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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40940
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Jessica Lane Pereira-
dc.date.accessioned2025-01-20T20:57:32Z-
dc.date.available2025-01-20T20:57:32Z-
dc.date.issued2018-07-03-
dc.identifier.citationSANTOS, Jessica Lane Pereira. Adaptação de longevos no domicílio após hospitalização na unidade de terapia intensiva. 102f. 2018. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40940-
dc.description.abstractINTRODUCTION: As a result of the demographic transition and the aging of the population, an increase in the proportion of elderly, frequency of comorbidities and the incidence of functional decline attributed to this age group is observed, which may lead to a need for hospitalization. It is increasingly common the admission of elderly patients in the Intensive Care Unit (ICU), and it is fundamental to plan and perform health actions for these patients during and after hospitalization. After hospital discharge, the elderly person may present fragility and a high degree of dependence and loss of autonomy when returning to the domicile. Such limitations may be permanent or transient, and in both situations, performing routine activities of daily living can become a challenge to the elderly and their relative. OBJECTIVES: To know the adaptation of the elderly in the domicile, after hospitalization in the ICU; apprehend facilities, difficulties and needs related to daily life, in the domicile, after hospitalization in the ICU. METHODOLOGY: This is a descriptive study, with a qualitative approach, performed with elderly who were hospitalized in the ICU of a public hospital in the Southwest of Bahia. The data collection took place through an open interview, from October 2017 to February 2018. The research was conducted in two places: data were initially collected in the records of patients hospitalized in the ICU of the hospital to identify those aged 80 years or more, who were hospitalized for more than 24 hours and were already discharged of the hospital. After that, a telephone call was made to schedule a visit to the domicile of the elderly identified in the ICU and who were already discharged from hospital. After that, an interview was made with the elderly people in their domiciles. For the procedure of data analysis the principles of content of Bardin, based in the light of the Theory of Adaptation of Callista Roy, were used. The project was approved by the Research Ethics Committee under Opinion no. 2.266.652 of 9/11/2017 and the ethical and legal care based on Resolution 466/12 of the National Health Council were strictly respected during all phases of the research. RESULTS: A total of 11 elderly subjects participated in the study, six females and five males, aged 80 to 94 years. From the participants' statements, two categories emerged: Stimuli experienced by the elderly in the domicile after hospitalization in the ICU and behavioral responses of the elderly in the domicile after ICU hospitalization. CONCLUSION: The study showed that the main stimuli that contributed to an adaptive behavior of the elderly were the return to their home and family support. On the other hand, the stimuli that negatively affect adaptation were fear, lack of information and difficulties in the continuity of care. Behavioral responses were related to the physiological and psychosocial modes, which culminated in dependence and loss of autonomy to perform basic life activities, as well as feelings of sadness and dissatisfaction.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdoso de 80 Anos ou maispt_BR
dc.subjectUnidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectAlta do pacientept_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectResultados de cuidados críticospt_BR
dc.subject.otherElderly of 80 years and overpt_BR
dc.subject.otherIntensive care unitpt_BR
dc.subject.otherPatient dischargept_BR
dc.subject.otherAdaptationpt_BR
dc.subject.otherCritical Care Resultspt_BR
dc.titleAdaptação de longevos no domicílio após hospitalização na unidade de terapia intensivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.contributor.advisor1Pedreira, Larissa Chaves-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8939-324Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4745485245511735pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Amaral, Juliana Bezerra do-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2355-9117pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4065266792223231pt_BR
dc.contributor.referee1Pedreira, Larissa Chaves-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8939-324Xpt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4745485245511735pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Valdenir Almeida da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1947-468Xpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1145570648590380pt_BR
dc.contributor.referee3Pereira, Álvaro-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9192476510403564pt_BR
dc.contributor.referee4Aguiar, Aline Cristiane de Souza Azevedo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1945853592136494pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Em decorrência da transição demográfica e envelhecimento populacional, percebe-se, também, um aumento na proporção de longevos na frequência de comorbidades e na incidência de declínio funcional atribuído a essa faixa etária, o que poderá acarretar em necessidade de hospitalização. É cada vez mais comum a admissão de pacientes idosos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo fundamental o planejamento e a realização de ações em saúde, destinadas a esses pacientes durante e após a hospitalização. Após a alta hospitalar, a pessoa longeva pode apresentar fragilidades e um elevado grau de dependência, perda da autonomia, quando no retorno ao domicílio. Tais limitações podem ser permanentes ou transitórias e, em ambas as situações, desempenhar atividades rotineiras da vida diária pode se tornar um desafio ao idoso e a seu familiar. OBJETIVOS: Conhecer a adaptação do longevo no domicílio, após hospitalização na UTI; Apreender as facilidades, dificuldades e necessidades relacionadas à vida diária no domicílio, após hospitalização na UTI. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado com longevos que estiveram internados na UTI de um hospital público do Sudoeste da Bahia. A coleta de dados ocorreu através de entrevista aberta, no período de outubro de 2017 a fevereiro de 2018. A pesquisa foi realizada em dois locais: inicialmente foram coletados dados no livro de registros dos pacientes internados na UTI do hospital, para identificar àqueles com 80 anos ou mais, que estiveram internados por um período superior a 24 horas e já se encontravam de alta na unidade. Depois, foi realizado contato telefônico para agendamento de visita ao domicílio dos longevos identificados na UTI e que já estavam de alta hospitalar. Após isso, realizou-se entrevista com os longevos em seus domicílios. Para o procedimento de análise de dados, foram utilizados os princípios de conteúdo de Bardin, fundamentados à luz da Teoria de Adaptação de Callista Roy. O projeto foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa, sob o Parecer de nº 2.266.652 de 11/09/2017 e os cuidados éticos e legais fundamentados na Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde foram rigidamente respeitados durante todas as fases da pesquisa. RESULTADOS: Participaram do estudo 11 longevos, sendo seis do sexo feminino e cinco do sexo masculino, com idade entre 80 e 94 anos. A partir dos depoimentos dos participantes emergiram duas categorias, a saber: i) Estímulos vivenciados por longevos no domicílio após hospitalização na UTI; ii) Respostas comportamentais dos longevos no domicílio após hospitalização na UTI. CONCLUSÃO: O estudo revelou que os principais estímulos que contribuíram para um comportamento adaptativo dos longevos foi o retorno para o seu domicílio e o apoio familiar. Em contrapartida, os estímulos que afetaram negativamente a adaptação foram o medo, a falta de informação e as dificuldades na continuidade do cuidado. As respostas comportamentais foram relacionadas aos modos fisiológicos e psicossociais, que culminaram em dependência e na perda de autonomia para realização das atividades básicas de vida, além de sentimentos de tristeza e insatisfação.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGENF)

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