significante-flutuante%EF%80%AA/ Harris, M.; Consorte, J. G.; Lang, J.; Byrne, B. (1993). Who are the whites? Imposed census categories and the racial demography of Brazil. Social Forces, 72(2), 451-462. https://doi.org/10.2307/2579856 Hellwig, D. J. (1992). African-American reflections on Brazil’s racial paradise. Temple University. Henry, P. (1995). Sociology: after the linguistic and multicultural turns. Sociological Forum, 10(4), 633-652. https://www.jstor.org/stable/684774 Herbst, D. P. (1995). What happens when we make a distinction: an elementary introduction to co-genetic logic. In T. A. Kindermann; J. Valsiner, Development of person-context relations. Lawrence Erlbaum Associates Publishers, pp. 67-79. Herbst, D. P. (1997). Co-genetic logic: a foundation for behavior logic. In E, Trist; H. Murray; B. Trist (Eds), The social engagement of social science, a Tavistock anthology, Volume 3: A Tavistock anthology — the socio-ecological perspective. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, pp. 354-377. https://doi.org/10.9783/9781512819069-018 Hickman, C. B. (1997). The devil and the one drop rule: racial categories, African Americans, and the U.S. census. Michigan Law Review, 95(5), 1161-1265. Hollinger, D. A. (2005). The one drop rule & the one hate rule. Daedalus, 134(1), On Race, 18-28. Ingold, T. (2008). Pare, olhe, escute! Visão, audição e movimento Humano. Ponto Urbe, 3. https://doi.org/10.4000/pontourbe.1925 Ingold, T. (2011). Worlds of sense and sensing the world: a response to Sarah Pink and David Howes. Social Anthropology, 19(3), 313-317. https://doi.org/10.1111/j.1469-8676.2011.00163.x Johnson, J. M. (2001). In-depth interviewing. In J. B. Gubrium & J. A. Holstein (Eds.), Handbook of interview research: context & method. London: Sage Publications, pp. 103-119. Jordan, W. D. (2014). Historical origins of the one-drop racial rule in the United States. Journal of Critical Mixed Race Studies, 1(1), 98-132. https://doi.org/10.5070/C811013867 Kastrup, V.; Valente, D. (2018). How to Make the Body Speak? Visual Disability, Verbalism and Embodied Speech. Psicologia Ciência e Profissão, 38(3), 572-583. https://doi.org/10.1590/1982-3703000052018 Keeney, H.; Keeney, B.; Boo, K. (2016). The “trance dance” of the Ju/’hoan Bushmen (San) of Southern Africa: implications for hypnotic means of healing. International Journal of Health Promotion and Education, 53(3), 137-144. http://dx.doi.org/10.1080/14635240.2016.1142063 Kemple, S. H.; Lehmann, O. (2021). Pleromatization: bringing cultural psychology closer to human experience. In B. Wagoner; B. A. Christensen; C. Demuth (Eds). Culture as process: a tribute to Jaan Valsiner. Switzerland: Springer Nature, pp. 243-250. Krosch et al. (2013). On the ideology of hypodescent: political conservatism predicts categorization of racially ambiguous faces as black. Journal of Experimental Psychology, 49, 1196-1203. http://dx.doi.org/10.1016/j.jesp.2013.05.009 Laguardia, J. (2004). O uso da variável “raça” na pesquisa em saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, 14(2), 197-234. https://doi.org/10.1590/S0103-73312004000200003 Law, J. (2007). Making a mess with method. In W. Outhwaite; S. Turner, eds. The Sage Handbook of Social Science Methodology. London: Sage, pp. 595–606. Lewis, E. (1995). Race, the state and social construction. In S. I. Kutler, ed. The encyclopedia of the United States in the twentieth century. Nova York: Simon and Schuster. Lima, M. E. O.; Vala, J. (2005). A cor do sucesso: efeitos da performance social e econômica no branqueamento e na infra-humanização dos negros no Brasil. Psicologia USP, 16 (3), 143-165. Locke, J. (1999). An essay concerning human understanding. The Pennsylvania State University. Lordelo, L. R. (2011). A crise na psicologia: análise da contribuição histórica e epistemológica de L. S. Vigotski. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 537-544. https://doi.org/10.1590/S0102-37722011000400019 Lotierzo, T. H. P.; Schwarcz, L. K. M. (2013). Raça, gênero e projeto branqueador: “a redenção de Cam” de Modesto Brocos. Artelogie, 5. https://doi.org/10.4000/artelogie.5242 Maia, K. S.; Zamora, M. H. N. (2018). O Brasil e a lógica racial: do branqueamento à produção de subjetividade do racismo. Psicologia Clínica – Rio de Janeiro, vol. 30, n. 2, 265-286. Maio, M. C. (2008). O racismo no microscópio: Oracy Nogueira e o projeto UNESCO. Estudios Interdisciplinarios de America Latina, 19(1), 35-52. Maio, M. C.; Santos, R. V. (2005). Política de cotas raciais, os “olhos da sociedade” e os usos da antropologia: o caso do vestibular da universidade de Brasília (UNB). Horizontes Antropológicos, n. 23, 181-214. Marsico, G., Cabell, K. R., Valsiner, J., & Kharlamov, N. A. (2013). Interobjectivity as a border: the fluid dynamics of “betweenness”. In G. Sammut, P. Daanen & F. M. Moghaddam (Eds), Understanding self and others: explorations in intersubjectivity and interobjectivity. New York: Routledge. Marsico, G.; Tateo, L. (2017). Borders, tensegrity and development in dialogue. Integrative Psychological and Behavioural Sciences, 51(4), 536-556. https://doi.org/10.1007/s12124-017-9398-2 Michaelis. (2023). Pardo. In Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Editora Melhoramentos Ltda. Acessado 04 de outubro de 2023. Disponível em https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/pardo/ Morin, E. (2011). Introdução ao pensamento complexo (4a ed.). Porto Alegre: Sulina. Munanga. K. (2020). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. Nascimento, A. (2018). O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectiva. Nazareth, A. C. P.; Castro, T. G. (2021). Análise histórico-conceitual da imagem corporal em fontes científicas de psicologia (1900-1935). Psicologia em Estudo, 26. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v26i0.47372 Niskier, Clarice (2024). A Alma Imoral. Peça baseada na obra homônima de Nilton Bonder, Teatro SESC Casa do Comércio, Salvador. Nogueira, O. (1985). Tanto preto quanto branco: estudos de relações raciais. São Paulo: T. A. Queiroz. Nogueira, O. (2006). Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem: sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil. Tempo Social, revista de Sociologia da USP, 19(1), 287-308. Norenzayan, A.; Choi, I.; Peng, K. (2007). Perception and cognition. In S. Kitayama & D. Cohen, Handbook of cultural psychology (pp. 569-594). New York | London: The Guilford Press. Nuernberg, A. H. (2008). Contribuições de Vygotsky para a educação de pessoas com deficiência visual. Psicologia em Estudo, 13(2), 307-316. https://doi.org/10.1590/S1413-73722008000200013 Nunes, G. H. L. (2018). Autodeclarações e comissões: responsabilidade procedimental dos/as gestores/as de ações afirmativas. In G. R. M. Dias & P. R. F. T. Junior (Org), Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos (pp. 11-30). Canoas: IFRS campus Canoas. Obasogie, O. K. (2010). Do blind people see race? Social, legal and theoretical considerations. Law and Society Review, 44, 585-616. Disponível em: https://repository.uclawsf.edu/faculty_scholarship/1358/ Obasogie, O. K. (2014). Blinded by sight: seeing race through the eyes of the blind. California: Stanford University Press. Oboler, S. (1995). Ethnic labels, latino lives: identity and the politics of representation. Minneapolis: University of Minnesota Press. Oliveira, L. L. (2008). Entre a miscigenação e a multirracialização: brasileiros negros ou negros brasileiros? Os desafios do movimento negro brasileiro no período de valorização nacionalista (1930-1950) – A frente negra brasileira e o teatro experimental do negro. Tese de doutorado, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói. Oliveira, L. M. S. R.; Moreira, M. B. (2017). Da disciplinaridade para a interdisciplinaridade: um caminho a ser percorrido pela academia. RESFAV, 7(12), 06-20. Oliveira, M. K. (1992). O problema da afetividade em Vygotsky. In Y. La Taille; M. K. Oliveira; H. Dantas, Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão (pp.75-84). São Paulo: Summus. Omi, M.; Winant, H. (1986). Racial formation in the United States, from the 1960's to the 1980's. Londres: Routledge. Omi, M.; Winant, H. (2015). Racial formation in the United States. New York: Routledge. Osório, R. (2003). O sistema de classificação de cor ou raça do IBGE. Brasília: IPEA. Paixão, M.; Carvano, L. M. (2008). A variável cor ou raça no interior dos sistemas censitários brasileiros. In O. Pinho & L. Sansone (Org), Raça: novas perspectivas antropológicas (pp. 25-62). Salvador: Associação Brasileira de Antropologia: EDUFBA. Pan, M.; Teles, S. (2015). Alienação. In Bonito de se ver. Universal Music. Pelsma, J. R. (1937). Essentials of debate. New York: The Vail-Ballou Press. Pierson, D. (1945). Brancos e pretos na Bahia: estudo de contacto racial. São Paulo: Companhia Editora Nacional. Pinho, A. (2007, Junho 08). UnB rejeita um gêmeo e aceita outro nas cotas. Folha de São Paulo. Recuperado de https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0806200718.htm Pink, S. (2010). The future of sense anthropology/the anthropology of the senses. Social Anthropology, 18(3), 331-340. https://doi.org/10.1111/j.1469-8676.2010.00119_1.x Pinto, J. F.; Paula, A. P. P. (2018). Contribuições da epistemologia qualitativa de Gozáles Rey para estudos transdisciplinares. Psicologia & Sociedade, 30, e166100, 1-11. http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30166100 Pitano, S. D.; Noal, R. E. (2018). Cegueira e representação mental do conhecimento por conceitos: comparação entre cegos congênitos e adquiridos. Educação Inisinos, 22(2), 128-137. https://doi.org/10.4013/edu.2018.222.12236 Portugal, J.; Matumbi, L. (1995). Alegria da cidade. In Arte de viver. Eldorado. Raynaut, C. (2004). Meio ambiente e desenvolvimento: construindo um novo campo do saber a partir da perspectiva interdisciplinar. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 10, pp. 21-32. https://dx.doi.org/10.5380/dma.v10i0.3089 Rich, C. G. (2014). Elective race: recognizing race discrimination in the era of racial self-identification. The Georgetown Law Journal, Vol. 102, Legal Studies Research Papers Series, 1501-1572. Disponível em: https://ssrn.com/abstract=2506379 Rios, R. R. (2018). Pretos e pardos nas ações afirmativas: desafios e respostas da autodeclaração e da heteroidentificação. In G. R. M. Dias & P. R. F. T. Junior (Org), Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos (pp. 216-251). Canoas: IFRS campus Canoas. Risério, A. (2007). A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34. Rocha, H. S.; Alcântara, R. L. S. (2022). O pardo em questão: a mestiçagem como dispositivo político e como processo de tensão das identidades. Kwanissa – Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, 5(12), 337-355. Rodrigues, R. N. (2010). Os africanos no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. Roediger, David, R. (2008). How race survived U.S. history: from settlement and slavery to the Obama phenomenon. London | New York: Verso. Roncolato, M. (2018, junho 14). A tela “A Redenção de Cam” e a tese do branqueamento no Brasil. NEXO. https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/06/14/A-tela-%E2%80%98A-Reden%C3%A7%C3%A3o-de-Cam%E2%80%99.-E-a-tese-do-branqueamento-no-Brasil Roth. W. D. (2016). The multiple dimensions of race. Ethnic and Racial Studies, 38(8), 1310-1338. https://doi.org/10.1080/01419870.2016.1140793 Sá, E. D.; Campos, I. M.; Silva, M. B. C. (2007). Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília: SEESP / SEED / MEC. Sacks, O. (1995). Um antropólogo em marte. São Paulo: Companhia das Letras. Saes, S. F. A. (2010). Percepção e imaginação. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes Ltda. Sansone, L. (2004). Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais, culturas e identidades negras no Brasil. Salvador: EDUFBA: Pallas. Schilder, P. (1999). A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. São Paulo: Martins Fontes. Schucman, L. V. (2012). Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. Tese de doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.47.2012.tde-21052012-154521 Schucman, L. V.; Martins H. V. (2017). A Psicologia e o discurso racial sobre o negro: do “objeto da ciência” ao sujeito político. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(n. spe), 172-185. https://doi.org/10.1590/1982-3703130002017 Schwarcz, L. K. M. (1993). O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil – 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras. Shweder, R. (1995). Cultural psychology: what is it? In N. R. Goldberger & J. B. Veroff (Eds.), The culture and psychology reader (pp. 41–86). New York: New York University Press. Silva, F. C. C. (2001). Construção e (des)construção de identidade racial em Salvador: MNU e Ilê Aiyê no combate ao racismo. Dissertação de mestrado, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande. Silva, G. M.; Leão, L. T. S. (2012). O paradoxo da mistura: identidades, desigualdades e percepção de discriminação entre brasileiros pardos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 27, n. 80, 117-255. Silva, P. C. (1995). O lugar do corpo: elementos para uma cartografia fractal. Tese de doutorado, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Universidade do Porto, Porto. http://hdl.handle.net/10216/10256 Souza, V. S.; Santos, R. V. (2012). O congresso universal de raças, Londres, 1911: contextos, temas e debates. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 7(3), 745-760. https://doi.org/10.1590/S1981-81222012000300008 Souza, M. G. (2020). Bancas de aferição, fraudes e seus desafios na educação superior e nos concursos públicos. Educação em debate, 42(83), 85-97. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58150 Sovik, L. (2009). Aqui ninguém é branco. Rio de Janeiro: Aeroplano. Steil, C. A.; Carvalho, I. C. M. (org.). Cultura, percepção e ambiente: diálogos com Tim Ingold. São Paulo: Editora Terceiro Nome. Tateo, L. (2016). Toward a cogenetic cultural psychology. Culture & Psychology, 22(3), 433-447. https://doi.org/10.1177/1354067X16645297 Tateo, L. (2018). Affective semiosis and affective logic. New Ideas in Psychology, 4, 1-11. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2017.08.002 Telles, E. (2010). Em retrospectiva: uma revisão das políticas de inclusão racial do Brasil após dez anos. Desigualdade e Diversidade – Revista de Ciências Sociais da PUC-Rio, n. 6, jan/jul, pp. 129-142. Telles, E.; Silva, G. M. (2021). Pigmentocracias: etnicidade, raça e cor na América Latina. Porto Alegre: Editora da UFRGS. UNESCO (1950). The race question. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000128291 Valsiner, J. (1999). Partnership in the social world: opportunities for science and practice. In R. Bibace; J. J. Dillon; B. N. Dowds (eds), Partnerships in research, clinical and educational settings. Stamford, Connecticut: Abex Publishing Corporation. Valsiner, J. (2007a). Culture in minds and societies: foundations of cultural psychology. New Delhi: Sage. Valsiner, J. (2007b). Personal culture and conduct of value. Journal of Social, Evolutionary, and Cultural Psychology, 1(2), 59-65. http://dx.doi.org/10.1037/h0099358 Valsiner, J. (2014). An invitation to cultural psychology. London: Sage. Valsiner, J. (2017). From methodology to methods in human psychology. Springer briefs in psychology. 115p. https://doi.org/10.1007/978-3-319-61064-1_8 Valsiner, J. (2021). General human psychology. Theory and history in the human and social sciences. Springer. https://www.springer.com/series/15826 Valsiner, J. (2022). Ordinary courage: how to make a methodological revolution without anybody noticing it is going on? In M. Watzlawik & S. Salden, Courageous methods in cultural psychology. Springer Series: Theory and History in the Human Social Sciences. https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-030-93535-1 Valsiner, J. (2024). Synthesis in general psychology: why Indian intellectual history is the key? In R. C. Tripathi; J. Panday (eds), Re-visioning psychology in culture and contexts. Cambridge: Cambridge Scholars. Vaz, L. M. S. S. (2018). As comissões de verificação e o direito à (dever de) proteção contra a falsidade de autodeclarações raciais. In G. R. M. Dias & P. R. F. T. Junior (Org), Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos (pp. 32-78). Canoas: IFRS campus Canoas. Vygotsky, L. S. (1993). The fundamentals of defectology: abnormal psychology and learning disabilities. In L. S. Vygotsky, The collected works of L. S. Vygotsky, Volume 2. New York: Plenum Press. Vygotsky, L. S. (2002). Pensamento e linguagem. Edição eletrônica: Ed Ridendo Castigat Mores (www.jahr.org). Recuperado de https://www.institutoelo.org.br/site/files/publications/5157a7235ffccfd9ca905e359020c413.pdf Washington State University Libraries. (s.d.). How to Tell Japs from Chinese. Digital Exhibits. http://digitalexhibits.wsulibs.wsu.edu/items/show/4416 Watzlawik, M.; Salden, S. (2022). Courageous methods in cultural psychology. Springer Series: Theory and History in the Human Social Sciences. https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-030-93535-1 Weschenfelder, V. I.; Silva, M. L. (2018). A cor da mestiçagem: o pardo e a produção de subjetividades negras no Brasil contemporâneo. Análise Social, 53(227), 308-330. https://doi.org/10.31447/as00032573.2018227.03 Whitehead, K. A. (2017). Discursive approaches to race and racism. In H. Giles & A. Harwood (Eds.), Oxford Research Encyclopedia of Communication. UC Santa Barbara. http://dx.doi.org/10.1093/acrefore/9780190228613.013.477 Zittoun, T. (2008). Janet’s emotions in the whole of human conduct. In R. Diriwachter & J. Valsiner (Eds.), Striving for the whole: creating theoretical syntheses (pp. 111-129). New Brunswick | London: Transaction Publishers. Zuberi. T. (2001). Thicker than blood: how racial statistics lie. Minneapolis | London: University of Minnesota Press.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGPSI)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE - MÁRCIO NUNES DE ABREU.pdfTese de Doutorado em Psicologia defendida em 12 de novembro de 2024 pelo Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia6,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.