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Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40817
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Samantha de Araújo-
dc.date.accessioned2025-01-06T13:01:52Z-
dc.date.available2025-01-06T13:01:52Z-
dc.date.issued2024-12-16-
dc.identifier.citationCARVALHO, Samantha de Araújo Carvalho. A Autoridade Acadêmica das Mulheres Docentes da Graduação em Direito da FDUFBA em 2023. Orientadora: Lina Maria Brandão de Aras. 2024. 242f. il. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo. UFBA, Salvador, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40817-
dc.description.abstractHow powerful are women who are already in power? Does the academic authority of women law professors has the same recognition as the male authority counterparts in legal education? What is the impact of female underrepresentation on critical legal education and the formation of legal knowledge? To propose possible answers and new questions regarding the role of women in legal knowledge, from the perspective of the undergraduate course at the Faculty of Law of the Federal University of Bahia in 2023, this study aims to: (i) trace the development of Feminist Epistemology in Law; (ii) to identify, both quantitatively and qualitatively, the member’s composition of the faculty and the bibliographic references for the mandatory components of the course under analysis; (iii) to discuss the impact of the presence of women law professors and authors on the formation of legal knowledge, which is intended to be feminist and critical. To meet these objectives, a qualitative-quantitative methodological approach was used, with data collected by gender regarding the composition of the teaching Law staff faculty and the bibliographic references indicated in its mandatory components. After these documental analyses, a qualitative data collection tool was used as an online questionnaire sent to female professors in the investigated course. The data was produced, processed and interpreted through the analytical lenses of Perspectivist Feminist Epistemologies or Point of View Theories or Standpoint Theories, and, above all, through the theoretical frameworks of this work: Donna Haraway (1995), Mary Ann Sieghart (2022), Mary Beard (2023) and Sandra Harding (1991, 1995, 1996, 1998, 2019). Foundational theoretical references include Dorothy Smith (1987), Heleieth Saffioti (1987, 2000, 2009, 2015), Londa Schiebinger (2001), Rebecca Solnit (2017, 2021) and Susan Bordo (2000). The bibliographical research explores the concepts of authority, the glass ceiling, crystal labyrinth, equality, parity and gender equity in the context of female representation in science and law teaching. The empirical data showed that male Law professors dominate, alone, 68.14% of the body faculty and 95.21% of the bibliographic references during the 5 years of the undergraduate curriculum in Law School. Women authors do not account for even 5% of the works listed and indicated in the 31 compulsory components. In 5 years of undergraduate Law Study, the mandatory curriculum contains only 23 works authored by women and 458 works authored by men. As for the teaching staff, the 36 women Law professors represent less than half of the Law faculty body, with 31.86%, while the 77 male professors dominate with 68.14%. As for the questionnaires, the responses were diverse, but the respondents unanimously agreed that they had already been questioned or doubted regarding their theoretical knowledge, legal practice, qualifications, and degrees, which mirrors the debate that has been developed about the lack of authority of women in legal education and their disempowerment. What academic authority is possible to achieve in this institutional context?pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutoridade acadêmicapt_BR
dc.subjectMulheres docentespt_BR
dc.subjectEnsino jurídicopt_BR
dc.subjectEpistemologia Feministapt_BR
dc.subjectRepresentatividade femininapt_BR
dc.subject.otherAcademic authoritypt_BR
dc.subject.otherWomen law professorspt_BR
dc.subject.otherLegal educationpt_BR
dc.subject.otherFeminist Epistemologypt_BR
dc.subject.otherFemale representationpt_BR
dc.titleA autoridade acadêmica das mulheres docentes da graduação em Direito da FDUFBA, em 2023.pt_BR
dc.title.alternativeThe academic authority of Women Law School Professors at the Undergraduate Law Program of the Federal University of Bahia in 2023.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITOS ESPECIAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::EPISTEMOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0654-9777pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.referee1Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0654-9777pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.referee2Cavalcanti, Vanessa Ribeiro Simon-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-5689-8206pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6538283866214716pt_BR
dc.contributor.referee3Reis, Maíra Lopes dos-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-2431-7101pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4016051723815364pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0008-4559-8575pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2270924670661280pt_BR
dc.identifier.doi10.5281/zenodo.14585077pt_BR
dc.description.resumoQual é o poder das mulheres que já estão no poder? A autoridade acadêmica das mulheres docentes no ensino do Direito tem o mesmo reconhecimento que a autoridade masculina no ensino jurídico? Qual o impacto de uma sub-representação feminina no ensino crítico do Direito e na formação do saber jurídico? A fim de propor possibilidades de respostas e novas interrogações ao lugar das mulheres no conhecimento jurídico, sob o enfoque do curso de graduação da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, em 2023, este estudo objetiva: (i) traçar o desenvolvimento da Epistemologia Feminista no Direito; (ii) identificar, quantitativa e qualitativamente, a composição do corpo docente e as referências bibliográficas dos componentes obrigatórios do curso em análise; (iii) discutir o impacto da presença de mulheres docentes e autoras à formação do conhecimento jurídico, que se pretende feminista e crítico. Para cumprir tais objetivos, se utiliza abordagem metodológica quali-quanti, com o levantamento dos dados, por gênero, da composição do corpo docente e das referências bibliográficas indicadas nos componentes obrigatórios. Após essas análises documentais, se utilizou instrumento de coleta de dados qualitativos a partir de questionário online enviado para as mulheres docentes do curso investigado. A produção, o tratamento e a interpretação dos dados foram feitos a partir das lentes analíticas das Epistemologias Feministas Perspectivistas ou das Teorias do Ponto de Vista, e, sobretudo, pelos marcos teóricos deste trabalho: Donna Haraway (1995), Mary Ann Sieghart (2022), Mary Beard (2023) e Sandra Harding (1991, 1995, 1996, 1998, 2019). São referenciais teóricos fundantes: Dorothy Smith (1987), Heleieth Saffioti (1987, 2000, 2009, 2015), Londa Schiebinger (2001), Rebecca Solnit (2017, 2021) Susan Bordo (2000). Na pesquisa bibliográfica, são trabalhados os conceitos de autoridade, teto de vidro, labirinto de cristal, igualdade, paridade e equidade de gênero no contexto da representatividade feminina na ciência e no ensino do Direito. Os dados empíricos revelaram que os homens docentes dominam, sozinhos, 68,14% do corpo docente e 95,21% das referências bibliográficas durante os 5 anos de currículo de graduação em Direito. As mulheres autoras não alcançam 5% das obras indicadas nos 31 componentes compulsórios, sendo 23 obras de autoria feminina e 458 obras de autoria masculina. Quanto ao corpo docente, as 36 professoras representam menos da metade do quadro, sendo 31,86%, ao passo que os 77 homens docentes dominam com 68,14%. No que concerne aos questionários, as respostas foram diversas, mas as respondentes concordaram, de forma unânime, que já foram questionadas ou duvidadas quanto aos seus conhecimentos teóricos, prática jurídica, qualificações, titulações, o que espelha o debate desenvolvido sobre desautoridade das mulheres no ensino jurídico. Que autoridade acadêmica é possível neste contexto institucional?pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
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