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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40902
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMagalhães, Madalena Porto-
dc.date.accessioned2025-01-15T13:04:44Z-
dc.date.available2025-01-15T13:04:44Z-
dc.date.issued2024-11-26-
dc.identifier.citationMAGALHÃES, Madalena Porto. Carcinoma hepatocelular de apresentação precoce em criança portadora de colestase intra-hepática familiar progressiva tipo 2. Orientadora: Tainara Queiroz Oliveira. 2024. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Pediatria) - Programa Residência Medica, Hospital Universitário Professor Edgard Santos, Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40902-
dc.description.abstractIntroduction: Progressive familial intrahepatic cholestasis (PFIC) represents a heterogeneous group of monogenic disorders resulting from defects in the transport and secretion of bile acids. Advances in genetic diagnostics have improved the understanding of defects affecting bile trafficking, contributing to the clinical phenotype of cholestasis and progressive liver disease. The foundation of treatment remains supportive care, focusing on managing pruritus, malnutrition, deficiencies in fat-soluble vitamins, and complications of end-stage liver disease, as well as cancer screening—especially in cases of bile salt export pump (BSEP) deficiency. Case Report: A 5-year-old male patient, originally from Mata de São João, Bahia, with consanguineous parents, has been followed at the Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos since 2 months of age due to cholestasis and early diagnosis of PFIC type 2. He exhibited irregular follow-up and low adherence to routine examinations. The patient progressed with abdominal pain, increased ascites, and worsening nutritional status. After a trauma episode, he presented with massive hematuria, leading to hospitalization for hemorrhagic shock. During the investigation, hepatic nodules compatible with hepatocellular carcinoma were found. He was transferred to a referral center, underwent liver transplantation, and has remained healthy to date, currently on immunosuppressive therapy. Discussion: Patients with BSEP deficiency are at particular risk for hepatocellular carcinoma (HCC) due to chronic inflammation associated with cholestasis and bile accumulation, creating an environment conducive to carcinogenesis. Conclusion: Screening for malignant liver diseases with tumor markers (including alpha-fetoprotein [AFP]) and abdominal imaging is critical for children with BSEP deficiency and is recommended starting at 12 months of age to facilitate early diagnosis and the possibility of liver transplantation in the absence of metastases.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColestase intra-hepática familiar progressivapt_BR
dc.subjectColestase intra-hepáticapt_BR
dc.subjectCarcinoma hepatocelularpt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subject.otherCholestasis, Intrahepaticpt_BR
dc.subject.otherCarcinoma, Hepatocellularpt_BR
dc.subject.otherPediatricspt_BR
dc.titleCarcinoma hepatocelular de apresentação precoce em criança portadora de colestase intra-hepática familiar progressiva tipo 2pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::PEDIATRIApt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Tainara Queiroz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3254935706993465pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Patrícia Ribeiro de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9764935100156934pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4242705822850261pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Colestase intra-hepática familiar progressiva (PFIC) representa um grupo heterogêneo de distúrbios monogênicos decorrentes de defeitos no transporte/secreção de ácidos biliares. A disponibilidade de diagnósticos genéticos rendeu maior compreensão dos defeitos que afetam o tráfego de ácidos biliares e contribuem para o fenótipo clínico de colestase e doença hepática progressiva. A base do tratamento continua a ser o apoio, incluindo a gestão do prurido, da desnutrição, das deficiências de vitaminas lipossolúveis e das sequelas da doença hepática terminal, bem como o rastreio do cancro – particularmente nas doenças de deficiência da bomba de exportação de sais biliares (BSEP). Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 5 anos de idade, natural e procedente de Mata de São João – Bahia, filho de pais consanguíneos, acompanhado no Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos desde os 2 meses de vida por quadro de colestase, com diagnostico precoce de PFIC tipo 2. Mantinha acompanhamento irregular, com baixa adesão à realização dos exames de rotina. Evoluiu com dor abdominal, aumento da ascite e piora do estado nutricional. Após episodio de trauma, apresentou hematúria maciça levando a hospitalização por choque hemorrágico. Durante investigação de sua etiologia, evidenciado nódulos hepáticos compatíveis com carcinoma hepatocelular. Foi transferido para serviço de referência, realizado transplante hepático. Evolui saudável até a presente data, em uso de terapia imunossupressora. Discussão: Pacientes com doença BSEP estão em risco particular de CHC, resultante da inflamação crônica associada à colestase e ao acúmulo de bile, criando um ambiente propício para a carcinogênese. Conclusão: A triagem de doenças hepáticas malignas com marcadores tumorais (incluindo alfa-fetoproteína [AFP]) e imagens abdominais é crítica para crianças com doença BSEP e tem sido recomendada a partir dos 12 meses de idade com o objetivo de diagnostico precoce e possibilidade de transplante hepático na ausência de metástases.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.relation.references1. Baker A, Kerkar N, Todorova L et. Al. Systematic review of progressive familial intrahepatic cholestasis. Clinics and Research in Hepatology and Gastroenterology (2019) 43, 20—36. 2. Vasudevan AK, Shanmugam N, Rammohan A et. Al. Outcomes of pediatric liver transplantation for progressive familial intrahepatic cholestasis. Pediatric Transplantation. 2023;27:e14600. 3. Hassan S, Hertel P. Overview of Progressive Familial Intrahepatic Cholestasis. Clin Liver Dis 26 (2022) 371–390. 4. Khanna R, Verma SK. Pediatric hepatocellular carcinoma. World J Gastroenterol 2018 September 21; 24(35): 3980-3999. 5. Thompson RJ et al. Odevixibat treatment in progressive familial intrahepatic cholestasis: a randomised, placebo-controlled, phase 3 trial. he Lancet Gastroenterology & Hepatology; 7 (9), 830 – 842. 6. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Bylvay ® (Odevixibate): novo registro. [Acesso em Outubro de 2024]. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/novos- medicamentos-e-indicacoes/bylvay-r-odevixibate-novo-registro.pt_BR
dc.type.degreeEspecializaçãopt_BR
dc.publisher.courseMEDICINApt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Programa de Residência Médica (Faculdade de Medicina)

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