Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41067
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAyres, Gardenia Mota-
dc.date.accessioned2025-02-03T11:14:22Z-
dc.date.available2025-02-10-
dc.date.available2025-02-03T11:14:22Z-
dc.date.issued2024-05-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41067-
dc.description.abstractThe thesis presented here is an encounter where ethnography, writing and autoethnography weave together the narratives of black quilombola women in order to broaden our (re)knowledge of them in the context of the forms of black resistance that provide the conditions for the configuration and defense of collective territories. The thesis is an intersection of routes, an insurgent platform for the production of embodied knowledge, of shared experience, breaking silences, interdictions and other effects of the forms of subalternization prescribed by colonial and post-colonial violence to those classified as “Others”. The narratives presented focus on the trajectories of quilombola women who contribute to the construction of specific territorialities based on female references. The “foundation” of the quilombo, through the “escape” of Pruquera Viveiros, has repercussions in the Camaputiua territory where quilombola women are the “guardians” of memory. The re-creation of memory lies in the practices transmitted in everyday life; in the relationships with “caboclos, encantados” and Catholic saints who provide meanings and instruments for protecting life and the common territory. The research was carried out in the Quilombola territory of Camaputiua, more precisely in the Camaputiua quilombola community, located in the municipality of Cajari, in the north of the state of Maranhão, in a “region’ geographically called the ‘Baixada Maranhense”. The thesis concluded that repositioning quilombola women in the struggle for access to land means providing other interpretations of the meaning of quilombo, combining possibilities for dialogues that intersect race, gender, ethnicity and class. Increasing the visibility of quilombola women's forms of resistance in accessing land ownership, based on the formation of quilombos, the construction of specific territorialities, the recreation of memory, as well as providing elements to guarantee the definitive titling of the collective territory, is a crucial condition for contributions such as: the elaboration of other propositions and guarantees of civil and political rights, which ensure quilombola women their integrity in the face of confronting agrarian violence, and, above all, the potentiation of the debate on quilombola feminism, considering emancipatory practices recreated through the link with memory and ancestrypt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres quilombolaspt_BR
dc.subjectTerritorialidadespt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectEncantadospt_BR
dc.subject.otherQuilombola womenpt_BR
dc.subject.otherTerritorialitiespt_BR
dc.subject.otherMemorypt_BR
dc.subject.otherNarrativespt_BR
dc.subject.otherEnchantedpt_BR
dc.titleMulheres quilombolas: memórias, territorialidades e encantos na Baixada Maranhensept_BR
dc.title.alternativeQuilombola women: memories, territorialities and charms in Baixada Maranhensept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.contributor.advisor1Müller, Cíntia Beatriz-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8372-6680pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130636398171508pt_BR
dc.contributor.referee1Cíntia Beatriz, Müller-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130636398171508pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Ana Paula Comin de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6114938381101167pt_BR
dc.contributor.referee3Martins, Cynthia Carvalho-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-7327-8551pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2373966756469294pt_BR
dc.contributor.referee4Fernandes, Mariana Balen-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-6718-1294pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1926309262817057pt_BR
dc.contributor.referee5Oliveira, Rosy de-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2831649554850820pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/6397311403451500pt_BR
dc.description.resumoA Tese apresentada é um encontro onde etnografia, escrevivência e autoetnografia tecem narrativas de mulheres negras quilombolas, a fim de ampliar o (re)conhecimento destas no contexto das formas de resistências negras que fornecem condições para a configuração e defesa dos territórios coletivos. A tese é um cruzamento de rotas, uma plataforma insurgente de produção de conhecimentos corporificados, da experiência compartilhada, rompendo silenciamentos, interdições e demais efeitos das formas de subalternização prescritas pela violência colonial e pós-colonial aos classificados como “Outros”. As narrativas apresentadas privilegiam trajetórias de mulheres quilombolas que concorrem para o a construção de territorialidades específicas a partir do referencial feminino. A “fundação” do quilombo, por meio da “fuga” de Pruquera Viveiros, repercute no território Camaputiua onde as mulheres quilombolas são as “guardiãs” da memória. A recriação da memória está nas práticas transmitidas no cotidiano; nas relações com “caboclos, encantados” e santos católicos que fornecem significados e instrumentos na proteção da vida e do território comum. A pesquisa foi realizada no território Quilombola de Camaputiua, mais precisamente na comunidade quilombola Camaputiua, localizado no município de Cajari, ao norte do estado do Maranhão, em uma “região” denominada geograficamente de “Baixada Maranhense”. A tese concluiu que reposicionar as mulheres quilombolas na luta pelo acesso à terra é fornecer outras interpretações para o significado de quilombo, aliando possibilidades de diálogos que interseccionam raça, gênero, etnia e classe. Ampliar o reconhecimento das práticas de resistências das mulheres quilombolas no acesso à propriedade coletiva da terra, a partir da formação dos quilombos, da construção de territorialidades específicas, da recriação da memória, além de fornecer elementos para garantir a titulação definitiva do território coletivo, é condição crucial para, contribuições como: elaboração de outras proposições e garantias de direitos civis e políticos, que assegurem às mulheres quilombolas sua integridade face ao enfrentamento à violência agrária, e, sobretudo, potencialização do debate sobre o feminismo quilombola, considerando práticas emancipatórias recriadas por meio do vínculo com a memória e a ancestralidade.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. Companhia das Letras, (2009) AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Folha PE, 2018. ALBERTI, Verena. Ouvir contar: textos em História Oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Apresentação das coleções: “narrativas quilombolas” e “luta e resistência quilombolas”. In.: Resistência e fé: o “Cabeça”, narrativas de um quilombola. Ednaldo Padilha; Dorival dos Santos (org.; Alfredo Wagner Berno de Almeida, ed. – 2.ed. Rio de Janeiro: Casa 8, 2016 ________________Quilombos e as novas etnias. Manaus: UEA, 2011 ________________A Ideologia da Decadência. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora casa 8 UEA, 2008 ________________Terras de quilombo, terra indígenas, "babaçuais livres", "castanhais do povo", faxinais e fundo de pastos: terras tradicionalmente ocupadas. 2. ed. Manaus: PGCSA – UFAM, 2008 ALMEIDA, Alfredo Wagner & FARIAS JÚNIOR, Emmanuel Almeida (org.) Povos e comunidades Tradicionais: nova cartografia social. Manaus: UEA, 2013 ALMEIDA, Sandra Regina Goulart. Prefácio: apresentando Spivak. In.: SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? 2010. ALMEIDA, Mariléia de. Territórios de afetos: práticas femininas antirracistas nos quilombos contemporâneos do Rio de Janeiro. Tese/Programa de Pós-Graduação em História Universidade Estadual de Campinas, 2018 AMADO, Janaína & FERREIRA, Marieta de Moraes (org.). In.: Usos & abusos da história oral. e 8ª ed. Rio de Janeiro :Editora FGV. p.183-191. Mulheres Quilombolas ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008 ANDRADE. Maristela de Paula. Conflitos agrários e memória de mulheres camponesas. Estudos Feministas, Florianópolis, 15(2). p.445-451, (2007). ____________Quilombolas - Etnicidades emergentes? Subsídios para uma discussão. Ciências Humanas em Revista - São Luís, V. 4, n.1, junho, (2006). _____________Terra de Índio: Identidade Étnica e Conflito em Terra de uso comum. São Luís: UFMA, (1999) _____________Terra de Índio – terras de uso comum e resistência camponesa. Tese de doutorado, Departamento de Antropologia Social, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, (1990) ANZALDÚA, Gloria." Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do Terceiro Mundo". Trad: Édina de Marco. Revista Estudos Feministas, v. 8, n. 1, p. 229- 236, 2000b. ______________Borderlands/La Frontera: the new mestiza.1. ed. San Francisco: Aunt Lute Books, 1987. ARAÚJO, Helciane de Fátima Araújo. Mulheres da Amazônia: cidadania e sustentabilidade. In: Mídia Ciência e Sustentabilidade na Amazônia. (org.) Protázio Cézar dos Santos [et.al.]. São Luís: EDUEMA, 2012. ARAUJO, Mundinha: Insurreição de escravos em Viana - 1867. 3. ed. São Luís: (2014) ARRAES, Jarid. As lendas de Dandara. São Paulo: Editora de Cultura,2006 ARRUTI, José Maurício. Etnicidade. In.: Dicionário crítico das ciências sociais dos países de fala oficial portuguesa / org. Lívio Sansone e Cláudio Alves Furtado. Salvador: EDUFBA, p.199-213, 2014. ___________Comunidades Negras Rurais: “Comunidades negras rurais: entre a memória e o desejo”. Tempo Presença, v.20, p.15-18, 1988. ASAD, Talal. 1973. Introduction. In: T. Asad (ed), Anthropology and the Colonial Encounter. Ithaca, 1975. p. 9-19 Mulheres Quilombolas AURORA, Braulina. Indígenas Mulheres: Corpo território em movimento. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília, como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Antropologia. Brasília – DF 2022 AYRES, Gardenia Mota. Quilombos e Direitos Constitucionais: a experiência da Mesa Quilombola no Maranhão. 31ª Reunião Brasileira de Antropologia: Brasília (DF), 2018. Disponível em:http://www.evento.abant.org.br/rba/31RBA/files/1544839077_ARQUIVO_Gardeni aMotaAyresRBAGT50pdf.pdf. _______________Monte Cristo, era ouro, era prata, com a desapropriação todo mundo “mete a mão”: da instituição de “PA” à reivindicação de território quilombola. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Cartografia a Social e Política da Amazônia (PPGCSPA), Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), 2016. Disponível em: http://www.ppgcspa.uema.br/wpcontent/uploads/2016/03/GARDENIA.pdf ______________Comunidades Quilombolas e Mobilizações Sociais: Reivindicações pela garantia e efetivação de direitos constitucionais. In: Insurreição de saberes: tradição quilombola em contexto de mobilização. MARTINS, Cynthia Carvalho (org.) [et.al]. Manaus: UEA, 2013. BARTH, Fredrik. O guru e o iniciador: transações de conhecimento e moldagem cultura no sudeste da Ásia e na Melanésia. In: O guru, o iniciador e outras variações. Rio de Janeiro: Contracapa, 2000. _______________Temáticas permanentes e emergentes na análise da etnicidade. In.: Antropologia da etnicidade. Para além de “Ethnic Groups and Boundaries”, (org,) Hans Vermeuelen e Cora Govers. Lisboa: Fim de Século, p.19-44, 2003. BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. Colonialidade da linguagem, lócus enunciativo e constituição identitária em Gloria Anzaldúa uma “new mestiza. Polifonia, vol. 26. N. 44, 1p.123-145, 2019. BARBOSA, Viviane de Oliveira. Na terra das palmeiras: gênero, trabalho e identidades no universo das quebradeiras de coco babaçu no Maranhão. Paco Editorial, 2015. BARROS, Moraes Lins de Barros. Memória e Família. Estudos Históricos, Rio de Janeiro: vol. 02, nº 3, pg. 29-42, 1989. Mulheres Quilombolas BECHER, Bertha Koiffmann. Novas territorialidades na Amazônia: desafio às políticas públicas. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 5, n. 1, p. 17- 23, 2010. BHABHA, Home K. Introdução: locais da cultura. In.: O local da cultura. Belo Horizonte. Editora UFMF, 1998. BELTRÃO, Jane Felipe. Desafios à Antropologia: diálogos interculturais entre os “outros” de ontem, os protagonistas de hoje e os antropólogos “situados”. In.: Antropologia e ética: desafios para a regulamentação. (org.) Cynthia Sarti e Luiz Fernando Dias Duarte. Brasília, DF: ABA, 2013, p.84-105, 2013 BERNARDINO-COSTA, Joaze. A prece de Frantz Fanon: oh, meu corpo, faça sempre de mim um homem que questiona! Civitas-Revista de Ciências Sociais, v.16, nº 3, p. 504- 521, 2016. BONFIM, Joenilton Oliveira et al. Práticas de cuidado de parteiras e mulheres quilombolas à luz da antropologia interpretativa. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 31, n. 3, (2018). BORN, Claúdia. Gênero, trajetória de vida e biografia: desafios metodológicos e resultados empíricos. Sociologias, Porto Alegre, ano 3, nº 5, pg. 240-265, 2001. BOURDIEU, P. A ilusão biográfica. In.: Usos & abusos da história oral. (org.) Janaína Amado e Marieta de Moraes Ferreira. 8ª ed. Rio de Janeiro :Editora FGV. p.183-191, 2006. ____________Coisas ditas / Pierre Bourdieu; tradução Cássia R. da Silveira e Denise Moreno Pegorim; revisão técnica Paula Montero. - São Paulo: Brasiliense, 2004. ____________Compreender. In: A Miséria do Mundo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. ____________O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Editora Difel, 1989. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar, 21 ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2021. CABRAL, João de Pina; LIMA, Antónia Pedroso de. Como fazer uma História da Família: Um exercício de contextualização social. Etnográfica, vol. 9, nº. 2, p. 355-388. Centro em Rede de Investigação em Antropologia: Lisboa, Portugal, 2005. Mulheres Quilombolas CARNEIRO DA CUNHA, Manoela. (1985). Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África. São Paulo: Brasiliense. CARNEIRO, Sueli. Escritos de uma vida. São Paulo: Jandaíra, 2020. _____________Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. Disponível em: https://institutoressurgir.org/wpcontent/uploads/2018/07/Racismo-Sexismo-e-Desigualdade-Sueli-Carneiro-1.pdf CARVALHO, Carlos Jesus de. Ascenção e crise da economia açucareira no Maranhão: 1850-1910. São Luís: Eduema, 2015. CASTELLES, Manoel (2018). Paraísos comunais: Identidade e significado na sociedade em rede. In.: O poder da identidade, a era da informação. Tradução: Klauss Brandini. Vol.2, 9ª ed. São Paulo/Rio de Janeiro. Paz e Terra, 2018. CCN; SMDH Projeto Vida de Negro: 10 anos de luta pela regularização e titulação das terras de preto no Maranhão. São Luís, 1988. _____________Frechal Terra de Preto: quilombo reconhecido como Reserva Extrativista. São Luís/MA, 1996. _____________Terras de Preto no Maranhão: quebrando o mito do isolamento. São Luís. 2002. CIRINO, Giovanni. Uma etnografia da devoção a São Benedito no litoral norte de São Paulo. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2012. CLIFFORD, James. Introdução: Verdades parciais. In.: A escrita da Cultura: poética e política da etnografia. (org.) James Clifford, Georg E. Marcus. Rio de Janeiro: Ed. UERJ; Papéis Selvagens Edições, p.30-61, 2016. _____________Sobre a autoridade etnográfica. In.: A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. (org.) José Reginaldo Santos Gonçalves. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFR, p. 17-62, 2002. COELHO, Maria Claúdia (2016). Sobre tropas e cornetas: Apresentação à edição brasileira de Writing Culture. In.: A escrita da cultura: poética e política da etnografia. (org.) James Clifford, Georg E. Marcus. Rio de Janeiro: Ed. UERJ; Papéis Selvagens Edições, p.08-25, 2016. Mulheres Quilombolas COHEN, Antony P. Fronteira da Consciência ou Consciência das fronteiras: questões críticas para a antropologia. In.: Antropologia da Etnicidade: para além de Ethnic groups and boundaries. Org. Hans Vermeulen e Cora Govers. Tradução: Rogério Puga. Edições Lisboa, 2003. COLLINS, Patrícia Hill. “Cap. 5 – O poder da autodefinição”. In: _____ Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução Jamile Pinheiro Dias. São Paulo: Boi tempo, 2019. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4123078/mod_resource/content/1/Patricia%20 Hill%20Collins.pdf COLLINS, Patrícia Hill & BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Boitempo Editoria, 2021. CORRÊA, Mariza. A natureza imaginária do gênero na história da Antropologia. In.: Antropólogas &Antropologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. 19-32, 2003. BARBOSA, Viviane de Oliveira. Na terra das Palmeiras: gênero, trabalho e identidades no universo das quebradeiras de coco babaçu no Maranhão. Pacto editorial, 2015. DA COSTA PEREIRA, Anderson Lucas. ‘A mina não é ABC, não é colégio que se aprende a ler...': Uma etnografia do fazer festa em um terreiro de Umbanda na Amazônia. Enfoques, v. 16, n. 1, p. 16-31, 2017. DAMASCENO, Robelle Silva. Trajetórias reprodutivas de mulheres negras em situação de rua: memórias de um corpo Sankofa. Dissertação (Mestrado presentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia, do Departamento de Antropologia e Etnologia) – Universidade Federal da Bahia Salvador – UFBA, 2021. DAVIS, Ângela. O legado da escravidão: parâmetros para uma nova condição da mulher. In.: Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DE ALMEIDA, Denise Ribeiro. O Mito da desterritorialização: do fim dos territórios à Multiterritorialidade. Revista Formadores, v. 7, n. 1, p. 74-77, (2014). DE OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. Revista de antropologia, vol. 39, nº 01, p. 13-37, 1996. DE SOUZA, Emanuel Pacheco. Do ódio vem a coragem. Dinâmica do massacre como vingança. Escritas do Tempo, v. 3, n. 7, p. 64-82, 2021. Mulheres Quilombolas DOS SANTOS, Naiara Aparecida da Natividade. Mulheres de Santo negras: esteios da memória afro-brasileira. ANPUH-Brasil – 12ª Simpósio Nacional de História. Rio de Janeiro/RJ, 2021 ERIKSEN, Thomas Hylland & NIELSEN, Finn Sivert. História da Antropologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. EUGENIO, Benedito. Gênero e trabalho nos babaçuais maranhenses. 2017. EVARISTO, Conceição. Conceição Evaristo: minha escrita é contaminada pela condição de mulher negra. In.: Jornal Nexo, 2017. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/05/26/Concei%C3%A7%C3%A3oEvaristo-%E2%80%98minha-escrita-%C3%A9-contaminada-pelacondi%C3%A7%C3%A3o-de-mulher-negra%E2%80%99 ________________Ponciá Vicêncio. 3 ed. Rio de janeiro: Pallas, 2017 ________________Becos da memória. Pallas Editora, 2017. _______________Gênero e etnia: uma escre(vivência) de dupla face. In: MOREIRA, Nadilza Martins de Barros; SCHNEIDER, Liane. Mulheres no mundo, etnia, marginalidade e diáspora. João Pessoa: Ideia, 2005 FERRETTI, Mundicarmo. Brinquedo de Cura em terreiro de Mina. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, p. 57-78, 2014. _____________ Maranhão Encantado: encantaria maranhense e outras histórias. São Luís: UEMA, 2000. ________________Cura e pajelança em terreiros do Maranhão. Caderni dei CREAM, São Luís, v. 8, 2008. FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008 ______________ Da violência. In.: Os condenados da terra. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro., p.25-74, 1968 FERREIRA, Euclides Menezes. Candomblé a lei complexa. São Luís (MA), 1990. FONSECA. Leandra Ribeiro. Mulheres quilombolas: trajetórias de luta e identidades em construção. 2020. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Programa de Pós- Mulheres Quilombolas graduação em Antropologia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020. Disponível em: https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6906 FOUCAULT, Michel. “Escrita de si”. In: FOUCAULT, Michel. Ditos & Escritos V: Ética, sexualidade, política. Tradução de Elisa Monteiro e lnés Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004a. p. 144-162. _____________O que é um autor? In: Estética: literatura e pintura, música e cinema. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. _______________ Microfísica do poder. Trad. de Roberto Machado. 15 ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2000. FUNES, Eurípedes Antônio. Nasci nas matas nunca tive senhor - histórias e memórias dos mocambos do baixo Amazonas. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, Campinas, SP, v. 6, n. 1, p. 137–142, (2006). DOI: 10.20396/resgate. v6i7.8645536. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8645536. Acesso em: 28 fev. 2024 GAMA, Fabiene; RAIMONDI, Gustavo Antonio; BARROS, Nelson Filice de. Apresentação-Autoetnografias, escritas de si e produções de conhecimentos corporificadas. Sexualidad, Salud y Sociedad. Revista Latino Americana, n. 37. Rio de Janeiro), 2021. GARCIA, Afrânio. A Sociologia rural no Brasil: entre escravos do passado e parceiros do futuro. Sociologias, Porto Alegre, ano 5, nº 10, p. 154-189, 2003 GEERTZ, Clifford; CARDÍN, Alberto. El antropólogo como autor. Barcelona: Paidós, p. 11-34,1989. ________________. Uma descrição densa: por uma 0teoria interpretativa a cultura. In.:. A interpretação das Culturas. Zahar edições: Rio de Janeiro, 1978 GELLNER, Ernest. O advento do nacionalismo e sua interpretação: Os mitos da nação e da classe. In.: BALAKRISHNAN, G; RIBEIRO, V. Um mapa da questão nacional. Contraponto Editora, 2020. GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. Editora 34, 2001. Mulheres Quilombolas GODOI, Emília Pietrafesa de. Territorialidade. In: Dicionário crítico das ciências sociais dos países de fala oficial portuguesa / org., Lívio Sansone e Cláudio Alves Furtado; Salvador: EDUFBA, pg.443-451, 2014. GOHN, Maria Glória. Abordagens teóricas no estudo dos Movimentos Sociais na América Latina. Caderno CRH, Salvador, v. 21, n. 54, p. 439-455, 2008. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios intervenções e diálogos. (org.) Flávia Rios, Márcia Lima. 1ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. ____________Mulher negra, essa quilombola. In.: Primavera para rosas negras: Lélia González em primeira pessoa. Diáspora Africana: Editora filhos da África.p.112-116, 2018. GOMES, Nilma. Lino. O Movimento Negro Educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1017 GRAMINHA, Marina Rachel; BAIRRÃO, José Francisco Miguel Henriques. Torrentes de sentidos: o simbolismo das águas no contexto umbandista. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 17, p. 122-148, 2009. GRANJO, P. (2011). Pluralismo jurídico e Direitos Humanos: os julgamentos de feitiçaria em Moçambique. O público e o privado - nº 18. GUEDES, Ana Célia Barbosa. Mulheres e parteiras: saberes e cuidados num quilombo da Amazônia. (2021). Disponível em: https://www.geledes.org.br/mulheres-e-parteirassaberes-e-cuidados-num-quilombo-da-amazonia/ GUSMÃO, Neuza Maria Mendes de. Terra de pretos; terra de mulheres: terra, mulher e raça num bairro rural negro: Brasília, Minc/Fundação Cultural Palmares, 1995. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. HALL, Stuart. Cultura e representação. PUC-Rio: Apicuri, pg. 161-169, 2016 ____________A identidade Cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina, 2014 ____________Quem precisa da identidade? In.: identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. (org.) Tomaz Tadeu da Silva. Petrópolis, RJ: Vozes, p.103-131, 2000. Mulheres Quilombolas hooks. B. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: rosa dos tempos, 2019. ______________Ensinando a transgredir. A educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução Jess Oliveira. 1ª ed. - Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. _________________O racismo está sempre se adaptando ao contemporâneo. Entrevista revista Cult, 2016. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/gradakilomba/?fbclid=IwAR14qqVTXAStt3Lw4xtgLL4JM8mPUbt4Hj1SNCsYje0LzAhjK9 30Rd35Ukk KESSEL, Zilda. Memória e memória coletiva. Brasil, 2009. Disponível em: http://www.museudapessoa.net/public/editor/mem%C3%B3ria_e_mem%C3%B3ria_co letiva.pdf LEITE, Ilka Boaventura. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. Textos e debates nº 7. NUER/UFSC LITTLE, Paul. Territórios sociais e povos tradicionais no brasil: por uma antropologia da territorialidade. Anuário Antropológico/2002-2003. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. 251-290, 2004. LERNER, Gerda. A criação do patriarcado. História da opressão das mulheres pelos homens. São Paulo: Cultrix, 2019. LÉVI-STRAUSS, Claude. Lugar da antropologia nas ciências sociais e problemas colocados por seu ensino. In: ______. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. 385-424, 1996. MAGALHAES, Wallace Lucas. O imaginário social como um campo de disputas: um diálogo entre Baczko e Bourdieu. Albuquerque, revista de história. vol. 8, nº 16, p. 92- 110, 2016. MALIGHETTI, Roberto. O Quilombo de Frechal: Identidade e trabalho de campo em uma comunidade brasileira de remanescente de escravos, Edições do Senado Federal, v. 81, Brasília, Senado Federal, 2007. MALINOWSKI, B. (1975) Objetivo, Método e Alcance desta pesquisa. In: Desvendando Máscaras Sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora S.A. Mulheres Quilombolas _________________Argonautas do pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné. São Paulo: Abril cultural,1978 MARTINS, Cynthia.Carvalho. [et.al]. Dossiê dos conflitos e ameaças de morte contra quilombolas do Maranhão. In.: Cadernos de debates Nova Cartografia Social: Quilombolas: reivindicações e judicialização dos conflitos. (org.) Alfredo Wagner de Almeida [et.al]. Manaus: UEA Edições, 2012. MARTINS, Leda. Performances da oralitura: corpo, lugar da memória. Letras, (26), 63–81, 2003. https://doi.org/10.5902/2176148511881 MATTEI, Ugo; NADER, Laura. Pilhagem: quando o Estado de Direito é ilegal. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. MELLO, Marcelo Moura. Reminiscências dos quilombos: territórios da memória em uma comunidade negra rural. São Paulo: Editora Terceiro Nome, (2012) MENDES, Bento. Terra Queimada. São Luís do Maranhão, 1(953) MENEZES DE SOUZA, Lynn Mario T. Decolonial pedagogies, multilingualism and literacies. Multilingual Margins, v. 6, n. 1, p. 9-13, (2019). MIGNOLO, Walter D. Pensamento Liminar e diferença colonial. In.: Histórias locaisprojetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Ed. UFMG, 2003. MIRANDA, Eduardo Oliveira (org.) Corpo-território & educação decolonial: proposições afro-brasileira na invenção da docência. Salvador: EDUFBA,2020. MORRISOM, Toni. A origem dos Outros: Seis ensaios sobre racismo e literatura. Tradução Fernanda Abreu, 1ª ed., São Paulo: Companhia das Letras, 2019. MOURA, Clóvis. Rebeliões da senzala. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. MÜLLER. Cíntia Beatriz. A Utilização de meios alternativos de solução de conflitos em processos de territorialização: Casos de Alcântara e Marambaia. In: Cadernos de debates Nova Cartografia Social: territórios quilombolas e conflitos. Alfredo Wagner (org.) [et.al]. Manaus: UEA edições, 2010. Mulheres Quilombolas MÜLLER. C.B & CHAGAS. M.F. Apresentação. In.: Dinâmicas na cidade: abordagens etnográficas sobre a diversidade. (org.) Cintia Beatriz Müller e Miriam de Fátima Chagas. Porto Alegre. Edições da UFRGS, 2010. MURAL MEMÓRIAS DE MULHERES NEGRAS.2014 Disponível em: http://www.pacs.org.br/files/2014/11/Mural-Mem%C3%B3ria-das-MulheresNegras.pdf NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Editora Perspectiva SA, 2016. ___________O Quilombismo. 2. ed. Brasília/Rio de Janeiro: Fundação Palmares, 2002. NASCIMENTO, Beatriz. O papel da Mulher nos Quilombos Brasileiros: resistência e vida. In.: Beatriz Nascimento, Quilombola e Intelectual: possibilidade nos dias de destruição. Diáspora Africana: Editora filhos da África, p.408-412, 2018. NASCIMENTO, Gabriel. Entre o lócus de enunciação e o lugar de fala: marcar o nãomarcado e trazer o corpo de volta na linguagem. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, nº 60, p. 58-68, (2021). NASCIMENTO, Elisa Larkin. O sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil. Selo Negro, (2003). NERIS, Wheriston Silva. As Comunidades Eclesiais de Base e a recomposição das formas de militância católica no Maranhão (1970-1980). PLURA, Revista de Estudos de Religião, ISSN 2179-0019, vol. 12, nº 2, p. 137-163, (2021) NEVES, Naiara Maria Santana dos Santos). Como as avós ou entre os doutores: Memórias de Parto e Identidade, Corpos e Territórios em Disputa no Quilombo do Kaonge, Recôncavo da Bahia. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de PósGraduação em Antropologia da Universidade Federal da Bahia, (2017). ___________ “De canoa até o hospital”: processos de transformação e medicalização das práticas de parto em quilombos do recôncavo baiano. revista mundaú, 2019, n.6 p. 122-144, (2019). disponível em: file:///c:/users/garde/downloads/6061- texto%20do%20artigo-33990-1-10-20191212.pdf Nora, Pierre, & Aun Khoury, T. Y. (2012). Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, n ª10, (2012). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101 Mulheres Quilombolas OLIVEIRA, João Pacheco (Org.) Indigenismo e territorialização: poderes, rotinas e saberes coloniais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, (1889). Disponível em: http://jpoantropologia.com.br/pt/livros/. _________________Uma Etnologia dos “Índios Misturados”? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais. Mana vol.4 n.1 Rio de Janeiro, (1998). Disponível em: wwreferenciaw.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 93131998000100003, 1998. OLIVEIRA, Oswaldo Martins & MÜLLER, Cíntia Beatriz. (2016). Direitos quilombolas: identidade, práticas culturais e território. In.: Direitos Quilombolas & Dever de Estado em 25 anos da Constituição Federal de 1988. (org.) Oswaldo Martins de Oliveira. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Antropologia, 2016. OLIVEIRA. Roberto Cardoso de. Identidade étnica, identificação e manipulação. Sociedade e Cultura, vol. 6, n. 2, julho-dezembro, p. 117-131 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil, 2003. ORTNER, Sherry. Está a Mulher para o Homem, assim como a Natureza para a Cultura. In: A mulher, a cultua e a sociedade. Rio de janeiro: Paz na Terra, 1979. OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. Tradução para uso didático de: OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and thechallenge of African Epistemologies. Dakar, CODESRIA, p. 1-8, 2004. PADILHA, Ednaldo. Resistência e fé: o “Cabeça”, narrativas de um quilombola. Dorival dos Santos, org.; Alfredo Wagner Berno de Almeida, ed. 2.ed. Rio de Janeiro: Casa 8, 2016 PARÉS. Luís Nicolau. Apropriações e transformações crioulas da pajelança cabocla no Maranhão. In.: Negros no mundo dos índios: imagens, reflexos, alteridades. (org.) Maria Rosário de Carvalho et.al. Natal (RN): EDUFRN, (201) PEIRANO, Mariza. A teoria vivida: e outros ensaios de antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. ___________A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995 Mulheres Quilombolas PEREIRA JUNIOR, Davi. & SANTOS, Dorival dos. Quem não tem Santo tem Visagem: a contribuição de santos e encantados na construção de territorialidades quilombolas na Baixada Maranhense. In.: Insurreição de Saberes: tradição quilombola em contexto de mobilização. Cynthia Carvalho Martins (org.) [et al.]. Manaus: UEA Edições, 2013 PIEDADE, Vilma. Dororidade: São Paulo: Editora Nós, 2017. PINTO, Célia Silva & DEALDINA, Selma Santos. Mulheres Quilombolas e o direito à terra. Carta Capital, 1017. Disponível em https://www.cartacapital.com.br/diversidade/mulheres-quilombolas-e-o-direito-a-terra/. Acessado em 17/04/19. PINTO, Benedita Celeste de Moraes. Gênero e Etnicidade: histórias e memórias de parteiras e curandeiras no norte da Amazônia. Gênero na Amazônia, Belém, n. 2, jul./dez, 2012. POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos, v. 5, n.10, 1992. PRADO, Regina Paula dos Santos. Todo ano tem: as festas na estrutura social camponesa. São Luís: PPGCS/GERUR/EDUFMA, 2007 PRANDI, Reginaldo. O Candomblé e o tempo: Concepções de tempo, saber e autoridade da África para as religiões afro-brasileiras. Revista Brasileira de Ciências Sociais - Vol. 16, nº. 47, 2001. ______________Nas pegadas do voduns: de como deuses africanos do Daomé aclimatados em São Luís do Maranhão, partindo do Belém do Pará, vieram a se estabelecer em São Paulo, devidamente acompanhados dos encantos do tambor-damina.Afro-Ásia, n. 19/20, p. 109-133, 1997. RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza, 2006. RIBEIRO, Djamila. O que é Lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento :Justificando, 2017. RIVERS, RIVERS, William Halse R. O método genealógico de pesquisa em antropologia In: A Antropologia de Rivers. (org.) Roberto Cardoso de Oliveira). Campinas: Edunicamp, 1991. Mulheres Quilombolas REIS, Nathália Dothling. O cuidado como potência: entre o público e o privado e as lideranças de mulheres nas Comunidades Remanescentes de Quilombo Aldeia e Toca de Santa Cruz. Dissertação/ Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. REIS, João José & GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Claro Enigma, 2012. ROSALDO, Michele. O uso e abuso da antropologia: reflexões sobre o feminismo e entendimento intercultural. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 1, p. 11-36, 1995. SANTANA, Bianca. Quando me descobri negra. Ilustração Mateu Velasco. São Paulo: SESI-SP editora, 2015. SANTOS, Ana Clara Sousa Damásio dos. Fazer-Família e Fazer-Antropologia uma etnografia sobre cair pra idade, tomar de conta e posicionalidades em Canto do Buriti-PI. 2020. 206 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020. SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília: INCTI, UNB, INCT, CNPQ, MCTI, 2015 SANTOS, Dorival dos. Quem como Mananga não pode tomar leite: análise das narrativas relacionadas à territorialidade em Tramaúba/Cajari (MA), 2009. _____________2015. Identidade étnica e territorialidade: a luta pela titulação definitiva do território quilombola de Camaputiua – Cajari – MA / Dissertação (Mestrado) – Curso de Cartografia Social e Políticas da Amazônia, Universidade Estadual do Maranhão, 2015. SANTOS, Eufrasia Cristina Menezes. Preto Velho: as várias faces de um personagem religioso. Dissertação de Mestrado, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, (1998) SANTOS, Geiza da Silva. Mulheres quilombolas: território, gênero e identidade da comunidade negra senhor do bom fim, Areia/PB (2005-2018). 2018. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-graduação em História, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/13215/1/Arquivototal.pdf SANTOS, Maria do Rosário Carvalho. O caminho das matriarcas jeje-nagô. São Luís (MA), 2001. Mulheres Quilombolas SANTOS, Maria José dos. Mulheres quilombolas: memória e acervo de nossa história. Cadernos Imbondeiros, v.2, n.1, p. 1-15. João Pessoa, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ci/article/view/14142 SANTOS, Silvio Matheus Alves O método da autoetnografia na pesquisa sociológica: atores, perspectivas e desafios. Plural - Revista de Ciências Sociais, vol. 24, nº1, pg. 214- 241. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2017) SARLO, Beatriz. Tempo passado: cultura da memória e guinada subjetiva, (2007). SILVA, Givânia Maria. Educação como processo de luta política: a experiência de “educação diferenciada” do território quilombola de Conceição das Crioulas. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB). Brasília, 2012. SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Toma.Z Thdeu da Silva (org.), Stuart Hall, Kathryn Woodward. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. SILVA, Vanessa Cristina Ramos Fonseca da. Encantos e desencantos em Camaputiua: conflitos agrários e resistência quilombola. Dissertação (Mestrado) – Curso de Cartografia social e política da Amazônia, Universidade Estadual do Maranhão, 2020. SELIGMANN-SILVA, Márcio Seligmann. Viver no feminismo-uma mais sete histórias de vida. In.: A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenção da subjetividade. Margareth Rago. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2013. SACRAMENTO, Elionice Conceição. Da diáspora negra ao território das águas: Ancestralidade e protagonismo de mulheres na comunidade pesqueira e quilombola Conceição de Salinas-BA. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Profissional em Desenvolvimento Sustentável, da Universidade de Brasília, como requisito para obtenção do título de Mestre em Sustentabilidade Junto aos Povos e Terras Tradicionais, 2019. SCOTT, James. La Infrapolítica e los Grupos Subordinados. In: Los dominados y el arte de la resistencia. Era, S.A, 2000. SOUZA, Cristiane Santos. Entre relatos de vida, fotografias e cartografia: uma etnografia em diferentes proximidades. In.: Vidas &grafias: narrativas antropológicas, entre biografia e etnografia. (org.) Suely Kofes [et al.]. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015. Mulheres Quilombolas _______________Trajetória de migrantes e seus descendentes: transformações urbanas, memória e inserção na metrópole baiana. Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade Federal de Campinas, 2013. SOUZA, Lynn Mário Trindade Menezes. Decolonial pedagogies, multilingualism and literacies. Multilingual Margins, v. 6(1), p. 9-13, 2019. SOUZA, Neuza Santos Tornar-se Negro: as vicissitudes da Identidade do Negro em Ascenção Social. Rio de Janeiro: Ed. Graal, (1983). SOUZA, Mônica Dias. Pretos-velhos: oráculos, crença e magia entre os cariocas. Tese de Doutorado, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, (2006) SOUZA, Robério Américo do Carmo. Narrativas orais como fontes para uma compreensão histórica da experiência vivida. Revista Maracanan, Rio de Janeiro, n. 17, p. 118-129, jul./dez, (2017) SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar. UFMG, 2010. STRATHERN, Marilyn. Cap. 1. Estratégias Antropológicas e Cap. 2. Um lugar no debate feminista. In: O gênero da dádiva: problemas com as mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Editora da UNICAMP, 2006. ___________ Uma relação incômoda: o caso do feminismo e da antropologia. In: Dossiê: Contribuições do pensamento feminista para as Ciências Sociais. Mediações, Londrina, v. 14, n.2, p. 83-104, Jul/Dez,2009. THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. In.: A voz do passado: história oral (pp. 2254-2297), Paz e Terra, 20002. TIBURI, Marcia. Feminismo em comum para todas, todes e todos. Rosa dos tempos, 2021. VARGA, István van Deursen. A cabeça branca da hidra e seus pântanos: subsídios para novas pesquisas sobre comunidades indígenas, quilombolas e camponeses na Amazônia maranhense rev. hist. (São Paulo), n.178, a07217, (2019). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.138543 VERSIANI, Daniela Beccaccia. Autoetnografia: uma alternativa conceitual. Letras Hoje. Porto Alegre. v.37, nº 04, pg.57-72, 2002. Mulheres Quilombolas VIVEROS VIGOYA, Mara. As cores da masculinidade: experiências interseccionais e práticas de poder na Nossa América. Rio de Janeiro: Papéis Selvagens, 2018. VITHOFT, Patricia Venzo Garcia. Narrativas, agências e trajetórias: para uma etnobiografia de mulheres de quilombos de Chapada dos Guimarães/MT. Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Departamento de Antropologia, Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso, 2018. VIVEIROS, Jerônimo José de. História social, econômica e política de Pinheiro. Alfredo Wagner Berno de Almeida (org.). São Luís: Editora UEMA, 2014. ____________História do Comércio do Maranhão: 1612-1895. Edição Associação Comercial do Maranhão, São Luís/MA, p. 517-565, 1954 WEBER, Max. Relações comunitárias étnicas”. In: Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Vol. 1. Brasília: UnB. p 267-277, 2000. WERNECK, Jurema. Racismo Institucional, uma abordagem conceitual. Geledés – Instituto da Mulher Negra, 2013. WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In.: identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. (org.) Tomaz Tadeu da Silva. Petrópolis, RJ: Vozes, p.103-131, 2000. WOORTMANN, Ellen F. Herdeiros, Parentes e Compadres: colonos do Sul e sitiantes do Nordeste. Editora: Universidade de Brasília, 1995. XAVIER, Giovanna. Você pode substituir de mulheres negras como objeto de estudo por mulheres negras contando sua própria história. Malê.2019. YABETA, Daniela; GOMES, Flávio. Memória, cidadania e direitos de comunidades remanescentes (em torno de um documento da história dos quilombolas da Marambaia). Afro-Ásia, p. 79-117, 2013.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE GARDENIA MOTA AYRES REPOSITÓRIO.pdf4,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.