dc.relation.references | Adorno, S. (1996). Violência e racismo: discriminação no acesso à justiça penal. In L. M. Schwarcz & R. da S. Queiroz (Org.), Raça e diversidade (pp. 255-275). São Paulo: EDUSP.
Andrews, George Reid (1997). Democracia racial brasileira 1900 – 1990: um contraponto americano. Estudos Avançados, 11(30), 95-115.
Anjos, G. (2013). A questão “cor” ou “raça” nos censos nacionais. Indic. Econ. FEE, Porto Alegre, 41(1), 103-118.
Avritzer, Leonardo & Gomes, Lilian C. B. (2013). Politica de reconhecimento, raça e democracia no Brasil. DADOS – Revista de Ciências Sociais, 56 (1), 39-68.
Azevedo, T. (1955). As elites de cor: um estudo de ascensão social. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
Bailey, R. Stanley; Telles, Edward E. (2006). Multiracial versus collective black categories: examining census classification debates in Brazil. Ethnicities, v. 6, n. 1, 74-101.
Barros, D. D. (2005). Imagem corporal: a descoberta de si mesmo. História, Ciências, Saúde, 12(2), 547-554. https://doi.org/10.1590/S0104-59702005000200020
Barros, J. D. (2014). A construção social da cor: diferença e desigualdade na formação da sociedade brasileira. Petrópolis: Vozes.
Barthes, R. (2001). Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
BBC (2020, fevereiro 23). A luta contra os fraudadores de cotas raciais nas universidades públicas. G1. https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/02/23/a-luta-contra-os-fraudadores-de-cotas-raciais-nas-universidades-publicas.ghtml
Berger, P. L.; Luckmann, T. (2004). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes.
Berkeley, G. (2002). An essay towards a new theory of vision (based on the 4th edition, London, 1732). Edited by David R. Wilkins.
Betherlot, J. The Body as a discursive operator: or the aporias of the sociology of the body. Body & Society, 1(1), 13-24. https://doi.org/10.1177/1357034X95001001002
Bhusal, A. (2017). The rhetoric of racism and anti-miscegenation laws in the United States. IAFOR, Journal of Arts and Humanities, 4(2), 83-89.
Bonilla-Silva, E. (2003). Racism without racists: color-blind racism and the persistence of racial inequality in the United States. Lanham, MD: Rowman & Littlefield.
Brasil (2010). Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010. Estatuto da Igualdade Racial.
Brasil (2018). Portaria Normativa nº 04, 06 abr. 2018. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Diário Oficial da União. https://goo.gl/izJuDs.
Brown, D. H. (2018). Infusing perception with imagination. In F. Macpherson; F. Dorsch (Ed.), Perceptual imagination and perceptual memory, (pp. 133-160). Oxford: Oxford University Press.
Campos, L. A. (2013). O pardo como dilema político. Insight Inteligência, n. 62, p. 80-91.
Carter, P. M. (2013). Poststructuralist theory and sociolinguistics: mapping the linguistic turn in social theory. Language and Linguistic Compass, 7(11), 580-596.
https://doi.org/10.1111/lnc3.12051
Cash, T. F.; Pruzinsky, T. (1990). Body images: development, deviance and change. New York: The Guilford Press.
Castro, M. R. N. (2021). A antropologia dos sentidos e a etnografia sensorial: dissonâncias, assonâncias e ressonâncias. Revista de Antropologia, 64(2). https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2021.186657
Clarion de Laffalot (2016, 18 de fevereiro). O pardo de Schrödinger [Vídeo]. YouTube.
https://www.youtube.com/watch?v=59szdSdnKz4&t=125s
Comedy Central (2019, 11 de novembro). Clayton Bigsby, the world’s only black white supremacist - Chappelle’s Show [Vídeo]. YouTube.
https://www.youtube.com/watch?v=BLNDqxrUUwQ
Costa, E. S.; Schucman, L. V. (2022). Identidades, identificações e classificações raciais no Brasil: o pardo e as ações afirmativas. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 22(2), 466-484. https://doi.org/10.12957/epp.2022.68631
Daflon, V. T. (2014). Tão longe, tão perto: pretos e pardos e o enigma racial brasileiro. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15494
Daflon, V. T.; Carvalhaes, F.; Júnior, J. F. (2017). Sentindo na pele: percepções de discriminação cotidiana de pretos e pardos no Brasil. Dados: Revista de Ciências Sociais, 60(2), 293-330. http://dx.doi.org/10.1590/001152582017121
Dahia, S. L. M. (2013). Racismo como verbalismo? delineamentos para compreensão da aquisição do racismo entre cegos congênitos. Psicologia e Sociedade, vol. 25, no. 1, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. p. 103-112. https://doi.org/10.1590/S0102-71822013000100012
Davis, F. J. (1991). Who is black? One nation’s definition. Pennsylvania: Pennsylvania State University Press.
de Abreu, M. N. (2018). O efeito negro encantado: representações étnico-raciais na era Obama. Salvador: Devires.
de Abreu, M. N. (2020). The cultural psychology of white normativity: a draft to the concept of white psyche. Human Arenas 3, 297–309. https://doi.org/10.1007/s42087-019-00087-5
de Abreu, M. N. (2021). Um videoclipe, uma foto de família e algumas ciladas da diferença racial. In V. Borges (org.), Identidade e diferença na América Latina: perspectivas culturais e midiáticas [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Provisório Produções: Modi Produções.
de Abreu, M. N.; Lima, M. (2020). Corpo, cultura e subjetividade: uma abordagem psicológica da normatividade branca. Psicologia: Ciência e Profissão, 40 (n.spe), 1-11. https://doi.org/10.1590/1982-3703003230057
de Abreu, M. N.; Tateo, L.; Marsico, G. (2021). The affective logic of race: A cultural psychological analysis of racial signifying practices. Culture & Psychology, 28(1), 23-42. https://doi.org/10.1177/1354067X211027285
Dias, G. [@glaudiass]. (2020, setembro 17) A verdade sobre Glau Dias (assista até o final). [vídeo]. Instagram
https://www.instagram.com/p/CFPq1Eqj8R4/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=embed_video_watch_again
Dwyer, K. (1982). Moroccan dialogues. Baltimore: John Hopkins University Press.
Eom, K. & Kim, H. S. (2015). Cultural psychological theory. In B. Gawronski & G. V. Bodenhausen (Ed.), Theory and explanation in social psychology (pp. 328-344). Ney York, NY: The Guilford Press.
Escobar, E. (1991). Language, identity and liberation: a critique of the term and concept “people of color”. Yale Journal of Law and Liberation, 2(1), 95-98.
Fanon, F. (2008). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA.
Fernandes, F. (2007). O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global.
Fernandes, K. G.; Benigni, B. M. M. (2023). Psicologia das cores: o que é e como influencia nas emoções. Revista Científica Eletrônica de Enfermagem da FAEF, 40(1), 1-15.
https://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/xzb3WXMnTPpNzMm_2024-1-23-21-38-0.pdf
Folha UOL (2011, julho 29). Brasil Moreno. Editorial. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2907201101.htm Acesso em: 29 out. 2023.
Fraser, C. F. (1917). Psychology of the blind. The American Journal of Psychology, 28(2), 229-237. https://doi.org/10.2307/1413723
Freitas, E. R. (2018). Heteroidentificação e cotas raciais: o papel do Ministério Público. In G. R. M. Dias & P. R. F. T. Junior (Org), Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos (pp. 177-194). Canoas: IFRS campus Canoas.
G1 DF (2020a, setembro 19). Jovem acusada na internet de fraudar cota racial em concurso da PF diz que fotos foram tiradas por banca examinadora. G1. https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2020/09/17/jovem-acusada-na-internet-de-fraudar-cota-racial-em-concurso-da-pf-diz-que-fotos-foram-tiradas-por-banca-examinadora.ghtml
G1 DF (2020b, setembro 23). Banca de concurso nega vazamento de foto da jovem acusada na web de fraudar cota racial em prova para PF. G1.
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2020/09/23/banca-de-concurso-nega-vazamento-de-foto-da-jovem-acusada-na-web-de-fraudar-cota-racial-em-prova-para-pf.ghtml
G1 DF (2020c, outubro 02). Candidata negra foi desqualificada de cota racial em concurso por ser ‘bonita’, entende justiça do DF. G1.
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2020/10/02/candidata-negra-foi-desqualificada-de-cota-racial-em-concurso-por-ser-bonita-entende-justica-do-df.ghtml
Gergen, K. J., Josselson, R., Freeman, M. (2015). The promises of qualitative inquiry. American Psychologist, 70(1), 1-9. https://doi.org/10.1037/a0038597
Góes, J. M. (2022). Reflexões sobre pigmentocracia e colorismo no Brasil. REVES – Revista Relações Raciais, 5(4). https://doi.org/10.18540/revesvl5iss4pp14741-01i
Goldenberg, D. M. (2003). The curse of ham: race and slavery in early Judaism, Christianity, and Islam. New Jersey: Princeton University Press.
https://doi.org/10.1515/9781400828548
Gregory, R. L. (1997). Knowledge in perception and illusion. Phil. Trans. R. Soc. Lond. B., n. 352, 1121-1127. https://doi.org/10.1098/rstb.1997.0095
González Rey, F. (2003). A questão das técnicas e os métodos na psicologia: da medição à construção do conhecimento psicológico. In A. Bock (org.). A psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez, p. 163-182.
González Rey, F. (2005). Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Cengage Learning.
González Rey, F. (2011). Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Cengage Learning.
González Rey, F. (2012). O social como produção subjetiva: superando a dicotomia indivíduo-sociedade numa perspectiva cultural-histórica. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 2(2), 167-185.
Guimarães, A. S. A. (1995). Racismo e anti-racismo no Brasil. Novos Estudos, n. 43, 26-44.
Guimarães, A. S. A. (2003). Como trabalhar com raça em sociologia. Educação e Pesquisa, 29(1), 93-107.
Guimarães, A. S. A. (2023). Raça. In F. Rios; M. A. Santos; A. Ratts (org.). Dicionário da relações étnico-raciais contemporâneas. São Paulo: Editora Perspectiva.
Guimarães, A. S. A. (2024). Pardos no Brasil e os desafios para as políticas públicas. In F. Rios (org.). A questão do pardo no Brasil: discussões sobre identidade, desigualdade racial, política de cotas, fronteiras coloniais, colorismo e autodeclaração. Revista Cult: Dossiê Digital. Recuperado de https://www.cultloja.com.br/produto/dossie-digital-os-pardos-em-questao/
Hall, S. (2016). Cultura e Representação. Rio de Janeiro: Ed, PUC-Rio: Apicuri.
Hall, S. (2017). Raça, o significante flutuante. Revista Z Cultural, 2, 1-6. https://revistazcultural.pacc.ufrj.br/raca-o-significante-flutuante%EF%80%AA/
Harris, M.; Consorte, J. G.; Lang, J.; Byrne, B. (1993). Who are the whites? Imposed census categories and the racial demography of Brazil. Social Forces, 72(2), 451-462. https://doi.org/10.2307/2579856
Hellwig, D. J. (1992). African-American reflections on Brazil’s racial paradise. Temple University.
Henry, P. (1995). Sociology: after the linguistic and multicultural turns. Sociological Forum, 10(4), 633-652. https://www.jstor.org/stable/684774
Herbst, D. P. (1995). What happens when we make a distinction: an elementary introduction to co-genetic logic. In T. A. Kindermann; J. Valsiner, Development of person-context relations. Lawrence Erlbaum Associates Publishers, pp. 67-79.
Herbst, D. P. (1997). Co-genetic logic: a foundation for behavior logic. In E, Trist; H. Murray; B. Trist (Eds), The social engagement of social science, a Tavistock anthology, Volume 3: A Tavistock anthology — the socio-ecological perspective. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, pp. 354-377.
https://doi.org/10.9783/9781512819069-018
Hickman, C. B. (1997). The devil and the one drop rule: racial categories, African Americans, and the U.S. census. Michigan Law Review, 95(5), 1161-1265.
Hollinger, D. A. (2005). The one drop rule & the one hate rule. Daedalus, 134(1), On Race, 18-28.
Ingold, T. (2008). Pare, olhe, escute! Visão, audição e movimento Humano. Ponto Urbe, 3. https://doi.org/10.4000/pontourbe.1925
Ingold, T. (2011). Worlds of sense and sensing the world: a response to Sarah Pink and David Howes. Social Anthropology, 19(3), 313-317. https://doi.org/10.1111/j.1469-8676.2011.00163.x
Johnson, J. M. (2001). In-depth interviewing. In J. B. Gubrium & J. A. Holstein (Eds.), Handbook of interview research: context & method. London: Sage Publications, pp. 103-119.
Jordan, W. D. (2014). Historical origins of the one-drop racial rule in the United States. Journal of Critical Mixed Race Studies, 1(1), 98-132.
https://doi.org/10.5070/C811013867
Kastrup, V.; Valente, D. (2018). How to Make the Body Speak? Visual Disability, Verbalism and Embodied Speech. Psicologia Ciência e Profissão, 38(3), 572-583. https://doi.org/10.1590/1982-3703000052018
Keeney, H.; Keeney, B.; Boo, K. (2016). The “trance dance” of the Ju/’hoan Bushmen (San) of Southern Africa: implications for hypnotic means of healing. International Journal of Health Promotion and Education, 53(3), 137-144.
http://dx.doi.org/10.1080/14635240.2016.1142063
Kemple, S. H.; Lehmann, O. (2021). Pleromatization: bringing cultural psychology closer to human experience. In B. Wagoner; B. A. Christensen; C. Demuth (Eds). Culture as process: a tribute to Jaan Valsiner. Switzerland: Springer Nature, pp. 243-250.
Krosch et al. (2013). On the ideology of hypodescent: political conservatism predicts categorization of racially ambiguous faces as black. Journal of Experimental Psychology, 49, 1196-1203. http://dx.doi.org/10.1016/j.jesp.2013.05.009
Laguardia, J. (2004). O uso da variável “raça” na pesquisa em saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, 14(2), 197-234. https://doi.org/10.1590/S0103-73312004000200003
Law, J. (2007). Making a mess with method. In W. Outhwaite; S. Turner, eds. The Sage Handbook of Social Science Methodology. London: Sage, pp. 595–606.
Lewis, E. (1995). Race, the state and social construction. In S. I. Kutler, ed. The encyclopedia of the United States in the twentieth century. Nova York: Simon and Schuster.
Lima, M. E. O.; Vala, J. (2005). A cor do sucesso: efeitos da performance social e econômica no branqueamento e na infra-humanização dos negros no Brasil. Psicologia USP, 16 (3), 143-165.
Locke, J. (1999). An essay concerning human understanding. The Pennsylvania State University.
Lordelo, L. R. (2011). A crise na psicologia: análise da contribuição histórica e epistemológica de L. S. Vigotski. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 537-544. https://doi.org/10.1590/S0102-37722011000400019
Lotierzo, T. H. P.; Schwarcz, L. K. M. (2013). Raça, gênero e projeto branqueador: “a redenção de Cam” de Modesto Brocos. Artelogie, 5.
https://doi.org/10.4000/artelogie.5242
Maia, K. S.; Zamora, M. H. N. (2018). O Brasil e a lógica racial: do branqueamento à produção de subjetividade do racismo. Psicologia Clínica – Rio de Janeiro, vol. 30, n. 2, 265-286.
Maio, M. C. (2008). O racismo no microscópio: Oracy Nogueira e o projeto UNESCO. Estudios Interdisciplinarios de America Latina, 19(1), 35-52.
Maio, M. C.; Santos, R. V. (2005). Política de cotas raciais, os “olhos da sociedade” e os usos da antropologia: o caso do vestibular da universidade de Brasília (UNB). Horizontes Antropológicos, n. 23, 181-214.
Marsico, G., Cabell, K. R., Valsiner, J., & Kharlamov, N. A. (2013). Interobjectivity as a border: the fluid dynamics of “betweenness”. In G. Sammut, P. Daanen & F. M. Moghaddam (Eds), Understanding self and others: explorations in intersubjectivity and interobjectivity. New York: Routledge.
Marsico, G.; Tateo, L. (2017). Borders, tensegrity and development in dialogue. Integrative Psychological and Behavioural Sciences, 51(4), 536-556. https://doi.org/10.1007/s12124-017-9398-2
Michaelis. (2023). Pardo. In Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Editora Melhoramentos Ltda. Acessado 04 de outubro de 2023. Disponível em https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/pardo/
Morin, E. (2011). Introdução ao pensamento complexo (4a ed.). Porto Alegre: Sulina.
Munanga. K. (2020). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica.
Nascimento, A. (2018). O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectiva.
Nazareth, A. C. P.; Castro, T. G. (2021). Análise histórico-conceitual da imagem corporal em fontes científicas de psicologia (1900-1935). Psicologia em Estudo, 26. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v26i0.47372
Niskier, Clarice (2024). A Alma Imoral. Peça baseada na obra homônima de Nilton Bonder, Teatro SESC Casa do Comércio, Salvador.
Nogueira, O. (1985). Tanto preto quanto branco: estudos de relações raciais. São Paulo: T. A. Queiroz.
Nogueira, O. (2006). Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem: sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil. Tempo Social, revista de Sociologia da USP, 19(1), 287-308.
Norenzayan, A.; Choi, I.; Peng, K. (2007). Perception and cognition. In S. Kitayama & D. Cohen, Handbook of cultural psychology (pp. 569-594). New York | London: The Guilford Press.
Nuernberg, A. H. (2008). Contribuições de Vygotsky para a educação de pessoas com deficiência visual. Psicologia em Estudo, 13(2), 307-316. https://doi.org/10.1590/S1413-73722008000200013
Nunes, G. H. L. (2018). Autodeclarações e comissões: responsabilidade procedimental dos/as gestores/as de ações afirmativas. In G. R. M. Dias & P. R. F. T. Junior (Org), Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos (pp. 11-30). Canoas: IFRS campus Canoas.
Obasogie, O. K. (2010). Do blind people see race? Social, legal and theoretical considerations. Law and Society Review, 44, 585-616. Disponível em: https://repository.uclawsf.edu/faculty_scholarship/1358/
Obasogie, O. K. (2014). Blinded by sight: seeing race through the eyes of the blind. California: Stanford University Press.
Oboler, S. (1995). Ethnic labels, latino lives: identity and the politics of representation. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Oliveira, L. L. (2008). Entre a miscigenação e a multirracialização: brasileiros negros ou negros brasileiros? Os desafios do movimento negro brasileiro no período de valorização nacionalista (1930-1950) – A frente negra brasileira e o teatro experimental do negro. Tese de doutorado, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói.
Oliveira, L. M. S. R.; Moreira, M. B. (2017). Da disciplinaridade para a interdisciplinaridade: um caminho a ser percorrido pela academia. RESFAV, 7(12), 06-20.
Oliveira, M. K. (1992). O problema da afetividade em Vygotsky. In Y. La Taille; M. K. Oliveira; H. Dantas, Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão (pp.75-84). São Paulo: Summus.
Omi, M.; Winant, H. (1986). Racial formation in the United States, from the 1960's to the 1980's. Londres: Routledge.
Omi, M.; Winant, H. (2015). Racial formation in the United States. New York: Routledge.
Osório, R. (2003). O sistema de classificação de cor ou raça do IBGE. Brasília: IPEA.
Paixão, M.; Carvano, L. M. (2008). A variável cor ou raça no interior dos sistemas censitários brasileiros. In O. Pinho & L. Sansone (Org), Raça: novas perspectivas antropológicas (pp. 25-62). Salvador: Associação Brasileira de Antropologia: EDUFBA.
Pan, M.; Teles, S. (2015). Alienação. In Bonito de se ver. Universal Music.
Pelsma, J. R. (1937). Essentials of debate. New York: The Vail-Ballou Press.
Pierson, D. (1945). Brancos e pretos na Bahia: estudo de contacto racial. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
Pinho, A. (2007, Junho 08). UnB rejeita um gêmeo e aceita outro nas cotas. Folha de São Paulo. Recuperado de
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0806200718.htm
Pink, S. (2010). The future of sense anthropology/the anthropology of the senses. Social Anthropology, 18(3), 331-340. https://doi.org/10.1111/j.1469-8676.2010.00119_1.x
Pinto, J. F.; Paula, A. P. P. (2018). Contribuições da epistemologia qualitativa de Gozáles Rey para estudos transdisciplinares. Psicologia & Sociedade, 30, e166100, 1-11. http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30166100
Pitano, S. D.; Noal, R. E. (2018). Cegueira e representação mental do conhecimento por conceitos: comparação entre cegos congênitos e adquiridos. Educação Inisinos, 22(2), 128-137. https://doi.org/10.4013/edu.2018.222.12236
Portugal, J.; Matumbi, L. (1995). Alegria da cidade. In Arte de viver. Eldorado.
Raynaut, C. (2004). Meio ambiente e desenvolvimento: construindo um novo campo do saber a partir da perspectiva interdisciplinar. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 10, pp. 21-32. https://dx.doi.org/10.5380/dma.v10i0.3089
Rich, C. G. (2014). Elective race: recognizing race discrimination in the era of racial self-identification. The Georgetown Law Journal, Vol. 102, Legal Studies Research Papers Series, 1501-1572. Disponível em: https://ssrn.com/abstract=2506379
Rios, R. R. (2018). Pretos e pardos nas ações afirmativas: desafios e respostas da autodeclaração e da heteroidentificação. In G. R. M. Dias & P. R. F. T. Junior (Org), Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos (pp. 216-251). Canoas: IFRS campus Canoas.
Risério, A. (2007). A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34.
Rocha, H. S.; Alcântara, R. L. S. (2022). O pardo em questão: a mestiçagem como dispositivo político e como processo de tensão das identidades. Kwanissa – Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, 5(12), 337-355.
Rodrigues, R. N. (2010). Os africanos no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Roediger, David, R. (2008). How race survived U.S. history: from settlement and slavery to the Obama phenomenon. London | New York: Verso.
Roncolato, M. (2018, junho 14). A tela “A Redenção de Cam” e a tese do branqueamento no Brasil. NEXO. https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/06/14/A-tela-%E2%80%98A-Reden%C3%A7%C3%A3o-de-Cam%E2%80%99.-E-a-tese-do-branqueamento-no-Brasil
Roth. W. D. (2016). The multiple dimensions of race. Ethnic and Racial Studies, 38(8), 1310-1338. https://doi.org/10.1080/01419870.2016.1140793
Sá, E. D.; Campos, I. M.; Silva, M. B. C. (2007). Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília: SEESP / SEED / MEC.
Sacks, O. (1995). Um antropólogo em marte. São Paulo: Companhia das Letras.
Saes, S. F. A. (2010). Percepção e imaginação. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes Ltda.
Sansone, L. (2004). Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais, culturas e identidades negras no Brasil. Salvador: EDUFBA: Pallas.
Schilder, P. (1999). A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. São Paulo: Martins Fontes.
Schucman, L. V. (2012). Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. Tese de doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.
https://doi.org/10.11606/T.47.2012.tde-21052012-154521
Schucman, L. V.; Martins H. V. (2017). A Psicologia e o discurso racial sobre o negro: do “objeto da ciência” ao sujeito político. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(n. spe), 172-185. https://doi.org/10.1590/1982-3703130002017
Schwarcz, L. K. M. (1993). O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil – 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras.
Shweder, R. (1995). Cultural psychology: what is it? In N. R. Goldberger & J. B. Veroff (Eds.), The culture and psychology reader (pp. 41–86). New York: New York University Press.
Silva, F. C. C. (2001). Construção e (des)construção de identidade racial em Salvador: MNU e Ilê Aiyê no combate ao racismo. Dissertação de mestrado, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande.
Silva, G. M.; Leão, L. T. S. (2012). O paradoxo da mistura: identidades, desigualdades e percepção de discriminação entre brasileiros pardos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 27, n. 80, 117-255.
Silva, P. C. (1995). O lugar do corpo: elementos para uma cartografia fractal. Tese de doutorado, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Universidade do Porto, Porto. http://hdl.handle.net/10216/10256
Souza, V. S.; Santos, R. V. (2012). O congresso universal de raças, Londres, 1911: contextos, temas e debates. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 7(3), 745-760. https://doi.org/10.1590/S1981-81222012000300008
Souza, M. G. (2020). Bancas de aferição, fraudes e seus desafios na educação superior e nos concursos públicos. Educação em debate, 42(83), 85-97.
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58150
Sovik, L. (2009). Aqui ninguém é branco. Rio de Janeiro: Aeroplano.
Steil, C. A.; Carvalho, I. C. M. (org.). Cultura, percepção e ambiente: diálogos com Tim Ingold. São Paulo: Editora Terceiro Nome.
Tateo, L. (2016). Toward a cogenetic cultural psychology. Culture & Psychology, 22(3), 433-447. https://doi.org/10.1177/1354067X16645297
Tateo, L. (2018). Affective semiosis and affective logic. New Ideas in Psychology, 4, 1-11. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2017.08.002
Telles, E. (2010). Em retrospectiva: uma revisão das políticas de inclusão racial do Brasil após dez anos. Desigualdade e Diversidade – Revista de Ciências Sociais da PUC-Rio, n. 6, jan/jul, pp. 129-142.
Telles, E.; Silva, G. M. (2021). Pigmentocracias: etnicidade, raça e cor na América Latina. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
UNESCO (1950). The race question. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000128291
Valsiner, J. (1999). Partnership in the social world: opportunities for science and practice. In R. Bibace; J. J. Dillon; B. N. Dowds (eds), Partnerships in research, clinical and educational settings. Stamford, Connecticut: Abex Publishing Corporation.
Valsiner, J. (2007a). Culture in minds and societies: foundations of cultural psychology. New Delhi: Sage.
Valsiner, J. (2007b). Personal culture and conduct of value. Journal of Social, Evolutionary, and Cultural Psychology, 1(2), 59-65.
http://dx.doi.org/10.1037/h0099358
Valsiner, J. (2014). An invitation to cultural psychology. London: Sage.
Valsiner, J. (2017). From methodology to methods in human psychology. Springer briefs in psychology. 115p. https://doi.org/10.1007/978-3-319-61064-1_8
Valsiner, J. (2021). General human psychology. Theory and history in the human and social sciences. Springer. https://www.springer.com/series/15826
Valsiner, J. (2022). Ordinary courage: how to make a methodological revolution without anybody noticing it is going on? In M. Watzlawik & S. Salden, Courageous methods in cultural psychology. Springer Series: Theory and History in the Human Social Sciences. https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-030-93535-1
Valsiner, J. (2024). Synthesis in general psychology: why Indian intellectual history is the key? In R. C. Tripathi; J. Panday (eds), Re-visioning psychology in culture and contexts. Cambridge: Cambridge Scholars.
Vaz, L. M. S. S. (2018). As comissões de verificação e o direito à (dever de) proteção contra a falsidade de autodeclarações raciais. In G. R. M. Dias & P. R. F. T. Junior (Org), Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos (pp. 32-78). Canoas: IFRS campus Canoas.
Vygotsky, L. S. (1993). The fundamentals of defectology: abnormal psychology and learning disabilities. In L. S. Vygotsky, The collected works of L. S. Vygotsky, Volume 2. New York: Plenum Press.
Vygotsky, L. S. (2002). Pensamento e linguagem. Edição eletrônica: Ed Ridendo Castigat Mores (www.jahr.org). Recuperado de
https://www.institutoelo.org.br/site/files/publications/5157a7235ffccfd9ca905e359020c413.pdf
Washington State University Libraries. (s.d.). How to Tell Japs from Chinese. Digital Exhibits. http://digitalexhibits.wsulibs.wsu.edu/items/show/4416
Watzlawik, M.; Salden, S. (2022). Courageous methods in cultural psychology. Springer Series: Theory and History in the Human Social Sciences. https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-030-93535-1
Weschenfelder, V. I.; Silva, M. L. (2018). A cor da mestiçagem: o pardo e a produção de subjetividades negras no Brasil contemporâneo. Análise Social, 53(227), 308-330. https://doi.org/10.31447/as00032573.2018227.03
Whitehead, K. A. (2017). Discursive approaches to race and racism. In H. Giles & A. Harwood (Eds.), Oxford Research Encyclopedia of Communication. UC Santa Barbara. http://dx.doi.org/10.1093/acrefore/9780190228613.013.477
Zittoun, T. (2008). Janet’s emotions in the whole of human conduct. In R. Diriwachter & J. Valsiner (Eds.), Striving for the whole: creating theoretical syntheses (pp. 111-129). New Brunswick | London: Transaction Publishers.
Zuberi. T. (2001). Thicker than blood: how racial statistics lie. Minneapolis | London: University of Minnesota Press. | pt_BR |