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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41035
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorJesus, Aila Cristina Costa de-
dc.date.accessioned2025-01-30T11:32:09Z-
dc.date.available2025-01-29-
dc.date.available2025-01-30T11:32:09Z-
dc.date.issued2024-09-20-
dc.identifier.citationJESUS, Aila Cristina Costa de. CAMPESINATO ESPREMIDO: a produção do espaço e a reprodução da vida às margens da BR-420. 2024. 161 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador (Bahia), 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41035-
dc.description.abstractEn todo Brasil, la producción agrícola y ganadera tiene lugar a los lados de las autopistas. Se trata de actividades realizadas en las denominadas franjas de dominio, que institucionalmente comprenden tierras pertenecientes al Estado brasileño. Para las mujeres y los hombres que utilizan los márgenes de las carreteras para plantar y cultivar, las franjas de dominio se conocen como márgenes de carretera. Están encajonadas entre las carreteras y las vallas. De esta forma, esta disertación buscó comprender las formas de reproducción social desarrolladas por los campesinos apretujados que producen en las márgenes de la autopista federal BR-420 en el Territorio de Identidad Vale do Jiquiriçá y su relación con la Cuestión Agraria. Metodológicamente, adoptamos un abordaje cualitativo con relevamiento bibliográfico, recolección de datos secundarios e investigación documental, y realizamos trabajo de campo con entrevistas semiestructuradas, registros fotográficos y georreferenciación para mapeo/representación espacial. Así, podemos señalar que la agricultura a la vera del camino es el resultado de la concentración de la tierra y de la permanencia de la Cuestión Agraria en Brasil. En otras palabras, la producción agrícola y extractiva a la orilla de la carretera, en espacios marginales, en los márgenes de las carreteras federales, son expresiones del proceso histórico de (no) acceso a la tierra en el país, que se materializan en los carriles dominicales, donde campesinos exprimidos han encontrado la posibilidad de garantizar su reproducción social, apretujados entre la propiedad privada y las carreteras federales y estatales. La práctica de la agricultura a la orilla de la carretera no garantiza la autonomía suficiente para ganarse la vida, pero son prácticas dotadas de campesinidad que reflejan, en cierta medida, las trayectorias de las familias campesinas expropiadas de la tierra.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCampesinatopt_BR
dc.subjectFaixa de domíniopt_BR
dc.subjectQuestão agráriapt_BR
dc.subject.otherCampesinadopt_BR
dc.subject.otherFranja de tierrapt_BR
dc.subject.otherCuestión agrariapt_BR
dc.titleCAMPESINATO ESPREMIDO: a produção do espaço e a reprodução da vida às margens da BR-420.pt_BR
dc.title.alternativeSQUEEZED PEASANTRY: the production of space and the reproduction of life on the banks of the BR-420.pt_BR
dc.title.alternativeCAMPESINADO EXPRIMIDO: la producción del espacio y la reproducción de la vida en las orillas de la BR-420.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografia (POSGEO) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANA::GEOGRAFIA AGRARIApt_BR
dc.contributor.advisor1Germani, Guiomar Inez-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6583-6429pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3755871496427985pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lima, Aline dos Santos-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0150-6586pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2202632633623815pt_BR
dc.contributor.referee1Germani, Guiomar Inez-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6583-6429pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3755871496427985pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Aline dos Santos-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0150-6586pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2202632633623815pt_BR
dc.contributor.referee3Freitas, Hingryd Inácio de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8011192493224239pt_BR
dc.contributor.referee4Souza, Suzane Tosta-
dc.contributor.referee4IDhttp://orcid.org/0000-0001-8658-0189pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5394881333761025pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7817093355046596pt_BR
dc.description.resumoEm todo o Brasil, há produções agrícolas e pecuárias às margens das rodovias. Trata-se de atividades desenvolvidas nas denominadas “faixas de domínio”, que, institucionalmente, compreendem as terras pertencentes ao Estado Brasileiro. Para as mulheres e os homens que fazem uso das margens das rodovias para plantar e criar, as faixas de domínio são conhecidas como “beira de estradas” ou “beira de pistas”. São sujeitos espremidos entre as rodovias e as cercas. Nesse contexto, a presente dissertação buscou compreender as formas de reprodução social desenvolvidas pelos camponeses espremidos, que produzem às margens da rodovia federal BR-420 no Território de Identidade Vale do Jiquiriçá, e sua relação com a Questão Agrária. Metodologicamente, realizamos uma abordagem qualitativa, com levantamento bibliográfico, levantamento de dados secundários, pesquisa documental, e a realização de trabalho de campo com entrevista semiestruturada, registro fotográfico e georreferenciamento para mapeamento/representação espacial. Assim, podemos apontar que a agricultura na beira da pista é fruto da expropriação, da concentração fundiária e da permanência da Questão Agrária no Brasil. Isso significa que as produções agropecuárias, extrativistas e marginais nas beiras de pista, às margens das rodovias federais, são expressões do processo histórico de (não) acesso à terra no Brasil. Essas atividades se materializam nas faixas de domínio, onde os camponeses, em condições de precariedade, buscam garantir sua reprodução social, espremidos entre a propriedade privada e as rodovias federais e estaduais. A prática da agropecuária de beira de pista não assegura autonomia suficiente para viver, no entanto, são práticas dotadas de campesinidades que refletem, em certa medida, as trajetórias de famílias camponesas expropriadas da terra.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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