Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40794
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Ubiraneila Capinan-
dc.date.accessioned2024-12-19T11:08:57Z-
dc.date.available2024-12-17-
dc.date.available2024-12-19T11:08:57Z-
dc.date.issued2007-08-30-
dc.identifier.citationCAPINAN, Ubiraneila. Identidade ou identidades? A relação identitária das comunidades rurais negras, na Bahia, após aplicação do Artigo 68 da Constituição Federal Brasileira. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40794-
dc.description.abstractThis research aims to evaluate the identity relationship in black rural comunities in Bahia as the clause 68 ADCT (Artigo de Direito Constitucional Transitório) is still in effect. (ADCT stands for Temporary Constitutional Law Clause). This way, through qualitative research of varied methodology, it is intended to analyze the identity(ies) reporte by the individuals who live in black rural Communities of Remaining “Quilombos” in Bahia. First, as a source of investigation, the documentary “Quilombos of Bahia” made in 2004 and directed by Antonio Olavo was used. Second, a brief case study was done about the remaining communities of “quilombos” in Rio de Contas – Bahia., more specifically Barra and Bananal. For that, our ethnographic records proced for a year were used while the project “Ethnobotanic study of quilombo communities confirmed by the Palmares Cultural Foundation in Rio de Contas – Bahia” was in process (2005). Between the two sources, it can be inferred comparatively that the communities experience a shock between the traditional and the “new”. Therefore, as one speaks about black rural communities, identity relationships must be implied, more specifically processes of the same kind, which do not mean one single identity. Three movements of this process stand out among the communities being analyzed: the firts one has its basis on identity of resistance, the second one on a social identity and the last one with the purpose of an identiy inherent to a project.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArt. 68 ADCT DA CF/88pt_BR
dc.subjectQuilombopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectRelações identitáriaspt_BR
dc.titleIdentidade ou identidades? A relação identitária das comunidades rurais negras, na Bahia, após aplicação do Artigo 68 da Constituição Federal Brasileirapt_BR
dc.title.alternativeIdentity or identities? The identity relationship of black rural communities in Bahia after the application of Article 68 of the Brazilian Federal Constitutionpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Cardel, Lídia Maria Pires Soares-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5019-9116pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8861667951753448pt_BR
dc.contributor.referee1Cardel, Lídia Maria Pires Soares-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8861667951753448pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Maria Rosário Gonçalves de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1298757533709756pt_BR
dc.contributor.referee3Hita, Maria Gabriela-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2408407341179334pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-1089-8120pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2455313555099055pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa foi orientada na perspectiva de avaliar a relação identitária das comunidades rurais negras baianas em tempos de aplicação do Artigo 68 Atos das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) da Constituição Federal de 1988 (CF/88). Para tanto, propõe-se analisar a(s) identidade(s) narrada(s) por indivíduos que moram em comunidades rurais negras remanescentes de quilombo na Bahia. Logo, trata –se de uma pesquisa qualitativa de metodologia variada. Assim, tomamos em um primeiro momento, como material de investigação o documentário – “Quilombos da Bahia”, dirigido por Antonio Olavo e realizado em 2004. Em seguida, fizemos um breve estudo de caso sobre as Comunidades Remanescentes de Quilombos de Rio de Contas -Ba, especificamente Barra e Bananal, utilizamos os nossos registros etnográficos, produzidos durante um ano da vigência do projeto “Estudo etnobotânico de comunidade de quilombos certificados pela Fundação Cultural Palmares em Rio de Contas – Ba”, realizado em 2005. Podemos inferir comparativamente, entre as duas fontes, que as comunidades vivem um atrito entre o tradicional e o “novo”. Portanto, ao falarmos das comunidades rurais negras devemos pressupor relações identitárias, especificamente, processos de mesmo teor, que não se cristalizam em uma única identidade. Destacamos três movimentos deste processo nas comunidades estudadas: o primeiro embasado em uma identidade de resistência, o segundo na identidade social e o último gerido com pressupostos de uma identidade de projeto.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, Alfredo W. B. de. Frexal – terra de preto: quilombo reconhecido como reserva extrativista. São Luis do Maranhão: Sociedade maranhense de defesa dos direitos humanos, 1996. ANJOS, Rafael Sanzio Araújo do. Territórios das comunidades remanescentes de antigos quilombos no Brasil: segunda configuração espacial. Brasília: Mapas, 2005. ARRUTI, José Maurício P A. O quilombo entre os dois governos. Tempo presença. <htt://www.koinonia.org.br/oq>, n 330, jul/ago 2003, p. 11-15. Acesso em: 13 ago. 2006. ______. O quilombo conceitual: para uma sociologia do “artigo 68”. Rio de Janeiro: mímeo, 2003. BAIOCCHI, Mari de Nazaré. Negros do Cedro: estudo antropológico de um bairro rural. São Paulo: Ática, 1983. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Identidade e etnia: construção da pessoa e resistência cultural. São Paulo: Brasiliense, 1986. BRASIL. Programa Brasil quilombola. Brasília: Seppir (Secretária especial de políticas de promoção da igualdade racial), 2005. CANDIDO, Antonio. A vida caipira tradicional. In:______ Os parceiros do rio bonito. 9. ed. São Paulo: Duas cidades; Ed. 34, 2001. CAPINAN, Ubiraneila. Relatórios parciais de viagens. Projeto Estudo etnobotânico de comunidades remanescentes de quilombos certificadas pela Fundação Cultural Palmares em Rio de Contas – Ba/ Barra, Bananal e Riacho das Pedras: avaliado potencial para cultivo de plantas medicinais, Bahia: mímeo, 2005. CARVALHO, José Jorge. O quilombo de Rio das Rãs: história, tradição, lutas. Salvador: EDUFBA, 1996. CARVALHO, Maria Rosário G. de. “Arraiais negros (ou grupos locais) do Rio de Contas (Chapada Diamantina, Bahia)”. Bahia: mímeo, 1988. ______. Introdução. In: CARVALHO, Maria Rosário G. de (Org.) Identidade étnica, mobilização política e cidadania. Salvador: UFBa/Empresa gráfica da Bahia, 1989. p. 9- 27. CASTELLS. Manuel. Paraísos comunais: identidade e significado na sociedade em rede. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. In:______ O poder da identidade. 2. ed. São Paulo: Paz e terra, 1999. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 2).______ A rede e o ser. Tradução Roneide Venâncio Majer. In:______ A sociedade em rede. 8. ed. São Paulo: Paz e terra, 1999. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1). FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário da língua portuguesa. 11. ed. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1985. p. 339. FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: a formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio e Janeiro: José Olympio, 1933. FRY, Peter. Política, nacionalidade e o significado de “raça” no Brasil. In:______ A persistência da raça: ensaios antropológicos sobre a Brasil e a África austral. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005. p. 205 – 248. ______ Prefácio. In: REZENDE, Claudia; MAGGIE, Yvone (Org.). Raça como retórica: a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2001. p. 7-9. GUIMARAES, Antonio Sérgio Alfredo. Como trabalhar com “raça” em sociologia. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 93-107, jan./jun. 2003. HARRIS, Marvin.Class and race. In:______ Tow and country in Brazil: a socioantropologival study of a small brazilian town. New York: Columbia university press, 1956. p. 96-146. JOHNSON, Allan. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. p. 45-46. KOWARICK, Lúcio. Prefácio. In: TEXEIRA, Elenaldo Celso. O local e o global: limites e desafios da participação cidadã. 2. ed. São Paulo: Cortez; Recife: EQUIP; Salvador: UFBA, 2001. p. 17-19. MARTINS, José de Souza. A criança como testemunha. In:______ Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 115-144. MESSEDER, Luciano Lopes; MARTINS, Marco A. Matos. Arrais de Rio de Contas: uma comunidade de cor. Caderno CRH, suplemento, 1991, p. 36-49. MOURA, Clovis. Formas de resistência escravizado e do afro-descendente. In: KABENGELE, Munanga; NASCIMENTO, Abdias do. História do negro no Brasil. Brasília: Fundação Palmares, 2004. p. 9-61. MOURA, Glória. Quilombos contemporâneos no Brasil. In: KABENGELE, Munanga; NASCIMENTO, Abdias do. História do negro no Brasil. Brasília: Fundação Palmares, 2004. p. 62-75. MOURA, Margarida Maria. Camponeses. São Paulo: Ática, 1986. MUNANGA, Kabengele. Origem e histórico do quilombo na África. Revista USP, São Paulo. (28), p. 56-63, dez./fev. 95/96.OLAVO, Antonio. Projeto do documentário: “Quilombos da Bahia”. Salvador: Portfolium, 2003. OLAVO, Antonio; PEREIRA, Dirceu do S. Quilombos da Bahia: manual pedagógico. Salvador: Portfolium, 2005. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976. PERALTA, Rosa. Direito afirmativo: a trajetória do marco legal envolvendo terras de quilombo. Revista virtual de gestão e iniciativas sociais. <htt://www.ltds.ufrj.br/gis/>, jun/2006. Acesso em: 13 ago. 2006. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O campesinato brasileiro. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1973. QUILOMBOS da Bahia. Direção de Antônio Olavo. Salvador – Bahia. Portfolium. 2005. 1 DVD (98 mm): son., color. REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos (org.). Uma história da liberdade. In:______ Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1996. REIS, João José. Quilombos e revoltas escravas no Brasil. Revista USP, São Paulo. (28). P. 14-39 dez/ fev 95/96. ______ Escravos e coiteiros no quilombo do Oitizeiro Bahia, 1806. In:______ Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1996. REZENDE, Claudia; MAGGIE, Yvone. Raça como retórica: a construção da diferença In: Claudia; MAGGIE, Yvone (org). Raça como retórica: a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2001. p. 13 – 25. ROCHA, Marta. Relatório final. Projeto estudo etnobotânico de comunidades remanescentes de quilombos certificadas pela Fundação Cultural Palmares em Rio de Contas – Ba/ Barra, Bananal e Riacho das Pedras: avaliado potencial para cultivo de plantas medicinais. Bahia: mímeo, 2005. SOUZA, Florentina. O Ilê- Aiyê e o discurso de construção identitária da Bahia. In: OLIVERI-GODET, Rita; SOUZA, Licia Soares (Org.). Identidades e representações na cultura brasileira. João Pessoa: Idéia, 2001. p. 199-210. TEXEIRA, Elenaldo Celso. Participação política e sociedade civil. In:______ O local e o global: limites e desafios da participação cidadã. 2. ed. São Paulo: Cortez; Recife: EQUIP; Salvador: UFBA, 2001. p. 23-30. WOORTMANN, Klaas. “Com parente não se neguceia”: o campesinato como ordem moral. In:______ Anuário antropológico 87. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1990. WOORTMANN, Ellen F; WOORTMANN, Klass. O trabalho da terra: a lógica e a simbólica da lavoura camponesa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. WOORTMANN, Klaas. O modo de produção doméstico em duas perspectivas: Chayanov e Sahlins. Brasília: UnB, 2001.pt_BR
dc.type.degreeBachareladopt_BR
dc.publisher.courseCIÊNCIAS SOCIAISpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Ciências Sociais (FFCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_ UBIRANEILA CAPINAN.pdfTrabalho de Conclusão de Curso1,08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.