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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40875
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSacramento, Pedro Dias-
dc.date.accessioned2025-01-10T20:10:27Z-
dc.date.available2025-01-10T20:10:27Z-
dc.date.issued2024-12-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40875-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnestesiologiapt_BR
dc.subjectHemangiomapt_BR
dc.subjectTraqueostomiapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.titleManejo anestésico de paciente com hemangioma oral e síndrome de Ramon Relato de casopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CIRURGIA::ANESTESIOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Azi, Liana Maria Tôrres de Araújo-
dc.description.resumoOs hemangiomas são as lesões vasculares benignas mais comuns na infância, quando se apresentam na cavidade oral podem causar problemas estéticos e funcionais, como dificuldades na alimentação e fala, e às vezes necessitando de intervenção cirúrgica. A síndrome de Ramon, uma condição rara, associa-se a características como epilepsia e fibromatose gengival, e neste caso apresentamos, uma criança com essa diagnostico associado a um hemangioma gengival extenso que exigiu sedação para traqueostomia. Apresentamos o caso de uma paciente feminina, 7 anos, portadora de hemangioma gengival extenso e friável que foi internada para embolização e correção cirúrgica. Durante a avaliação pré-anestésica, identificou-se alta probabilidade de ventilação e laringoscopia difíceis devido à distorção da cavidade oral e risco de sangramento, sendo indicada traqueostomia eletiva. A sedação foi realizada com cetamina e dexmedetomidina, e a monitorização foi feita com parâmetros não invasivos. Até 5% das crianças são afetadas por hemangiomas, especialmente do sexo feminino, prematuras e com histórico de consanguinidade parental. O diagnóstico é habitualmente clínico, porém exames de imagem podem ser necessários. O tratamento de primeira linha é o propranolol, com a intervenção cirúrgica reservada para casos graves. A via aérea difícil prevista na pediatria com previsão de desafio na laringoscopia e ventilação deve ser abordada com o paciente acordado ou sob sedação leve até garantia de uma via aérea cirurgia, caso necessário. A utilização da combinação de cetamina com dexmedetomidina baseia-se no potencial álgico cirúrgico e necessidade de manter ventilação espontânea associado a um adequado tônus da musculatura oral. O relato ressalta a importância da discussão previa com a equipe assistente e busca aumentar o acervo científico sobre o manejo anestésico de uma condição pouco descrita na literatura.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.type.degreeEspecializaçãopt_BR
dc.publisher.courseMEDICINApt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Programa de Residência Médica (Faculdade de Medicina)

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Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Manejo anestésico de paciente com hemangioma oral e síndrome de Ramon Relato de caso..pdfPedro Dias Sacramento. TCC Residencia Medica em anestesiologia894,53 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Termo de Aprovação - Pedro Dias.pdfTermo de Aprovação339,91 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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